Sanjay Sastry

Transcranial Doppler detection of venous-to-arterial circulation shunts: Criteria for patent foramen ovale

As paradoxical embolism is associated with stroke in young adults, migraine, and decompression sickness, the detection of venous‐to‐arterial circulation shunt (v‐aCS), such as patent foramen ovale (PFO), is increasingly important. We compared a rigorous transcranial Doppler (TCD) protocol with transesophageal echocardiography (TEE) to develop criteria for PFO.

Radial Versus Femoral Access for Acute Coronary Syndromes

The feasibility and safety of transradial coronary intervention was demonstrated soon after the description of the transfemoral approach, despite which the use of the femoral artery still dominates in acute coronary syndrome intervention. The advantages of using the radial artery are virtual elimination of access site complications and an important reduction in bleeding, both of which are of utmost importance to the patient with myocardial infarction. Randomised controlled trials have now documented what seems inherent; that transradial intervention should bring with it an advantage in terms of morbidity and mortality in this cohort. The potential disadvantages in terms of speed of procedure and radiation exposure are negated by operator experience. Registries have illustrated that conversion on a large scale from the femoral to the transradial approach is safe and saves lives, most convincingly so in acute coronary syndrome intervention. This review discusses the potential benefits and risks of the alternative access sites in acute patients and explores how these are borne out in the published data.

Are drug-eluting stents safe and effective in the long term?

A introducao de stents farmacologicos em 2002 revolucionou a cardiologia invasiva atraves da reducao de reestenoses. No final de 2006 surgiram relatos de aumento da incidencia de trombose tardia de stent com esses stents em comparacao com os de metal sem revestimento, provavelmente em decorrencia do atraso de endotelizacao. No entanto, esses estudos continham serias falhas metodologicas. Meta-analises posteriores mostraram de forma clara um risco apenas discretamente aumentado de trombose tardia de stent entre todos os grupos de pacientes. Um achado importante foi o de que os stents farmacologicos proporcionaram beneficio significativo e mantido devido a reducao de reestenose e, portanto, de revascularizacao de repeticao. Varios registros obtidos na pratica clinica confirmaram esses resultados e sugeriram que o uso de stents farmacologicos em situacoes mais complexas nao esta associado a resultados desfavoraveis. A trombose de stent e um problema multifatorial no qual o stent e apenas um dos elementos. Novos estudos serao necessarios para determinar a tecnica para o procedimento e o esquema antiplaquetario ideais. Os stents farmacologicos sao seguros e eficazes em longo prazo, embora estudos intensivos continuem sendo realizados com o proposito de reduzir o risco de trombose de stent na proxima geracao.

Os stents farmacológicos são seguros e eficazes em longo prazo

A introducao de stents farmacologicos em 2002 revolucionou a cardiologia invasiva atraves da reducao de reestenoses. No final de 2006 surgiram relatos de aumento da incidencia de trombose tardia de stent com esses stents em comparacao com os de metal sem revestimento, provavelmente em decorrencia do atraso de endotelizacao. No entanto, esses estudos continham serias falhas metodologicas. Meta-analises posteriores mostraram de forma clara um risco apenas discretamente aumentado de trombose tardia de stent entre todos os grupos de pacientes. Um achado importante foi o de que os stents farmacologicos proporcionaram beneficio significativo e mantido devido a reducao de reestenose e, portanto, de revascularizacao de repeticao. Varios registros obtidos na pratica clinica confirmaram esses resultados e sugeriram que o uso de stents farmacologicos em situacoes mais complexas nao esta associado a resultados desfavoraveis. A trombose de stent e um problema multifatorial no qual o stent e apenas um dos elementos. Novos estudos serao necessarios para determinar a tecnica para o procedimento e o esquema antiplaquetario ideais. Os stents farmacologicos sao seguros e eficazes em longo prazo, embora estudos intensivos continuem sendo realizados com o proposito de reduzir o risco de trombose de stent na proxima geracao.

Los stents farmacológicos son seguros y eficaces a largo plazo

A introducao de stents farmacologicos em 2002 revolucionou a cardiologia invasiva atraves da reducao de reestenoses. No final de 2006 surgiram relatos de aumento da incidencia de trombose tardia de stent com esses stents em comparacao com os de metal sem revestimento, provavelmente em decorrencia do atraso de endotelizacao. No entanto, esses estudos continham serias falhas metodologicas. Meta-analises posteriores mostraram de forma clara um risco apenas discretamente aumentado de trombose tardia de stent entre todos os grupos de pacientes. Um achado importante foi o de que os stents farmacologicos proporcionaram beneficio significativo e mantido devido a reducao de reestenose e, portanto, de revascularizacao de repeticao. Varios registros obtidos na pratica clinica confirmaram esses resultados e sugeriram que o uso de stents farmacologicos em situacoes mais complexas nao esta associado a resultados desfavoraveis. A trombose de stent e um problema multifatorial no qual o stent e apenas um dos elementos. Novos estudos serao necessarios para determinar a tecnica para o procedimento e o esquema antiplaquetario ideais. Os stents farmacologicos sao seguros e eficazes em longo prazo, embora estudos intensivos continuem sendo realizados com o proposito de reduzir o risco de trombose de stent na proxima geracao.