Záira Moura da Paixão Freitas

Knowledge of caregivers of children with hydrocephalus

Pouco se discute sobre conhecimentos dos cuidadores de criancas com hidrocefalia. Este estudo buscou identificar as fontes de informacao dos cuidadores e verificar seus conhecimentos sobre hidrocefalia. Foram entrevistados 54 cuidadores com idade entre 18 a 52 anos no periodo de novembro de 2007 a agosto de 2008. O genero do cuidador foi predominantemente feminino. Vinte e nove cuidadoras (53,7%) aprenderam a cuidar sozinhas. Apenas quatro cuidadoras (16,0%) receberam orientacoes na alta hospitalar. Vinte e nove (53,7%) conhecem a definicao e 11 (20,4%) conhecem as causas da hidrocefalia. Verificou-se maior conhecimento entre cuidadoras com mais de oito anos de estudo. A escolaridade teve relacao significativa para maior conhecimento, entretanto as cuidadoras possuem pouco conhecimento sobre aspectos importantes da hidrocefalia.

Conhecimento do cuidador de crianças com hidrocefalia

Pouco se discute sobre conhecimentos dos cuidadores de criancas com hidrocefalia. Este estudo buscou identificar as fontes de informacao dos cuidadores e verificar seus conhecimentos sobre hidrocefalia. Foram entrevistados 54 cuidadores com idade entre 18 a 52 anos no periodo de novembro de 2007 a agosto de 2008. O genero do cuidador foi predominantemente feminino. Vinte e nove cuidadoras (53,7%) aprenderam a cuidar sozinhas. Apenas quatro cuidadoras (16,0%) receberam orientacoes na alta hospitalar. Vinte e nove (53,7%) conhecem a definicao e 11 (20,4%) conhecem as causas da hidrocefalia. Verificou-se maior conhecimento entre cuidadoras com mais de oito anos de estudo. A escolaridade teve relacao significativa para maior conhecimento, entretanto as cuidadoras possuem pouco conhecimento sobre aspectos importantes da hidrocefalia.

Prognosis of patients with traumatic brain injury after implementation of a nurse assessment protocol

ABSTRACT Background: The prognosis of a patient with traumatic brain injury (TBI) depends on the severity of the injury, the patient’s level of consciousness upon admission, and differences in treatment protocols. Aim: The aim of this study was to analyze the prognosis of TBI victims after implementation of a nurse assessment protocol. Method: This is a blind, nonrandomized clinical study carried out at a public emergency hospital in the state of Sergipe, Brazil. Results: The study involved 480 patients with an average (SD) age of 35.7 (±16.6) years. Most of the patients were male (p = .02). In the preprotocol and postprotocol groups, motorcycle accidents (p = .023) were more frequent, with a 10.2% death rate. The clinical conditions associated with TBI and the tomographic findings were not affected in either the preprotocol or postprotocol groups (p = .07). There was a significant reduction (p = .05) in death rate from 12.6% to 7.3% and a decrease in the percentage of discharge with aftereffects from 32.8% to 22.8%. Factors independently associated with mortality were as follows: approximately 2.5 times more likely to not apply the protocol associated with an increased chance of death, followed by a 23 times higher risk of TBI severity, and age, with an odds ratio of 1.04. Conclusions: Implementing the protocol, there was a reduction of death rate of patients with severe TBI and aftereffects in patients with moderate TBI. The severity of TBI was the main independent predictive determinant of mortality, followed by nonuse of protocol and age.

Conocimiento del cuidador de niños con hidrocefalia

Pouco se discute sobre conhecimentos dos cuidadores de criancas com hidrocefalia. Este estudo buscou identificar as fontes de informacao dos cuidadores e verificar seus conhecimentos sobre hidrocefalia. Foram entrevistados 54 cuidadores com idade entre 18 a 52 anos no periodo de novembro de 2007 a agosto de 2008. O genero do cuidador foi predominantemente feminino. Vinte e nove cuidadoras (53,7%) aprenderam a cuidar sozinhas. Apenas quatro cuidadoras (16,0%) receberam orientacoes na alta hospitalar. Vinte e nove (53,7%) conhecem a definicao e 11 (20,4%) conhecem as causas da hidrocefalia. Verificou-se maior conhecimento entre cuidadoras com mais de oito anos de estudo. A escolaridade teve relacao significativa para maior conhecimento, entretanto as cuidadoras possuem pouco conhecimento sobre aspectos importantes da hidrocefalia.