Batalha de drogas anti-fluxo: por que Omanta tem certeza de que ele não pode combater o M2 mutado?

A mutação dos vírus influenza, especialmente a proteína M2 na influenza A, tornou-se um desafio importante no desenvolvimento de medicamentos anti-influenza.A proteína M2 desempenha um papel fundamental nos vírus influenza, e suas propriedades únicas de condução de prótons o tornam um dos principais alvos para ataques de drogas.No entanto, à medida que o vírus se afasta rapidamente, o medicamento tradicional anti-flU, Omantadine, parece impotente.

Estrutura e funções de M2 ​​

A proteína M2 é uma viroporina seletiva de prótons na cápsula do vírus influenza A, geralmente na forma de um tetrâmero, formando um canal de prótons.A abertura deste canal será afetada pelo ambiente de baixo pH e será extremamente sensível à condução de prótons.

A estrutura do núcleo da proteína M2 consiste em 97 aminoácidos e inclui um domínio N-terminal extracelular, um segmento transmembranar e um domínio C-terminal intracelular.

Nessas três regiões, His37 e TRP41 são consideradas importantes resíduos de aminoácidos, responsáveis ​​pela detecção e troca de canais, respectivamente.Essas características permitem que M2 regule o pH interno durante a replicação viral para promover a fusão do vírus e das células hospedeiras.

Evolução da resistência a medicamentos da proteína M2

Omantadine tem uma longa história de uso, mas seu efeito caiu significativamente ao enfrentar a proteína M2 mutada.Depois que o vírus da gripe continua a mutar, muitas células desenvolvem resistência a medicamentos ondulados.Em particular, o surgimento da mutação S31N dificultou o efeito de Omantading.

De acordo com o CDC, a maioria dos vírus prevalentes da influenza A tornou -se resistente a omantadias e seus derivados ao longo do tempo.

BM2 e CM2: O mecanismo de resposta de outros vírus influenza

Além do vírus influenza A, as proteínas M2 dos vírus influenza B e influenza C também assumem funções semelhantes.No entanto, eles têm pouca semelhança em sequência com a proteína M2 do tipo A.

A proteína

BM2 não é afetada pela omantada e limanatidina, o que permite que o vírus B mantenha sua capacidade infecciosa ao enfrentar o mesmo medicamento.

O estudo mostra que a função do canal do tipo B m2 é significativamente maior que a do tipo A M2, mas as características do pH de condutividade dos dois são semelhantes.

Desafios futuros

Enquanto o vírus da gripe continua a evoluir, os medicamentos anti-influenza existentes enfrentam desafios sem precedentes.O desenvolvimento de novos medicamentos antivirais será uma direção importante para futuras pesquisas em saúde pública.Pesquisas aprofundadas sobre M2, especialmente medicamentos eficazes que identificam e visam variantes M2, se tornarão o foco da comunidade científica.

Na situação epidêmica atual, provavelmente devemos pensar: como encontrar novas estratégias para combater a influenza na mudança do ambiente viral?

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