Thereza Christina Bahia Coelho

O que dizem os gastos com o Programa Saúde da Família em um município da Bahia

O Programa de Saude da Familia (PSF) foi instituido pelo governo federal como estrategia para reverter o modelo assistencial. Este artigo objetiva identificar o fluxo das contas municipais desde as fontes de financiamento ate as atividades de saude, alem de problematizar e avaliar a alocacao dos recursos financeiros e a execucao orcamentaria do PSF no municipio de Santo Antonio de Jesus (Bahia) em 2005. Os dados financeiros foram coletados atraves de quatro tabelas propostas pelo National Health Accounts (NHA) e comparados com as fontes documentais. O resultado da pesquisa revelou gastos per capita das 16 unidades do PSF que variaram de R

Effect of avatars and viewpoints on performance in virtual world: efficiency vs. telepresence

465,40 a R

Public Expenditure on Health in Bahia: exploring evidence of inequalities

62,30 per capita/unidade/ano. O gasto medio de uma unidade do PSF foi de R

Processo decisório e práticas de gestão: dirigindo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Brasil

17.302/unidade/mes em 2005, e o financiamento do governo federal foi de R

Conhecimento dos cirurgiões-dentistas em relação ao câncer bucal

2.834/unidade/mes. Conclui-se que houve um financiamento irrisorio do Programa (PSF) por parte do governo federal e uma inexistencia de cofinanciamento estadual e um grande esforco do municipio em ampliar o acesso aos servicos de saude atraves da ESF. A escolha do municipio por essa estrategia pode ter inviabilizado outras atividades prioritarias devido aos recursos escassos, e a descricao das atividades registra um perfil que servira para comparacao em pesquisas futuras.

Sob o prisma da equidade: financiamento federal do Sistema Único de Saúde no estado da Bahia

An increasing number of our interactions are mediated through e-technologies. In order to enhance the human’s feeling of presence into these virtual environments, also known as telepresence, the individual is usually embodied into an avatar. The natural adaptation capabilities, underlain by the plasticity of the body schema, of the human being make a body ownership of the avatar possible, in which the user feels more like his/her virtual alter ego than himself/herself. However, this phenomenon only occurs under specific conditions. Two experiments are designed to study the human’s feeling and performance according to a scale of natural relationship between the participant and the avatar. In both experiments, the human-avatar interaction is carried out by a Natural User Interface (NUI) and the individual’s performance is assessed through a behavioural index, based on the concept of affordances, and a questionnaire of presence The first experiment shows that the feeling of telepresence and ownership seem to be greater when the avatar’s kinematics and proportions are close to those of the user. However, the efficiency to complete the task is higher for a more mechanical and stereotypical avatar. The second experiment shows that the manipulation of the viewpoint induces a similar difference across the sessions. Results are discussed in terms of the neurobehavioral processes underlying performance in virtual worlds, which seem to be based on ownership when the virtual artefact ensures a preservation of sensorimotor contingencies, and simple geometrical mapping when the conditions become more artificial.

DISCURSOS DE TRABALHADORES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE O SUS

RESUMO O artigo analisa os gastos publicos com o Sistema Unico de Saude em municipios, regioes e macrorregioes da Bahia, de 2009 a 2012. Os dados foram analisados com o auxilio do modelo de Contas Nacionais de Saude. Verificou-se um crescimento de 28% nos gastos declarados pelos municipios, no quadrienio. Os gastos concentraram-se nas macrorregioes de maior capacidade instalada. Todavia, frente as populacoes dessas localidades, os aportes mostraram-se ainda insuficientes. Metade das regioes de saude nao atingiu a media de gasto per capita do estado. A distribuicao dos recursos de forma justa e eficaz exige conhecimento das necessidades de saude da populacao, fiscalizacao e uso racional.