Amaury Tavares Barreto
Federal University of São Paulo
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Publication
Featured researches published by Amaury Tavares Barreto.
Chronobiology International | 2008
Samantha Paim; Maria Laura Nogueira Pires; Lia Rita Azeredo Bittencourt; R.S. Silva; Ruth Ferreira Santos; Andrea Maculano Esteves; Amaury Tavares Barreto; Sergio Tufik; Marco Túlio de Mello
The literature widely recognizes that shift workers have more health complaints than the general population. The objective of this study was to describe the prevalence of sleep complaints and verify the polysomnographic (PSG) variables of shift workers in two Brazilian nuclear power plants. We carried out a subjective evaluation with a sleep questionnaire. Based on these results, the interviewees that reported sleep‐related complaints were referred for polysomnographic evaluation. Of the 327 volunteers initially evaluated by the sleep questionnaire, 113 (35%) reported sleep complaints; they were significantly older, had higher body mass index (BMI), and worked more years on shifts than those without sleep complaints. Of these 113, 90 met criteria for various sleep disorders: 30 (9%) showed obstructive sleep apnea (OSA), 18 (5.5%) showed limb movement, and 42 (13%) evidenced both sleep problems and had a significantly higher proportion of sleep stage 1 and arousals compared with the 23 shift workers that had no indices of sleep problems. The present study found that 90 (27.5%) of the evaluated participants met the PSG criteria of some type of clinical sleep disorder. This high proportion should be investigated for associations with other aspects of work, such as working hours, working schedule, years performing shift work, and access to health services. Due to the strong association between sleep disorders and the incidence of fatigue and sleepiness, the evaluation of the sleep patterns and complaints of shift workers is essential and should be considered to be one of the basic strategies of industry to prevent accidents.
Epilepsy & Behavior | 2011
Cristiano de Lima; Rodrigo Luiz Vancini; Ricardo Mario Arida; Laura Maria de Figueiredo Ferreira Guilhoto; Marco Túlio de Mello; Amaury Tavares Barreto; Mirian Salvadori Bittar Guaranha; Elza Márcia Targas Yacubian; Sergio Tufik
Although the available evidence suggests that exercise may positively affect epilepsy, whether this effect is applicable to different types of epilepsy has not been established. Physiological responses during rest, acute physical effort, and a recovery period were studied by concomitant analysis of cerebral electric activity using EEGs in subjects with juvenile myoclonic epilepsy (JME) and healthy controls. In addition, level of habitual physical activity, body composition, and 1 week of actigraphy monitoring data were evaluated. Twenty-four subjects (12 with JME and 12 controls) participated in this study. Compared with the control group, the JME group had a significantly lower V˙O(2) at rest (13.3%) and resting metabolic rate (15.6%). The number of epileptiform discharges in the JME group was significantly reduced during the recovery period (72%) compared with the resting state. There were no significant differences between the JME and control groups in behavioral outcomes and sleep parameters evaluated by actigraphy monitoring. The positive findings of our study strengthen the evidence for the benefits of physical exercise for people with JME.
Physiology & Behavior | 2016
Hanna Karen Moreira Antunes; Geovana Silva Fogaça Leite; Kil Sun Lee; Amaury Tavares Barreto; Ronaldo Vagner Thomatieli dos Santos; Helton de Sá Souza; Sergio Tufik; Marco Túlio de Mello
The aim of this study was to identify the possible association between biochemical markers of exercise addiction and affective parameters in a sample of athletes during 2weeks of withdrawal exercise. Eighteen male runners were distributed into a control group (n=10) composed of runners without exercise addiction symptoms and an exercise addiction group (n=8) composed of runners with exercise addiction symptoms. The volunteers performed a baseline evaluation that included affective questionnaires, blood samples, body composition and an aerobic test performed at ventilatory threshold I. After the baseline evaluation, the groups started an exercise withdrawal period that was sustained for 2weeks. During exercise withdrawal, an actigraph accelerometer was used to monitor the movement index, and CK and LDH were measured in blood samples to validate the non-exercise practice. At the end of the exercise withdrawal period, a blood collection, aerobic test and mood scale was performed in the re-test. The results showed that at the end of the experimental protocol, when compared with the control group, the exercise addiction group showed an increase in depression, confusion, anger, fatigue and decreased vigor mood that improved post-exercise, along with low levels of anandamide at all time-points evaluated and a modest increase in β-endorphin post-exercise. Moreover, the exercise addiction group showed a decrease in oxygen consumption and respiratory exchange ratio after the exercise withdrawal period, which characterized a detraining phenomenon. Our data suggest that a 2-week withdrawal exercise period resulted in an increase of negative mood in exercise addiction; additionally, exercise addiction showed low levels of anandamide.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Andrea Maculano Esteves; Andressa Silva; Amaury Tavares Barreto; Daniel Alves Cavagnolli; Luciana Santo Andrea Ortega; Andrew Parsons; Edilson Rocha Tubiba; Murilo Barreto; Winckler de Oliveira Filho; Sergio Tufik; Marco Túlio de Mello
INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Andrea Maculano Esteves; Andressa Silva; Amaury Tavares Barreto; Daniel Alves Cavagnolli; Luciana Santo Andrea Ortega; Andrew Parsons; Edilson Rocha Tubiba; Murilo Barreto; Winckler de Oliveira Filho; Sergio Tufik; Marco Túlio de Mello
INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Andrea Maculano Esteves; Andressa Silva; Amaury Tavares Barreto; Daniel Alves Cavagnolli; Luciana Santo Andrea Ortega; Andrew Parsons; Edilson Rocha Tubiba; Murilo Barreto; Winckler de Oliveira Filho; Sergio Tufik; Marco Túlio de Mello
INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.
Medicine and Science in Sports and Exercise | 2014
Geovana Silva Fogaça Leite; Marco Túlio de Mello; Helton de Sá Souza; Amaury Tavares Barreto; Kil Sun Lee; Sergio Tufik; Hanna Karen Moreira Antunes
Revista Psicologia e Saúde | 2011
Vanessa Pessota; Amaury Tavares Barreto; Marco Túlio de Mello; Hanna Karen Moreira Antunes
Archive | 2011
Vanessa Pessota; Amaury Tavares Barreto; Marco Túlio de Mello; Karen M. Antunes
Sleep Medicine | 2009
Cristiane Westin Teixeira; Andrea Maculano Esteves; Renata Guedes Koyama; S.A. Fernandes Junior; L.R.A. Bittencourt; Amaury Tavares Barreto; Sergio Tufik; M.T. de Mello