Albuquerque Matos
University of Coimbra
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Featured researches published by Albuquerque Matos.
Angiologia e Cirurgia Vascular | 2014
Juliana Varino Sousa; Luís Antunes; Carolina Mendes; André Marinho; Anabela Gonçalves; Óscar Gonçalves; Albuquerque Matos
Abstract Introduction Prosthetic graft infection is a major complication of vascular surgery associated with high morbid-mortality rates. This retrospective non-randomized single center study evaluated our experience in the management of prosthetic vascular graft infections. Methods We review the clinical files of patients who had vascular grafts implanted at our center between June 2007 and December 2011 and analysed the cases that developed Samson group 3, 4 and 5 infections until December 2012. Results From June 2007 to December 2012, 18 consecutive patients (14 males, 4 females) with median age 70 years were admitted to our institution with the diagnosis of vascular graft infection accounting for an incidence of 3.8%. 50% of these infections were early infections and MRSA was the most prevalent pathogen. 44% of infections were due to infection of a femoro-popliteal bypass. Using Samson classification, 72% were group 4 and 5 infections. We performed graft preservation in one patient, graft excision without revascularization in 50% (nine) patients; Excision + insitu replacement in 39% (seven) patients; Excision + Extra-anatomic bypass in one patient. Our amputation rate was 55% and our related death rate was 16%. Conclusions Our amputation and mortality rates are according the published reviews. Besides allowing recognition of our reality this offers the opportunity to review diagnosis and therapeutic issues in prosthetic vascular graft infections. Each situation needs to be individualized as there is no consensus nor guiding algorithms about what should be the best medical treatment.
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo | 2012
H. Vara Luiz; B. Dias Pereira; T. Nunes da Silva; A. Veloza; Albuquerque Matos; Isabel Manita; Maria Carlos Cordeiro; Luísa Raimundo; Jorge Portugal
Introducao: Os hidratos de carbono (HC) sao o principal nutriente a influenciar a resposta glicemica pos-prandeal. A terapeutica com esquema intensivo de insulina pressupoe a utilizacao da contagem de HC, essencial na determinacao da dose exata de insulina rapida a administrar. Objetivo: Verificar se os doentes diabeticos tipo 1 submetidos a tratamento intensivo de insulina, e com contagem de HC: aplicam a contagem diariamente; a realizam com rigor; conhecem a sua razao HC/Insulina. Metodos: Aplicacao de um questionario para avaliacao da contagem de HC em tres refeicoes (uma refeicao principal e duas intermedias, uma com e outra sem lacticinios), elaborado para o efeito. Tipo de estudo: Observacional transversal. Populacao: Sessenta e dois individuos, com HbA1c media de 8,18% ± 1,29, da consulta externa dos servicos de endocrinologia/nutricao deste centro hospitalar. Resultados: Do total da amostra, quinze individuos (24,2%) dizem nao cumprir a contagem de HC, dando como principal motivo falta de tempo (53,5%). Constatou-se que: na refeicao intermedia com lacticinios, com 52 g de HC, a contagem realizada variou entre 4 g e 127 g (min e max), sendo a media de 52,0 ± 18,1 g e apenas vinte e dois individuos (41,5%) eram rigorosos; na refeicao intermedia sem lacticinios, com 40 g de HC, variou entre 3 e 150 g (min e max), com media de 39,6 ± 18,9 g, sendo a maioria dos inquiridos (58,5%) rigorosa; na refeicao principal, com 51g de HC, nenhum doente foi rigoroso, variando a contagem entre 10 e 215 g, com uma media de 55,0 ± 31,0. Analisando o conhecimento relativo a razao HC/Insulina, verificou-se que 8,1% a desconhece. Conclusao: Um grande numero de doentes diabeticos nao conhece a sua razao HC/Insulina e nao aplica a contagem de HC no seu dia a dia. A contagem de HC e realizada com uma elevada percentagem de erro o que dificulta o controlo metabolico.
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo | 2012
T. Nunes da Silva; H. Vara Luiz; B. Dias Pereira; A. Veloza; Albuquerque Matos; Isabel Manita; Maria Carlos Cordeiro; Luísa Raimundo; Jorge Portugal
Introducao: A Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) e uma patologia frequente e com uma importante morbimortalidade. A Diabetes Mellitus (DM) aumenta o risco e complicacoes de doencas infecciosas. Todavia, carece estabelecer se a DM e a glicemia na admissao sao factores de prognostico em doentes com PAC. Objetivo: Avaliar a relacao entre DM/glicemia na admissao e desenvolvimento de complicacoes, duracao do internamento e mortalidade em doentes com PAC; e a relacao entre controlo glicemico e existencia de complicacoes em diabeticos. Metodos: Estudo observacional, analitico e retrospectivo dos adultos admitidos no Hospital de Braga entre Outubro/2011 e Marco/2012, com PAC. Consultaram-se os processos clinicos electronicos e para avaliacao da mortalidade aos 30 e 90 dias efectuaram-se, adicionalmente, chamadas telefonicas. Utilizaram-se os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e regressao logistica. Resultados: Dos 440 doentes incluidos, 51,1% eram mulheres, 83,1% idosos e 29,3% diabeticos. Destes, 48,8% tinham HbA1c doseada no internamento (mediana de 6,8%, percentil 25: 6,3%, percentil 75: 7,8%). A mediana da glicose na admissao foi 134 mg/dL (P25: 111 mg/ dL, P75: 176 mg/dL). Os diabeticos pertenciam a faixas etarias mais elevadas (p = 0,002), apresentaram maior gravidade da pneumonia, avaliada pelo CRB-65 (p = 0,025), mais complicacoes (p = 0,001) e mais dias de internamento (p = 0,001). A DM revelou-se um preditor de complicacoes (p = 0,008). Nao se demonstrou relacao entre a DM e a mortalidade, nem entre os niveis de HbA1c e complicacoes, tempo de internamento e mortalidade. Por outro lado, verificou-se um aumento gradual dos dias de internamento para niveis mais elevados de glicose na admissao (p = 0,016) e uma tendencia para complicacoes nos doentes hiperglicemicos. Porem, nao houve diferencas estatisticamente significativas entre niveis de glicose e mortalidade. Conclusao: A DM e a hiperglicemia na admissao sao factores de mau prognostico em doentes admitidos com PAC, associando-se a prolongamento do tempo de internamento e, nos diabeticos, a aumento das complicacoes.
Angiologia e Cirurgia Vascular | 2010
Ana Baptista; Luís Antunes; Joana Moreira; Ricardo Pereira; Anabela Gonçalves; Gabriel Anacleto; João Alegrio; Manuel Fonseca; Óscar Gonçalves; Albuquerque Matos
Angiologia e Cirurgia Vascular | 2017
Juliana Varino; Carolina Mendes; André Marinho; Roger Rodrigues; Bárbara Pereira; Mário Moreira; Mafalda Correia; Luís Antunes; Anabela Gonçalves; Óscar Gonçalves; Albuquerque Matos; Margarida Marques
Angiologia e Cirurgia Vascular | 2017
Juliana Varino; Ricardo Pereira; Carolina Mendes; André Marinho; Roger Rodrigues; Anabela Gonçalves; Luís Antunes; Margarida Marques; Albuquerque Matos
Angiologia e Cirurgia Vascular | 2013
Luís Antunes; Ana Baptista; Joana Moreira; Gabriel Anacleto; Óscar Gonçalves; Albuquerque Matos
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo | 2012
T. Nunes da Silva; H. Vara Luiz; B. Dias Pereira; A. Veloza; Albuquerque Matos; Isabel Manita; Maria Carlos Cordeiro; Luísa Raimundo; Jorge Portugal
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo | 2012
Bernardo Dias Pereira; J. Nogueira; T.S. Nunes; C. Antunes; Henrique Vara Luiz; A. Veloza; Albuquerque Matos; Isabel Manita; J. Neta; A. Oliveira; Maria Carlos Cordeiro; Luísa Raimundo; Jorge Portugal
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo | 2012
T. Nunes da Silva; H. Vara Luiz; B. Dias Pereira; A. Veloza; Albuquerque Matos; Isabel Manita; Maria Carlos Cordeiro; Luísa Raimundo; Jorge Portugal