Daniel Alves Cavagnolli

Aerobic exercise does not change C-reactive protein levels in non-obese patients with obstructive sleep apnoea.

Abstract The aim of this study is to evaluate the effects of a 2-month aerobic exercise training programme on C-reactive protein (CRP) levels in non-obese patients with obstructive sleep apnoea. Twenty non-obese and sedentary adult male volunteers underwent polysomnography (PSG) to assess their sleep parameters. After the PSG analysis, the subjects were divided into two groups (CTRL, control and OSA, obstructive sleep apnoea). Twenty-four sessions of aerobic exercise were performed, and PSG was repeated on the night that followed the last physical training session (24th). Blood samples were collected for CRP analysis before the first exercise session and after the last session. The OSA group demonstrated a reduction in sleep latency (SL) after 2 months of physical exercise, and 80% of them showed a lower apnoea-hypopnoea index (AHI), although this difference was not statistically significant. The differences between the CRP values for the CTRL and OSA groups were also not statistically significant at baseline or after 2 months of physical exercise. Furthermore, there was no correlation between the CRP levels and body mass index (BMI) in the two groups assessed. Our results suggest that in non-obese patients with OSA, CRP levels were normal and did not change after 2 months of aerobic exercise training.

Dopamine transporter shown by SPECT in patients with periodic leg movement after acute physical exercise.

PURPOSE This study aimed to evaluate dopamine transporter (DAT) density in patients with periodic leg movement (PLM) shown by [(99mt)Tc]TRODAT-1 single-photon emission computed tomography (SPECT) imaging and to determine the influence of acute physical exercise (maximal exercise test [MET]) on DAT densities. METHODS Sixteen healthy male volunteers between 45 and 65 yr of age were selected to participate in the study. Each subject (eight subjects in the control group and eight subjects in the patients with PLM experimental group) underwent baseline polysomnography (PSG) to evaluate sleep patterns and PLM index values. After obtaining PSG baselines, SPECT baselines were determined using [(99mt)Tc]TRODAT-1, a selective DAT imaging ligand. Subsequently, the volunteers performed the MET in the morning, followed by a SPECT 2 h later and PSG that night to assess the effect of acute physical exercise on DAT and sleep patterns. RESULTS The baseline SPECT results showed marginally significantly lower DAT densities in the striatal region of the experimental group. After the MET, no significant differences were observed between groups. The results also showed a significant reduction in the PLM index in the experimental group and a significantly increased percentage of stage 1 non-REM sleep in both groups after MET. CONCLUSIONS Our results show that patients with PLM had a marginally lower DAT density in the left putamen region compared with the control group. Although the effect of acute physical exercise (MET) reduced PLM symptoms, the results suggest that this improvement was not due to DAT availability.

Spontaneously Hypertensive Rats: Possible Animal Model of Sleep-Related Movement Disorders

ABSTRACT Clinical experience suggests that restless legs syndrome (RLS), periodic leg movement (PLM), and attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) may co-occur in both children and adults. The purpose of the present study was to provide an electrocorticography and electromyography evaluation of the spontaneously hypertensive rat (SHR) to investigate the potential of this rat strain as an animal model of RLS–PLM. Initial work focused on evaluating sleep patterns and limb movements during sleep in SHR, having normotensive Wistar rats (NWR) as control, followed by comparison of two treatments (pharmacological–dopaminergic agonist treatment and nonpharmacological–chronic physical exercise), known to be clinically beneficial for sleep-related movement disorders. The captured data strengthen the association between SHR and RLS–PLM, revealing a significant reduction on sleep efficiency and slow wave sleep and an increase on wakefulness and limb movements for the SHR group during the dark period, as compared to the NWR group, effects that have characteristics that are strikingly consistent with RLS–PLM. The pharmacological and nonpharmacological manipulations validated these results. The present findings suggest that the SHR may be a useful putative animal model to study sleep-related movement disorders mechanisms.

Avaliação da qualidade de vida e do sono de atletas paralímpicos brasileiros

INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.

Evaluación de la calidad de vida y sueño de atletas paralímpicos brasileños

INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.

Evaluation of the quality of life and sleep in Brazilian paralympic athletes

INTRODUCAO: o esporte paralimpico brasileiro vem ganhando destaque no cenario mundial e, com isso, a avaliacao de variaveis que possam influenciar positivamente no desempenho desses atletas e de suma importância para o acompanhamento durante o seu periodo de treinamento.OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e do sono de atletas paralimpicos brasileiros.METODOS: foram estudados 49 atletas paralimpicos das modalidades natacao (n=20) e atletismo (n=29). Os atletas responderam a questionarios que avaliaram seu padrao e queixas de sono e qualidade de vida.RESULTADOS: a maioria dos atletas (65,30%) relatou ma qualidade do sono, visto que a latencia do sono neste grupo foi significativamente maior do que em atletas com boa qualidade de sono. Cinquenta por cento dos atletas relataram o desejo de fazer mudancas em seu horario de sono e 52% gostariam de aumentar o seu tempo de sono. A sonolencia diurna excessiva foi observada em 53,06% dos atletas. Quanto as queixas de disturbios do sono, foram relatados chute ou espasmos das pernas e ronco. Menores indices de qualidade de vida foram encontrados no meio ambiente em comparacao com os dominios fisicos, psicologicos ou sociais.CONCLUSOES: os resultados sugerem que a maioria dos atletas apresentou uma ma qualidade do sono e, consequentemente, um alto indice de insatisfacao com o sono. Alem disso, menores escores de qualidade de vida foram encontrados no dominio ambiental, que esta relacionado com a seguranca fisica, protecao e condicoes em casa.