Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Sonia Isoyama Venancio is active.

Publication


Featured researches published by Sonia Isoyama Venancio.


Jornal De Pediatria | 2010

A prática do aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal: situação atual e avanços

Sonia Isoyama Venancio; Maria Mercedes Loureiro Escuder; Silvia Regina Dias Medici Saldiva; Elsa Regina Justo Giugliani

OBJETIVOS: Apresentar os indicadores de aleitamento materno (AM), obtidos na II Pesquisa de Prevalencia de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal, bem como analisar sua evolucao no periodo de 1999 a 2008. METODOS: Pesquisa de corte transversal, envolvendo criancas menores de 1 ano de idade que participaram da segunda fase da campanha de multivacinacao de 2008. Foram utilizadas amostras por conglomerados, com sorteio em dois estagios. O questionario era composto por questoes fechadas, incluindo o consumo de leite materno, outros tipos de leite e outros alimentos no dia anterior a pesquisa. Foram analisadas as prevalencias de AM na primeira hora de vida; aleitamento materno exclusivo (AME) em menores de 6 meses; AM em criancas de 9 a 12 meses; e medianas do AME e AM. A variacao temporal do AM foi estabelecida por meio da comparacao das medianas do AME e AM em 1999 e 2008. RESULTADOS: Obtiveram-se dados de 34.366 criancas. Verificou-se que 67,7% (IC95% 66,7-68,8) mamaram na primeira hora de vida; a prevalencia do AME em criancas de 0 a 6 meses foi de 41% (IC95% 39,7-42,4), e do AM em criancas de 9 a 12 meses foi de 58,7% (IC95% 56,8-60,7). Houve aumento de 30,7 dias na duracao mediana do AME e de 45,7 dias na mediana do AM. CONCLUSAO: Houve melhora significativa da situacao do AM na ultima decada. Porem, ainda sao necessarios esforcos para que o Brasil atinja indices de AM compativeis com as recomendacoes da Organizacao Mundial da Saude.


Revista De Saude Publica | 2007

Determinantes da amamentação no primeiro ano de vida em Cuiabá, Mato Grosso

Giovanny Vinícius Araújo de França; Gisela Soares Brunken; Solanyara Maria da Silva; Maria Mercedes Loureiro Escuder; Sonia Isoyama Venancio

OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco para a interrupcao de aleitamento materno e desmame em criancas menores de um ano. METODOS: Estudo transversal analitico com criancas menores de um ano de idade que compareceram aos postos de vacinacao do municipio de Cuiaba, Mato Grosso, em 2004, acompanhadas de seus responsaveis. Para definicao da amostra, foram sorteadas as unidades de vacinacao, seguindo-se o sorteio das criancas em cada unidade, de forma sistematica. Para coleta de dados, aplicou-se um questionario semi-estruturado aos acompanhantes das criancas, investigando variaveis caracteristicas sociodemograficas, referentes ao nascimento da crianca e maternas, uso de chupeta e alimentacao no primeiro dia em casa. Foram realizadas analise descritiva e regressao logistica dos fatores de risco para cada faixa etaria, apresentadas em odds ratio e intervalos de confianca. RESULTADOS: No total, 920 criancas menores de um ano foram avaliadas, das quais 205 menores de 120 dias e 275 menores de 180 dias. Verificou-se que usar chupeta, tomar cha no primeiro dia em casa, ter mae com escolaridade ate o primeiro ou segundo graus ou primipara, representam maior risco de nao estar em amamentacao exclusiva aos 120 dias de vida. Tais fatores se mostraram significativos tambem para menores de 180 dias, com excecao do consumo de cha, que nao foi indagado para essa faixa etaria. Nos menores de um ano, o uso de chupeta foi a unica variavel que manteve significância estatistica. CONCLUSOES: Fatores socioculturais mostraram-se determinantes da situacao de aleitamento materno. Ressalta-se a importância da instrucao e conscientizacao maternas, que refletem sobre as praticas que podem prejudicar a amamentacao.


Jornal De Pediatria | 2010

Breastfeeding practice in the Brazilian capital cities and the Federal District: current status and advances

Sonia Isoyama Venancio; Maria Mercedes Loureiro Escuder; Silvia Regina Dias Medici Saldiva; Elsa Regina Justo Giugliani

OBJECTIVES To present the breastfeeding (BF) indicators obtained in the Second Survey on Prevalence of Breastfeeding in the Brazilian Capitals and the Federal District and to analyze their evolution from 1999 to 2008. METHODS A cross-sectional study was conducted in children younger than 1 year old who participated in the second phase of the multivaccination campaign in 2008. We used two-stage cluster sampling. The questionnaire consisted of closed questions, including data on consumption of breast milk, other types of milk, and other foods on the day prior to the survey. We analyzed the prevalence of BF in the first hour of life; exclusive BF in children younger than 6 months; BF in children aged 9 to 12 months; and medians of exclusive BF and BF. The time variation of BF was established by comparing the medians of exclusive BF and BF in 1999 and 2008. RESULTS We obtained data from 34,366 children. We found that 67.7% (95%CI 66.7-68.8) of the children were breastfed in the first hour of life; the prevalence of exclusive BF in children aged 0 to 6 months was 41% (95%CI 39.7-42.4), while the prevalence of BF in children aged 9 to 12 months was 58.7% (95%CI 56.8-60.7). There was an increase of 30.7 days in the median duration of exclusive BF and 45.7 days in the median of BF. CONCLUSION There was a significant improvement in the breastfeeding prevalence in the last decade. However, further efforts are required so that Brazil can reach BF rates compatible with the recommendations of the World Health Organization.


Revista De Saude Publica | 2003

Estimativa de impacto da amamentação sobre a mortalidade infantil

Maria Mercedes Loureiro Escuder; Sonia Isoyama Venancio; Júlio Cesar Rodrigues Pereira

OBJETIVO: A mortalidade infantil no Estado de Sao Paulo tem mostrado uma reducao progressiva nos ultimos anos. Atualmente, atinge niveis para alem dos quais uma maior reducao parece desafiadora. Causas neonatais precoces correspondem a 50% desses obitos. Entre os obitos nao neonatais precoces, destacam-se a pneumonia e a diarreia como as principais causas. O objetivo da pesquisa e estudar o impacto da amamentacao na reducao dos obitos. METODOS: Foram estudados 14 municipios da Grande Sao Paulo, onde coletaram-se informacoes relativas a amamentacao por entrevistas, em uma amostra por conglomerados em dias nacionais de vacinacao (Projeto Amamentacao e Municipios). Tambem foram consultadas informacoes sobre mortalidade infantil, recolhidas de fontes oficiais, dos anos de 1999 e 2000. Com base em parâmetros da literatura sobre o risco de obito por infeccao respiratoria e diarreia para criancas nao amamentadas, calculou-se a fracao de mortalidade evitavel por cada doenca. Os valores, aplicados ao numero de obitos registrados em cada municipio, permitiram o calculo do impacto da amamentacao sobre o Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI). RESULTADOS: A fracao de mortalidade evitavel por infeccao respiratoria variou, segundo o municipio e a faixa etaria, entre 33% e 72%. Para diarreia, a variacao ficou entre 35% e 86%. A estimativa media de impacto foi de 9,3% no CMI, com variacoes, segundo o municipio, entre 3,6% e 13%. CONCLUSOES: A amamentacao no primeiro ano de vida pode ser a estrategia mais exequivel de reducao da mortalidade pos-neonatal para alem dos niveis ja alcancados em municipios do Estado de Sao Paulo.


Cadernos De Saude Publica | 2000

Breastfeeding in two Brazilian state capitals: a comparative analysis.

Pedro Makumbundu Kitoko; Marina Ferreira Rea; Sonia Isoyama Venancio; Ana Claudia Cavalcanti Peixoto de Vasconcelos; Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos; Carlos Augusto Monteiro

This paper describes rapid assessment of infant feeding practices based on surveys conducted on National Immunization Day in the cities of Florianópolis and João Pessoa, Brazil. Two different infant feeding patterns emerge clearly in the data analysis. Most infants begin breastfeeding, but exclusive breastfeeding (EBF) from 0-4 months (46.3% in Florianópolis and 23.9% in João Pessoa) and timely complementary feeding rates (32.2% in Florianópolis and 24.8% in João Pessoa) are below recommended standards. EBF and breastfeeding duration medians were 53 and 238 days, respectively, in Florianópolis and 16.5 and 195 days, respectively, in João Pessoa. The results pointed to increasing breastfeeding rates and duration medians in Florianópolis as compared to João Pessoa. Use of these data could improve planning and monitoring of breastfeeding activities and infant nutrition policies.


Cadernos De Saude Publica | 2007

A prática de amamentar entre mulheres que exercem trabalho remunerado na Paraíba, Brasil: um estudo transversal

Rodrigo Pinheiro de Toledo Vianna; Marina Ferreira Rea; Sonia Isoyama Venancio; Maria Mercedes Loureiro Escuder

Paid work should not be an obstacle to womens breastfeeding. The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding for 6 months. In Brazil, women are legally entitled to 4 months of maternity leave, but in practice few women enjoy such benefits. How is it possible to practice exclusive breastfeeding for 6 months? We analyzed both the breastfeeding rates and whether paid jobs interfere with breastfeeding in Paraíba State, Northeast Brazil. We conducted a cross-sectional study in 70 of 223 municipalities (counties) during the annual immunization campaign in 2002. Among 11,076 infants (< 12 months of age), the exclusive breastfeeding rate at 0-4 months was 22.4% and was significantly higher among working women receiving maternity leave as compared to those who did not. The prevalence of total and predominant breastfeeding for 4 months was significantly lower among working women. In rural areas, having paid work was associated with a reduction in exclusive breastfeeding. The results show that breastfeeding practices in Paraíba fall far short of WHO recommendations, especially when mothers return to their paid jobs.


Jornal De Pediatria | 2010

The impact of kangaroo care on exclusive breastfeeding in low birth weight newborns

Honorina de Almeida; Sonia Isoyama Venancio; Maria Teresa Cera Sanches; Daisuke Onuki

OBJECTIVE: To evaluate the impact of kangaroo care on exclusive breastfeeding in low birth weight newborns until 6 months of life. METHODS: Prospective study carried out with 43 newborns (23 allocated in the kangaroo group and 23 in a control group) weighing < 2,000 g and staying in the neonatal unit for at least 7 days. Exclusive breastfeeding rates between the groups were compared until the age of 6 months. The chi-square test for categorical variables was used and the statistical significance level was 0.05. RESULTS: Exclusive breastfeeding rates were higher in the kangaroo group at hospital discharge (82.6 vs. 0%; p = 0.00), at 40 weeks of gestational age (73.9 vs. 31.6%; p = 0.01), at 3 months (43.5 vs. 5.0%; p = 0.005), and at 6 months (22.7 vs. 5.9%; p = 0.20). CONCLUSION: Kangaroo care showed to be a facilitator of exclusive breastfeeding for low birth weight newborns until 6 months of life.


Cadernos De Saude Publica | 2002

O parto como eu vejo... ou como eu o desejo? Expectativas de gestantes, usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica

Sonia Nussenzweig Hotimsky; Daphne Rattner; Sonia Isoyama Venancio; Cláudia Maria Bógus; Marinês Martins Miranda

Explanations for increased cesarean section rates in Brazil have focused on the organization of obstetric care, training of health professionals, and womens demand for surgical deliveries. This study aimed to identify pregnant womens expectations towards childbirth. Three focus groups were conducted in a public hospital in the city of São Paulo. Analytical categories were: vaginal birth, forceps, c-section, prenatal care, and obstetric care. The desire for c-sections was associated with a demand for tubal ligation, and although women feared labor pains, they were more afraid of how the obstetric team might react to their complaints. Lack of information on reproductive issues was associated with a demand for more information. There was a preference for vaginal births, since most women feared c-sections due to risks associated with this surgical intervention. The authors propose that the demand for cesareans among women should be reconsidered as one of the main factors in the rise in surgical deliveries in the Brazilian health care system.


Jornal De Pediatria | 2003

Difficulties to establish breastfeeding: the role of supporting procedures provided by maternities

Sonia Isoyama Venancio

* Pediatra, Doutora em Saúde Pública pela FSP/USP, Pesquisadora Científica do Instituto de Saúde/CIP/SES/SP, docente do curso de Aconselhamento em Amamentação – OMS/UNICEF e do curso para Gestores sobre a Iniciativa Hospital Amigo da Criança – OMS/Wellstart. M uitos avanços ocorreram nas últimas três décadas no tocante à pratica do aleitamento materno no Brasil. A comparação entre duas pesquisas nacionais, realizadas nas décadas de 70 e 80, mostrou que a duração mediana do aleitamento materno, que era de apenas 2,5 meses em 1975, passou a 5,5 meses em 1989 1. A Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde, realizada em 1996, apontou uma duração mediana do aleitamento materno de 7 meses 2, e o estudo realizado pelo Ministério da Saúde em capitais brasileiras e no Distrito Federal, em 1999, mostrou uma situação ainda mais favorável, com uma duração mediana de amamentação de 10 meses 3.


Journal of Human Lactation | 2008

Early Interruption of Exclusive Breastfeeding and Associated Factors, State of São Paulo, Brazil

Sonia Isoyama Venancio; Silvia Regina Dias Medici Saldiva; Lenise Mondini; Renata Bertazzi Levy; Maria Mercedes Loureiro Escuder

Many reports about breastfeeding prevalence and factors associated with weaning have been published in the scientific literature. However, the influence of newborn feeding practices on the duration of exclusive breastfeeding has received less attention. This study provides information about the introduction of liquids, other than the mothers milk, to infants in the first 6 months and factors associated with this practice. J Hum Lact. 24(2):168-174. Se identificaron factores asociados a la introducción de líquidos, en el primer día después de la salida del hospital en 26,474 niños por debajo de 6 meses de edad, muestra tomada durante la campaña de vacunación en 136 condados del estado de Sao Paulo-Brasil en el 2004. Se estimaron probabilidades de consumo a través de un análisis de probidad. Las asociaciones entre consumo temprano de agua, té u otras leches, y las características de las madres y niños se verificaron através de un análisis de regresión Poisson. A los 4 meses de edad, 17% recibieron solo leche materna. Introducción de agua y té fue mas frecuente en madres con bajo nivel educativo (rango de prevalencia (PR) = 1.54 p = 10.001 y PR = 11.36 p = 10.000, respectivamente), y la introducción de otras leches, con prematuridad (PR = 11.32 p = 10.001), tipo de parto (PR = 11.50 p = 10.000) y bajo peso al nacer (PR = 11.64 p = 10.000). Los resultados pueden contribuir a la formulación de intervenciones y acciones dirigidas a evitar la introducción temprana de líquidos a los bebes.

Collaboration


Dive into the Sonia Isoyama Venancio's collaboration.

Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar

Elsa Regina Justo Giugliani

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Lenise Mondini

University of São Paulo

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar

Juliana Martins Oliveira

Rio de Janeiro State University

View shared research outputs
Researchain Logo
Decentralizing Knowledge