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Featured researches published by Ruth Terezinha Kehrig.


Ciencia & Saude Coletiva | 2011

Prevalência e perfil dos usuários de tabaco de população adulta em cidade do Sul do Brasil (Joaçaba, SC)

Marcelo Carlos Bortoluzzi; Ruth Terezinha Kehrig; Alessandro Loguercio; Jefferson Traebert

O tabagismo tem sido apontado como uma epidemia, e a prevencao ao habito e indicada como prioridade maxima para a saude publica das nacoes. Este e um estudo do tipo observacional e transversal envolvendo uma amostra representativa da populacao adulta de municipio do sul do Brasil com o intuito de conhecer a prevalencia do consumo do tabaco e o perfil do tabagista. A prevalencia de fumantes foi de 17,3%, sendo que o sexo feminino representou 54,9% da amostra. Neste estudo, o tabagismo ocorreu predominantemente em pessoas com idade superior a 39 anos (p<0,001), com escolaridade de ate oito anos de estudo (p<0,001), com indices de depressao verificados pelo Inventario de Beck para Depressao considerados como moderado ou grave (p=0,001) e com baixa renda familiar (p<0,029). O municipio apresenta alta prevalencia de consumo de tabaco, que afeta, predominantemente, a populacao acima de 39 anos de idade, com menor renda e com menor escolaridade. Este estudo evidencia ainda uma associacao entre depressao moderada a severa e o habito do tabagismo.


Saude E Sociedade | 2008

Sintomatologia músculo-esquelética relacionada ao trabalho e sua relação com qualidade de vida em bancários do Meio Oeste Catarinense

Cristian Robert Mergener; Ruth Terezinha Kehrig; Jefferson Traebert

O objetivo deste estudo foi estimar a prevalencia de sintomatologia musculo-esqueletica relacionada ao trabalho e sua relacao com qualidade de vida em bancarios do Meio Oeste Catarinense. Realizou-se um estudo transversal envolvendo todos os bancarios (N = 263) das agencias existentes nos 13 municipios da regiao. Aplicou-se questionario abordando questoes de ordem sociodemografica, de trabalho e referentes aos sintomas musculo-esqueleticos. Para as questoes de qualidade de vida, utilizou-se o questionario WHOQOL-Bref. O relato de sintomatologia musculo-esqueletica foi a variavel dependente. Procedeu-se analise de regressao logistica multipla para testar a associacao entre as variaveis do estudo. A prevalencia de sintomatologia musculo-esqueletica foi de 72,8%. Os bancarios com posicao nao alternada de trabalho apresentaram prevalencia 20% [RP 1,20 (IC95% 1,02-1,41)] (p = 0,029) maior de sintomatologia musculo-esqueletica comparada a seus colegas que trabalhavam em posicoes alternadas. A inexistencia de pausa na jornada diaria mostrou-se associada a ocorrencia, obtendo-se uma prevalencia 31% [RP 1,31 (IC95% 1,06-1,61)] (p = 0,011) maior de sintomatologia musculo-esqueletica em comparacao aos bancarios que tinham pausa. O estudo de correlacao entre o numero de sintomas musculo-esqueleticos e os aspectos da qualidade de vida mostrou correlacoes negativas fracas nos dominios psiquico, social e ambiental. Somente o dominio fisico apresentou correlacao negativa moderada (R = -0,411) (p < 0,001). Pode-se concluir que a prevalencia de sintomas musculo-esqueleticos entre os bancarios da regiao foi alta, correlacionando-se negativamente a sua qualidade de vida.


Revista De Saude Publica | 2011

Auto-percepção das condições de saúde da população adulta, Sul do Brasil

Jefferson Traebert; Marcelo Carlos Bortoluzzi; Ruth Terezinha Kehrig

The study aimed to estimate how the adult population (20 to 59 years) of Joaçaba, Southern Brazil, rates its health status. A cross-sectional study involving a representative sample (n=707) was carried out in 2006. The questionnaire surveyed sociodemographic conditions, restriction on daily activities, medical consultation, hospitalization and self-rated health. A hierarchical multiple logistic regression analysis was performed. It was verified that 74.7% of the individuals perceived their health as good and 3.9% perceived it as poor/very poor. Being unemployed at the moment of the interview and ceasing to perform daily activities due to health problems significantly increased the chance of poor /very poor self-rated health.O objetivo do estudo foi estimar como a populacao adulta (20 a 59 anos) de Joacaba, SC, avalia sua condicao de saude. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionario levantou condicoes sociodemograficas, restricao das atividades diarias, realizacao de consulta medica, internacao hospitalar e auto-percepcao de saude. Procedeu-se a analise de regressao logistica multipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos individuos percebia sua saude como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. Nao estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de saude aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliacao da condicao de saude como ruim/muito ruim.


Saúde em Debate | 2015

Institucionalidade e governança da regionalização da saúde: o caso da região Sul Mato-Grossense à luz das atas do colegiado de gestão

Ruth Terezinha Kehrig; Edinaldo Santos de Souza; João Henrique Gurtler Scatena

O artigo trata das formas de fazer a regionalizacao da saude, objetivando analisar as dimensoes da institucionalidade e governanca na sua gestao. Fez-se pesquisa qualitativa retrospectiva em base documental (1995-2009). A politica estadual de saude foi indutora da regionalizacao. A institucionalidade constituiu-se nas instâncias consolidadas: Comissao Intergestores Bipartite Regional, transformada em Colegiado de Gestao Regional; representacao da secretaria estadual; central de regulacao; consorcio intermunicipal; e hospital regional. Refem de interesses diversos, a governanca da regionalizacao revelou-se incipiente e o planejamento restrito a aplicacao normativa de instrumentos legais do SUS.


Physis: Revista de Saúde Coletiva | 2015

Articulação público-privada na atenção ambulatorial de média e alta complexidade do SUS: atuação da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso

Cátia Maria Costa Romano; João Henrique Gurtler Scatena; Ruth Terezinha Kehrig

A ancestralidade da relacao publico-privada na saude remonta a criacao e ao desenvolvimento da previdencia social. No SUS, tal relacao se manteve e tem ganhado forca e estabilidade, principalmente nos niveis de atencao onde ha possibilidade de lucro. Este estudo, de base qualitativa e foco na Secretaria de Estado de Saude de Mato Grosso (SES), visa explorar, nessa esfera de gestao, a articulacao publico-privada no âmbito da assistencia ambulatorial de media e alta complexidade. A coleta de dados contemplou documentos e entrevistas com tecnicos daquela instância, material empirico explorado mediante analise de conteudo. Os resultados mostraram que: o estado credencia/habilita ou contrata servicos de assistencia ambulatorial de media e alta complexidade segundo a logica da oferta privada; a gestao das acoes de saude e deficiente; a atuacao das Comissoes Intergestores Regionais e passiva; e as Organizacoes Sociais de Saude tem processo diferenciado de avaliacao e controle e recebem valores bem superiores aos da tabela SUS, nao atendendo protocolos e parâmetros instituidos. Nao ha evidencias de que a atuacao atual da SES va reverter o favorecimento do setor privado nesse nivel de atencao.


Saude E Sociedade | 2015

Análise da percepção de gestores sobre a gestão da política de saúde penitenciária em Mato Grosso, Brasil

Reni Aparecida Barsaglini; Ruth Terezinha Kehrig; Marcia Bomfim de Arruda

A saude da populacao privada de liberdade diferenciou-se em 2003 pela divulgacao do Plano Nacional de Saude no Sistema Penitenciario o qual, em 2014, foi instituido como Politica Nacional de Atencao Integral a Saude das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. O estado de Mato Grosso habilitou-se ao Plano em 2004 e conta com equipes de saude em seis unidades prisionais de regime fechado, com gestao compartilhada pelas secretarias estaduais de Saude e de Justica e Direitos Humanos. Este artigo analisa a percepcao de gestores sobre a gestao da politica de saude no Sistema Prisional de Mato Grosso, enfocando suas caracteristicas, os entraves e pontos positivos. Valoriza-se a subjetividade na tomada de decisao em que o gestor se vale de referencias tecnicas, politicas, institucionais, sociais, culturais e a percepcao (perpassada pela experiencia) que tem do tema e das intervencoes. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratoria que faz uso de entrevistas semiestruturadas com gestores das duas secretarias e consulta a documentos oficiais de livre acesso, tratados pela analise tematica. A gestao das acoes de saude penitenciaria encontra entraves, mas, tambem, avancos. Ressaltam-se as incongruencias nos valores que regem o setor da justica e o da saude, em que questoes juridicas, de seguranca e disciplina tensionam o direito a saude e a superlotacao nao pode ser ignorada. O contexto prisional imprime peculiaridades a assistencia que se refletem na gestao, pois ora empreendem-se adequacoes frente ao diferente mobilizando o principio da equidade, ora o compromete colocando os gestores diante de dilemas entre o cuidado necessario e o possivel.


Physis: Revista de Saúde Coletiva | 2016

Aplicação da Análise Envoltória de Dados para avaliar a eficiência de hospitais do SUS em Mato Grosso

Paulo Cesar Souza; João Henrique Gurtler Scatena; Ruth Terezinha Kehrig

Os hospitais sao organizacoes complexas, e um dos desafios na gestao e o aumento da eficiencia. No SUS, convivem hospitais publicos e privados, emergindo a seguinte questao: qual deles e mais eficiente? Este trabalho e um estudo exploratorio de natureza quantitativa, realizado em dez hospitais do SUS localizados em tres regioes de saude do estado de Mato Grosso. A Analise Envoltoria de Dados aplicada foi orientada a output, possibilitando o calculo da Eficiencia Total e Eficiencia Tecnica dos hospitais selecionados. O resultado mostrou que, utilizando tal modelo e nesse grupo de estabelecimentos, os hospitais privados seriam mais eficientes que os publicos, mesmo quando excluidos os mais heterogeneos. O uso de avaliacoes de eficiencia hospitalar no SUS envolve ajuizamento que e dependente: do modelo adotado, das variaveis utilizadas e do contexto das unidades analisadas, destacando-se: porte, complexidade, demanda, financiamento, qualidade, vinculo funcional, entre outras especificidades. Alem do mais, os resultados deste trabalho identificam pelo menos tres importantes questoes que devem ser consideradas com cuidado na aplicacao da Analise Envoltoria de Dados a hospitais do SUS: a complexidade da avaliacao da eficiencia hospitalar; a escolha do metodo e das variaveis para tal avaliacao; e como considerar o contexto em abordagens fundamentalmente quantitativas.


Revista De Saude Publica | 2011

Self-rated health conditions of the adult population, Southern Brazil

Jefferson Traebert; Marcelo Carlos Bortoluzzi; Ruth Terezinha Kehrig

The study aimed to estimate how the adult population (20 to 59 years) of Joaçaba, Southern Brazil, rates its health status. A cross-sectional study involving a representative sample (n=707) was carried out in 2006. The questionnaire surveyed sociodemographic conditions, restriction on daily activities, medical consultation, hospitalization and self-rated health. A hierarchical multiple logistic regression analysis was performed. It was verified that 74.7% of the individuals perceived their health as good and 3.9% perceived it as poor/very poor. Being unemployed at the moment of the interview and ceasing to perform daily activities due to health problems significantly increased the chance of poor /very poor self-rated health.O objetivo do estudo foi estimar como a populacao adulta (20 a 59 anos) de Joacaba, SC, avalia sua condicao de saude. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionario levantou condicoes sociodemograficas, restricao das atividades diarias, realizacao de consulta medica, internacao hospitalar e auto-percepcao de saude. Procedeu-se a analise de regressao logistica multipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos individuos percebia sua saude como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. Nao estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de saude aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliacao da condicao de saude como ruim/muito ruim.


Revista De Saude Publica | 2011

Auto-percepción de las condiciones de salud de la población adulta, Sur de Brasil

Jefferson Traebert; Marcelo Carlos Bortoluzzi; Ruth Terezinha Kehrig

The study aimed to estimate how the adult population (20 to 59 years) of Joaçaba, Southern Brazil, rates its health status. A cross-sectional study involving a representative sample (n=707) was carried out in 2006. The questionnaire surveyed sociodemographic conditions, restriction on daily activities, medical consultation, hospitalization and self-rated health. A hierarchical multiple logistic regression analysis was performed. It was verified that 74.7% of the individuals perceived their health as good and 3.9% perceived it as poor/very poor. Being unemployed at the moment of the interview and ceasing to perform daily activities due to health problems significantly increased the chance of poor /very poor self-rated health.O objetivo do estudo foi estimar como a populacao adulta (20 a 59 anos) de Joacaba, SC, avalia sua condicao de saude. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionario levantou condicoes sociodemograficas, restricao das atividades diarias, realizacao de consulta medica, internacao hospitalar e auto-percepcao de saude. Procedeu-se a analise de regressao logistica multipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos individuos percebia sua saude como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. Nao estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de saude aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliacao da condicao de saude como ruim/muito ruim.


Ciencia & Saude Coletiva | 2010

Prevalência e perfil dos usuários de álcool de população adulta em cidade do sul do Brasil

Marcelo Carlos Bortoluzzi; Jefferson Traebert; Alessandro Loguercio; Ruth Terezinha Kehrig

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João Henrique Gurtler Scatena

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Ana Paula Loch

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Marcia Bomfim de Arruda

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