Vanda Moreira Martins
State University of West Paraná
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Vanda Moreira Martins.
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2010
M. R. Coelho; Vanda Moreira Martins; Pablo Vidal-Torrado; Celia Regina de Gouveia Souza; Xosé Luis Otero Pérez; Felipe Macías Vázquez
Atributos morfologicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequencias, e datacoes absolutas por luminescencia (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formacao e evolucao dos Espodossolos nos depositos marinhos quaternarios da planicie costeira do Estado de Sao Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municipios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planicie costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretacoes: (a) o relevo, a dinâmica hidrica e o tempo (incluindo as variacoes do nivel relativo do mar) sao os principais condicionantes da diferenciacao espacial dos Espodossolos nos terracos marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido as condicoes de relevo e rebaixamento do nivel do lencol freatico, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfologicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes sao mais homogeneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avancado estadio de degradacao, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua genese e permanencia na paisagem estao ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hidrica; (d) os Espodossolos mais evoluidos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigraficos dos depositos marinhos pleistocenicos da Formacao Cananeia; e (e) a genese do horizonte orstein se deu em condicoes topograficas e hidrologicas preteritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligeneticos ou paleossolos.
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2010
M. R. Coelho; Pablo Vidal-Torrado; Xosé Luis Otero Pérez; Vanda Moreira Martins; Felipe Macías Vázquez
Aluminum in complexes with soil organic matter is usually determined by selective extraction techniques. A common extractant for this Al form is sodium pyrophosphate. Due to its lack of selectivity for some soil samples, unbuffered Al extractants, such as CuCl2 and LaCl3, have been recommended. The selectivity of sodium pyrophosphate (Alp) and of unbuffered Cu (AlCu) and La (AlLa) chlorides to extract aluminum bound to soil organic matter (Al-humus) was evaluated in soil samples from 31 pedons (Spodosols and Quartzipsamments) representative of the sandy coastal plains of the state of Sao Paulo. The results were compared with those obtained by ammonium oxalate and KCl and the extraction capacity and selectivity of the reagents interpreted as commonly used in the literature. Pyrophosphate was not totally selective for some samples containing inorganic aluminum. CuCl2 and LaCl3, in turn, were more selective for Al-humus in the same samples and their order of extractability was: Alp>AlCu>AlLa . Based on the different extraction capacities and the relations between the reagents used the analytic evidences were converged in order to analyze and interpret parameters such as Al saturation in the soil organic matter and stability of C-metal interactions. The stability of the interaction C-metal and humus Al saturation of all horizons studied was greater in the Bs, Bhs and Bsm spodic horizons. Based on the results it was concluded that all reagents studied can be used as Al extractants since they allow establishing relations and interpretations that may help understanding the complex chemistry of Al-humus on the studied Restinga soil. These extractors are therefore adequate and promising to study and understand processes involved in the genesis of tropical Spodosols derived from sandy coastal plain sediments.
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2011
M. R. Coelho; Pablo Vidal-Torrado; Xosé Luis Otero Pérez; Vanda Moreira Martins; Felipe Macías Vázquez
Pirofosfato de sodio e o extrator mais utilizado para a determinacao do Al complexado a materia orgânica do solo (MOS). Devido a sua falta de seletividade para algumas amostras de solos, extratores nao tamponados de Cl tem sido recomendados em substituicao ao pirofosfato. Com o objetivo de avaliar a eficacia dos cloretos nao tamponados de Cu (CuCl2), lantânio (LaCl3) e potassio (KCl) como extratores de Al unido a MOS, analisaram-se amostras de 31 perfis de solos representativos das areas sob vegetacao de restinga do litoral paulista. Os resultados foram comparados aqueles obtidos com pirofosfato de sodio. O CuCl2, mais forte que o LaCl3 e KCl e menos eficaz que o pirofosfato, extraiu parte do Al de compostos inorgânicos amorfos e de complexos Al-humus bastante estaveis; estes ultimos possivelmente nao sao reativos em termos de acidez do solo e troca ionica. Ao contrario, KCl e LaCl3 removeram somente as formas reativas do elemento associadas ao C orgânico do solo (Corg). No entanto, o Al extraido por LaCl3 (AlLa) foi que melhor se correlacionou com o Corg e com a CTC, indicando que AlLa esta relacionado ao principal componente responsavel pelo desenvolvimento de cargas nos solos estudados. Os extratores permitiram analisar o grau de interacao da MOS com o Al e a influencia do pH do solo na interacao. Os complexos Al-humus mais estaveis foram observados nos horizontes bem drenados Bs, Bhs e C, em que o LaCl3 e, sobretudo, o KCl mostraram as mais baixas eficacias entre todas as amostras analisadas. O Al mais labil unido a MOS foi encontrado nos horizontes superficiais do tipo A. De maneira geral, os horizontes estudados apresentaram a seguinte sequencia de estabilidade da interacao Al-humus: A < Bh < C < Bhm < Bs/Bhs/Bsm. Esses ultimos, juntamente com alguns poucos horizontes C, sao os unicos horizontes de subsuperficie bem drenados, indicando que o hidromorfismo nos horizontes Bh e a ciclagem da serapilheira nos horizontes A favorecem a manutencao de especies de aluminio mais labeis nos solos estudados.
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2010
M. R. Coelho; Pablo Vidal-Torrado; Xosé Luiz Otero Pérez; Vanda Moreira Martins; Felipe Macías Vázquez
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2010
M. R. Coelho; Pablo Vidal-Torrado; Xosé Luiz Otero Pérez; Vanda Moreira Martins; Felipe Macías Vázquez
Revista Brasileira De Ciencia Do Solo | 2012
M. R. Coelho; Vanda Moreira Martins; Xosé Luiz Otero Pérez; Felipe Macías Vázquez; Felipe Haenel Gomes; Miguel Cooper; Pablo Vidal Torrado
Terrae Didatica | 2015
José Edézio da Cunha; Anderson Sandro da Rocha; Greicy Jhenifer Tiz; Vanda Moreira Martins
Perspectiva Geográfica | 2013
Anderson Sandro da Rocha; José Edézio da Cunha; Vanda Moreira Martins
Archive | 2012
Anderson Sandro da Rocha; José Edézio da Cunha; Vanda Moreira Martins; Marechal Cândido Rondon-PR
Boletim de Geografia | 2012
Anderson Sandro da Rocha; José Edézio da Cunha; Vanda Moreira Martins