A regeneração tecidual guiada (GTR) e a regeneração óssea (GBR) são tecnologias importantes na cirurgia odontológica atual, que usam membranas de barreira para promover o crescimento de novo tecido ósseo e tecido gengival para resolver o problema atual de massa óssea insuficiente. Esses procedimentos não apenas melhoram a funcionalidade, mas também desempenham um papel fundamental na estética e na restauração. Este artigo analisará mais detalhadamente o contexto histórico, o status de aplicação e o impacto do GTR e do GBR na cirurgia odontológica.
Contexto históricoAs membranas de barreira foram propostas pela primeira vez em 1959 no estudo da regeneração óssea. Em 1976, Melcher propôs a teoria da regeneração tecidual guiada, enfatizando a importância de excluir células não-alvo para promover o crescimento dos tecidos desejados. Na década de 1980, à medida que os resultados clínicos na pesquisa periodontal continuavam a surgir, o potencial do uso da tecnologia GBR para reconstruir defeitos ósseos alveolares começou a ser explorado.
O estudo do princípio GBR foi conduzido por Dahlin et al. em 1988. O experimento mostrou que o crescimento seletivo de células formadoras de osso na área do defeito ósseo pode ser significativamente melhorado pelo isolamento do tecido circundante com uma membrana.
A implementação bem-sucedida do GBR geralmente segue a regra PASS de quatro etapas:
Após a remoção de um dente, o processo normal de cicatrização geralmente leva cerca de 40 dias, desde o momento em que um coágulo sanguíneo se forma até que o alvéolo seja preenchido com osso e tecido conjuntivo.
Em 1982, as membranas de barreira foram usadas pela primeira vez para regeneração do tecido periodontal na cavidade oral como um procedimento alternativo para reduzir a profundidade da bolsa periodontal. A membrana de barreira usada na tecnologia GBR pode cobrir o defeito ósseo, criar um espaço oculto, impedir a entrada de tecido conjuntivo e promover a prioridade de crescimento do tecido ósseo.
Um benefício adicional da membrana é que ela protege a ferida de perturbações mecânicas e contaminação pela saliva.
Existem dois tipos de membranas de barreira disponíveis: absorvíveis e não absorvíveis. Membranas não absorvíveis, como politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE) e PTFE reforçado com titânio, podem efetivamente impedir a entrada de fibroblastos e células do tecido conjuntivo e promover a cicatrização óssea.
As indicações para regeneração óssea incluem: circunferência óssea após extração dentária, reconstrução óssea ao redor de implantes e aumento do seio maxilar. Em alguns casos, como tabagismo, má higiene bucal ou doenças sistêmicas, é considerada uma contraindicação.
Possíveis complicações incluem recorrência do defeito devido a tratamento malsucedido, infecção pós-operatória e má cicatrização da ferida.
O desenvolvimento das técnicas GTR e GBR tornou os resultados dos procedimentos odontológicos mais previsíveis e bem-sucedidos. Com o avanço da ciência dos materiais e da biotecnologia, opções de membranas de barreira mais eficientes podem surgir no futuro para melhorar ainda mais a eficácia da cirurgia.
Resumindo, GTR e GBR não são apenas tecnologias revolucionárias em cirurgia odontológica, mas também pilares importantes do futuro tratamento odontológico. Diante das constantes mudanças na ciência e na tecnologia, que novos avanços você acha que ocorrerão no campo da regeneração dentária?