Ana Paula M. Pereira
University of São Paulo
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Publication
Featured researches published by Ana Paula M. Pereira.
PLOS ONE | 2013
Sabrina Graziani Veloso Dutra; Ana Paula M. Pereira; Geisa C.S.V. Tezini; José Henrique Mazon; Marli Cardoso Martins-Pinge; Hugo Celso Dutra de Souza
Background Aerobic physical capacity plays an important role in reducing morbidity and mortality rates in subjects with cardiovascular diseases. This action is often related to an improvement in the autonomic modulation of heart rate variability (HRV). However, controversies remain regarding the effects of physical training on cardiac autonomic control in healthy subjects. Therefore, our objective was to investigate whether aerobic capacity interferes with the autonomic modulation of HRV and whether gender differences exist. Methods Healthy men and women (N=96) were divided into groups according to aerobic capacity: low (VO2: 22-38 ml/kg-1 min-1), moderate (VO2: 38-48 ml/kg-1 min-1) and high (VO2 >48 ml/kg-1 min-1.) We evaluated the hemodynamic parameters and body composition. The autonomic modulation of HRV was investigated using spectral analysis. This procedure decomposes the heart rate oscillatory signal into frequency bands: low frequency (LF=0.04-0.15Hz) is mainly related to sympathetic modulation, and high frequency (HF=0.15-0.5Hz) corresponds to vagal modulation. Results Aerobic capacity, regardless of gender, determined lower values of body fat percentage, blood pressure and heart rate. In turn, the spectral analysis of HRV showed that this parameter did not differ when aerobic capacity was considered. However, when the genders were compared, women had lower LF values and higher HF values than the respective groups of men. Conclusion The results suggest that aerobic physical capacity does not interfere with HRV modulation; however, the cardiac modulatory balance differs between genders and is characterized by a greater influence of the autonomic vagal component in women and by the sympathetic component in men.
Saude E Sociedade | 2015
Ana Luiza d’Ávila Viana; Aylene Bousquat; Ana Paula M. Pereira; Liza Yurie Teruya Uchimura; Mariana Vercesi de Albuquerque; Paulo Henrique dos Santos Mota; Marcelo Marcos Piva Demarzo; Maria Paula Ferreira
O desenvolvimento socioeconomico, a oferta e a complexidade das acoes e dos servicos de saude no contexto regional podem ser considerados condicionantes estruturais para o exito do atual processo de regionalizacao da saude no Brasil. O presente estudo tem como objetivo identificar os condicionantes estruturais do processo de regionalizacao por meio da construcao de uma tipologia das regioes de saude no Brasil. Foi construida tipologia das regioes de saude brasileiras a partir de fonte de dados secundarios disponivel. A identificacao das dimensoes e dos grupos - que compoem a tipologia - foi realizada por meio de analise fatorial e de agrupamentos/clusters. Tambem foram identificados o tipo de prestador de acoes e os servicos predominantes na regiao tanto para a producao ambulatorial quanto para a internacao. As regioes foram classificadas em cinco grupos, de forma independente, de acordo com suas caracteristicas socioeconomicas e de oferta de servicos de saude. A caracterizacao das regioes de saude brasileiras, a partir da tipologia apresentada, demonstra heterogeneidade do territorio nacional e a complexidade de organizar sistemas de saude regionais. A tipologia proposta pode auxiliar na investigacao e no melhor entendimento desse cenario contraditorio e complexo, apoiando o urgente desenvolvimento de politicas publicas regionais integradas que envolvam, concomitantemente, desenvolvimento economico e social; e o fortalecimento dos espacos de governanca regional, a fim de promover a organizacao de sistemas de saude regionais alicercados nos principios do SUS e numa gestao compartilhada e solidaria que tenha como imagem-objetivo a garantia do direito a saude.
Coluna\/columna | 2009
Ada C. Gastaldi; Getúlio Antonio de Freitas Filho; Ana Paula M. Pereira; Janne Marques Silveira
RESUMO Introdução: pressões inspiratórias (PImax) ou expiratórias (PEmax) máximas constituem um método simples e não-invasivo para avaliação da força de músculos respiratórios e auxiliam a identificação de fraqueza dos músculos respiratórios, presente em diversas doenças e situações clínicas, como a tetraplegia. Objetivo: avaliar o número de manobras necessárias para atingir as pressões máximas em pacientes com tetraplegia. Métodos: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), média de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnóstico de lesão raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posições sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: as medidas obtidas na primeira e décima medidas de PImax na posição sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; ABSTRACT Introduction: maximum inspiratory (PImax) and expiratory (PEmax) pressures are a simple non-invasive method for evaluation of respiratory muscle strength that helps in the identification of muscle weakness, usually present in several diseases and clinical situations, such as quadriplegia. Objective: to assess the number of maneuvers needed to achieve maximum pressures in patients with quadriplegia. Methods: eight quadriplegic patients (seven men) with mean age range of 37.8±11.96 years old and diagnosed with complete spinal cord lesion were submitted to ten measurements of PImax and PEmax in both seated and supine positions, totalizing 320 measurements. Data were compared by using the Wilcoxon’s test (p<0.05). Results: the 1st and 10th measurements of PImax and PEmax for seated position ranged from 74.1±15.1 to 74.8±19.8 cmH2O and 32.4±6.8 to 32.4±9.0 cmH2O, respectively; whereas for supine position these measurements ranged RESUMEN Introducción: las presiones inspiratorias (PImáx) y espiratorias (PEmáx) máximas constituyen un método simple y no invasivo para evaluar la fuerza de los músculos respiratorios, y ayudan a identificar la debilidad de los músculos respiratorios presente en diferentes enfermedades y situaciones clínicas, como la tetraplejía. Objetivo: evaluar el número de maniobras necesarias para llegar a las presiones máximas en pacientes con tetraplejía. Métodos: fueron incluidos ocho pacientes con tetraplejía (siete hombres), con edad media de 37,8±11,96 años y diagnóstico de lesión cervical raquis medular completa, a lo que se le realizo diez mediciones de PImáx y PEmáx en posición sentado y acostado, totalizando 320 mediciones. Los datos fueron comparados por el test de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: las medidas obtenidas en la primera y decima medición en posición sentada variaron de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O para PImáx y de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O para PEmáx; y en posiciónINTRODUCAO: pressoes inspiratorias (PImax) ou expiratorias (PEmax) maximas constituem um metodo simples e nao-invasivo para avaliacao da forca de musculos respiratorios e auxiliam a identificacao de fraqueza dos musculos respiratorios, presente em diversas doencas e situacoes clinicas, como a tetraplegia. OBJETIVO: avaliar o numero de manobras necessarias para atingir as pressoes maximas em pacientes com tetraplegia. METODOS: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), media de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnostico de lesao raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posicoes sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). RESULTADOS: as medidas obtidas na primeira e decima medidas de PImax na posicao sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; na posicao deitada, de 76,5±18,6 a 91,1±13,3 cmH2O (p<0,05) e de 32,5±5,8 a 32,9±5,1 cmH2O, respectivamente. Os resultados das 3 e 5 primeiras medidas com 10 medidas de PImax na posicao sentada foram 81,1±19,5 cmH2O; 81,5±18,8 cmH2O e 83,0±18,9 cmH2O e de PEmax 35,0±8,2 cmH2O; 35,3±7,9 cmH2O e 36,8±8,0 cmH2O. A PImax na posicao deitada foi 90,3±17,8 cmH2O; 94,6±16,0 cmH2O e 97,4±17,8 cmH2O (p<0,05) e a PEmax 33,3±5,8 cmH2O; 35,6±5,4 cmH2O e 36,9±4,9 cmH2O). O maior valor foi observado a partir da sexta medida em 40% dos testes. CONCLUSAO: Para obtencao de valores maximos de pressoes respiratorias em pacientes com tetraplegia, e necessaria a repeticao de ao menos dez medidas em cada avaliacao.
Coluna\/columna | 2009
Ada C. Gastaldi; Getúlio Antonio de Freitas Filho; Ana Paula M. Pereira; Janne Marques Silveira
RESUMO Introdução: pressões inspiratórias (PImax) ou expiratórias (PEmax) máximas constituem um método simples e não-invasivo para avaliação da força de músculos respiratórios e auxiliam a identificação de fraqueza dos músculos respiratórios, presente em diversas doenças e situações clínicas, como a tetraplegia. Objetivo: avaliar o número de manobras necessárias para atingir as pressões máximas em pacientes com tetraplegia. Métodos: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), média de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnóstico de lesão raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posições sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: as medidas obtidas na primeira e décima medidas de PImax na posição sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; ABSTRACT Introduction: maximum inspiratory (PImax) and expiratory (PEmax) pressures are a simple non-invasive method for evaluation of respiratory muscle strength that helps in the identification of muscle weakness, usually present in several diseases and clinical situations, such as quadriplegia. Objective: to assess the number of maneuvers needed to achieve maximum pressures in patients with quadriplegia. Methods: eight quadriplegic patients (seven men) with mean age range of 37.8±11.96 years old and diagnosed with complete spinal cord lesion were submitted to ten measurements of PImax and PEmax in both seated and supine positions, totalizing 320 measurements. Data were compared by using the Wilcoxon’s test (p<0.05). Results: the 1st and 10th measurements of PImax and PEmax for seated position ranged from 74.1±15.1 to 74.8±19.8 cmH2O and 32.4±6.8 to 32.4±9.0 cmH2O, respectively; whereas for supine position these measurements ranged RESUMEN Introducción: las presiones inspiratorias (PImáx) y espiratorias (PEmáx) máximas constituyen un método simple y no invasivo para evaluar la fuerza de los músculos respiratorios, y ayudan a identificar la debilidad de los músculos respiratorios presente en diferentes enfermedades y situaciones clínicas, como la tetraplejía. Objetivo: evaluar el número de maniobras necesarias para llegar a las presiones máximas en pacientes con tetraplejía. Métodos: fueron incluidos ocho pacientes con tetraplejía (siete hombres), con edad media de 37,8±11,96 años y diagnóstico de lesión cervical raquis medular completa, a lo que se le realizo diez mediciones de PImáx y PEmáx en posición sentado y acostado, totalizando 320 mediciones. Los datos fueron comparados por el test de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: las medidas obtenidas en la primera y decima medición en posición sentada variaron de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O para PImáx y de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O para PEmáx; y en posiciónINTRODUCAO: pressoes inspiratorias (PImax) ou expiratorias (PEmax) maximas constituem um metodo simples e nao-invasivo para avaliacao da forca de musculos respiratorios e auxiliam a identificacao de fraqueza dos musculos respiratorios, presente em diversas doencas e situacoes clinicas, como a tetraplegia. OBJETIVO: avaliar o numero de manobras necessarias para atingir as pressoes maximas em pacientes com tetraplegia. METODOS: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), media de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnostico de lesao raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posicoes sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). RESULTADOS: as medidas obtidas na primeira e decima medidas de PImax na posicao sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; na posicao deitada, de 76,5±18,6 a 91,1±13,3 cmH2O (p<0,05) e de 32,5±5,8 a 32,9±5,1 cmH2O, respectivamente. Os resultados das 3 e 5 primeiras medidas com 10 medidas de PImax na posicao sentada foram 81,1±19,5 cmH2O; 81,5±18,8 cmH2O e 83,0±18,9 cmH2O e de PEmax 35,0±8,2 cmH2O; 35,3±7,9 cmH2O e 36,8±8,0 cmH2O. A PImax na posicao deitada foi 90,3±17,8 cmH2O; 94,6±16,0 cmH2O e 97,4±17,8 cmH2O (p<0,05) e a PEmax 33,3±5,8 cmH2O; 35,6±5,4 cmH2O e 36,9±4,9 cmH2O). O maior valor foi observado a partir da sexta medida em 40% dos testes. CONCLUSAO: Para obtencao de valores maximos de pressoes respiratorias em pacientes com tetraplegia, e necessaria a repeticao de ao menos dez medidas em cada avaliacao.
Coluna\/columna | 2009
Ada C. Gastaldi; Getúlio Antonio de Freitas Filho; Ana Paula M. Pereira; Janne Marques Silveira
RESUMO Introdução: pressões inspiratórias (PImax) ou expiratórias (PEmax) máximas constituem um método simples e não-invasivo para avaliação da força de músculos respiratórios e auxiliam a identificação de fraqueza dos músculos respiratórios, presente em diversas doenças e situações clínicas, como a tetraplegia. Objetivo: avaliar o número de manobras necessárias para atingir as pressões máximas em pacientes com tetraplegia. Métodos: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), média de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnóstico de lesão raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posições sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: as medidas obtidas na primeira e décima medidas de PImax na posição sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; ABSTRACT Introduction: maximum inspiratory (PImax) and expiratory (PEmax) pressures are a simple non-invasive method for evaluation of respiratory muscle strength that helps in the identification of muscle weakness, usually present in several diseases and clinical situations, such as quadriplegia. Objective: to assess the number of maneuvers needed to achieve maximum pressures in patients with quadriplegia. Methods: eight quadriplegic patients (seven men) with mean age range of 37.8±11.96 years old and diagnosed with complete spinal cord lesion were submitted to ten measurements of PImax and PEmax in both seated and supine positions, totalizing 320 measurements. Data were compared by using the Wilcoxon’s test (p<0.05). Results: the 1st and 10th measurements of PImax and PEmax for seated position ranged from 74.1±15.1 to 74.8±19.8 cmH2O and 32.4±6.8 to 32.4±9.0 cmH2O, respectively; whereas for supine position these measurements ranged RESUMEN Introducción: las presiones inspiratorias (PImáx) y espiratorias (PEmáx) máximas constituyen un método simple y no invasivo para evaluar la fuerza de los músculos respiratorios, y ayudan a identificar la debilidad de los músculos respiratorios presente en diferentes enfermedades y situaciones clínicas, como la tetraplejía. Objetivo: evaluar el número de maniobras necesarias para llegar a las presiones máximas en pacientes con tetraplejía. Métodos: fueron incluidos ocho pacientes con tetraplejía (siete hombres), con edad media de 37,8±11,96 años y diagnóstico de lesión cervical raquis medular completa, a lo que se le realizo diez mediciones de PImáx y PEmáx en posición sentado y acostado, totalizando 320 mediciones. Los datos fueron comparados por el test de Wilcoxon (p<0,05). Resultados: las medidas obtenidas en la primera y decima medición en posición sentada variaron de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O para PImáx y de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O para PEmáx; y en posiciónINTRODUCAO: pressoes inspiratorias (PImax) ou expiratorias (PEmax) maximas constituem um metodo simples e nao-invasivo para avaliacao da forca de musculos respiratorios e auxiliam a identificacao de fraqueza dos musculos respiratorios, presente em diversas doencas e situacoes clinicas, como a tetraplegia. OBJETIVO: avaliar o numero de manobras necessarias para atingir as pressoes maximas em pacientes com tetraplegia. METODOS: oito pacientes com tetraplegia (sete homens), media de idade de 37,8±11,96 anos, com diagnostico de lesao raquimedular cervical completa realizaram 10 medidas de PImax e PEmax nas posicoes sentada e deitada, totalizando 320 medidas. Os dados foram comparados pelo teste de Wilcoxon (p<0,05). RESULTADOS: as medidas obtidas na primeira e decima medidas de PImax na posicao sentada variaram de 74,1±15,1 a 74,8±19,8 cmH2O e de PEmax de 32,4±6,8 a 32,4±9,0 cmH2O; na posicao deitada, de 76,5±18,6 a 91,1±13,3 cmH2O (p<0,05) e de 32,5±5,8 a 32,9±5,1 cmH2O, respectivamente. Os resultados das 3 e 5 primeiras medidas com 10 medidas de PImax na posicao sentada foram 81,1±19,5 cmH2O; 81,5±18,8 cmH2O e 83,0±18,9 cmH2O e de PEmax 35,0±8,2 cmH2O; 35,3±7,9 cmH2O e 36,8±8,0 cmH2O. A PImax na posicao deitada foi 90,3±17,8 cmH2O; 94,6±16,0 cmH2O e 97,4±17,8 cmH2O (p<0,05) e a PEmax 33,3±5,8 cmH2O; 35,6±5,4 cmH2O e 36,9±4,9 cmH2O). O maior valor foi observado a partir da sexta medida em 40% dos testes. CONCLUSAO: Para obtencao de valores maximos de pressoes respiratorias em pacientes com tetraplegia, e necessaria a repeticao de ao menos dez medidas em cada avaliacao.
Obesity Surgery | 2011
C. C. C. Casali; Ana Paula M. Pereira; José Antônio Baddini Martinez; Hugo Celso Dutra de Souza; Ada C. Gastaldi
Coluna\/columna | 2010
Ada C. Gastaldi; Getúlio Antonio de Freitas Filho; Ana Paula M. Pereira; Janne Marques Silveira
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2010
Rita C. V. Passarelli; Joana Tambascio; Roberta Marques Lisboa; Ana Paula M. Pereira; Ada C. Gastaldi
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2010
Ana Paula M. Pereira; Alaís Camargo Corcioli; Bruna Varanda Pessoa; Glaucia Nency Takara; Silsam Napolitano; Mauricio Jamami; L. Kawakami
Revista Brasileira De Fisioterapia | 2010
Rita C. V. Passarelli; Joana Tambascio; Roberta Marques Lisboa; Ana Paula M. Pereira; Ada C. Gastaldi