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Featured researches published by Antonio Luigi Negro.


Tempo Social | 2006

Além de senzalas e fábricas: uma história social do trabalho

Antonio Luigi Negro; Flávio Gomes

Convencidos do parentesco entre os estudos da escravidao e do trabalho livre, o proposito dos autores e apontar para a necessidade de uma perspectiva que permita a consideracao da complexidade e da diversidade da experiencia do trabalho na Historia, para alem de rigidas nocoes de classe social e acima das fronteiras das abordagens de pesquisa.


Varia Historia | 2013

Mãe paralítica no teatro das oligarquias?: o papel da Bahia na Primeira República para além do café-com-leite

Antonio Luigi Negro; Jonas Brito

Apesar de ter cabido a Bahia a segunda maior bancada do congresso republicano (menor apenas que a mineira, igual a dos paulistas; maior, portanto, que a dos gauchos), a relevância de seu papel na Primeira Republica e comparada com sua situacao privilegiada no imperio ou, alem disto, e confrontada com o excepcionalismo dos paulistas: fazendeiros capitalistas, burgueses e industriais. A Bahia foi contudo um estado que, monarquista ate a medula da escravatura, influiu os governos republicanos. Em 1908, na Exposicao Nacional, suas elites conseguiram representar este papel com desenvoltura e eficacia.


Ciência e Cultura | 2013

As greves antes da "grève": as paralisações do trabalho feitas por escravos no século XIX

Antonio Luigi Negro; Flávio Gomes

entre os imigrantes. Consequentemente, a desconcertante conclusão de Michael Hall é a de o nascente operariado industrial de São Paulo de origem imigrante ter contribuído para manter a classe operária em situação relativamente fraca e desorganizada. Muitos abraçavam identidades étnicas antes de mais nada, pois lhes assegurava um senso imediato de comunidade. Outros eram católicos e conservadores. Também aceitaram serviços cuja remuneração os brasileiros recusavam (1). O mito do imigrante radical é também um preconceito porque, entre silêncios e esquecimentos, impede que o trabalhador local (a começar pelo escravo) apareça como protagonista das lutas operárias. Figuras como a de Justino, que aparece trabalhando mas é pintado como alheio à pregação inflamada do italiano radical, personificaram o anti-herói conformista. Enquanto que Pascoal desembarca pronto para lutar, o operariado formado em solo brasileiro deve, nessa ótica, ou aceitar a liderança do imigrante ou ficar de fora; quase um fura-greve. Deste modo, as imagens do trabalhador estrangeiro, branco, anarquista e rebelde, assim como a do trabalhador brasileiro longe das lutas, não passam de uma representação caricata do operariado do início do século XX. Além disso, de acordo com esse mito do imigrante radical, a paralisação coletiva do trabalho seria algo tão inédito no Brasil que sequer haveria um termo disponível na língua portuguesa para nomear o fenômeno. Na falta dessa palavra, éramos obrigados a tomar de empréstimo aos franceses a palavra grève! No entanto, a paralisação do trabalho como forma de protesto e barganha foi sempre uma consequência tão espontânea e lógica da experiência dos trabalhadores que boa parte das línguas europeias possui uma palavra própria para designar o fenômeno. Assim, As greves Antes dA “grève”: As pArAlisAções do trAbAlho feitAs por escrAvos no século XiX


Revista Brasileira De Historia | 2012

Não trabalhou porque não quis: greve de trabalhadores têxteis na Justiça do Trabalho (Bahia, 1948)

Antonio Luigi Negro

Based on a labor court case, this articles focuses on a strike in the textile industry of Bahia in 1948. After the strike ended the employers went to the Labor Court. Proving the strike to be illegal resulted in the production of much documentary evidence, used here as a historical source. As a phenomenon, the strike, which marks the end of a cycle of strikes in the post-war years, also has aspects related to the 1945-1964 period in Brazil (and later). The way it was treated by the Labor Court shows how the political system, in dealing with the labor movement, sought to minimize its fears and tensions by containing the insinuations of workers as a social class, in a scenario whose democratic content strongly demanded the end of the Estado Novo dictatorship.


Revista de História | 2011

RIBEIRO, Gustavo Lins. O capital da esperança. A experiência dos trabalhadores na construção de Brasília.

Antonio Luigi Negro


Labour | 2008

Using Police Records in Labor History: A Case Study of the Brazilian DOPS

Antonio Luigi Negro; Paulo Fontes


A Contracorriente: Revista de Historia Social y Literatura en América Latina | 2011

Politics, Memory, and Working Class Life in the Commercial Biopic Lula, Son of Brazil

John D. French; Antonio Luigi Negro


Politeia: História e Sociedade | 2006

O QUE A JUSTIÇA DO TRABALHO NÃO QUEIMOU: NOVAS FONTES PARA O ESTUDO DO TRABALHO NO SÉCULO XX *

Antonio Luigi Negro


Métis: história & cultura | 2004

Esquerda e direita: fontes nacionais para a História Social

Alexandre Fortes; Antonio Luigi Negro


Revista Trajetos | 2016

Historiografia, Trabalho e Cidadania no Brasil

Alexandre Fortes; Antonio Luigi Negro

Collaboration


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Flávio Gomes

Federal University of Rio de Janeiro

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Jonas Brito

Federal University of Bahia

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Paulo Fontes

National Council for Scientific and Technological Development

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Larissa Rosa Corrêa

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

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