Benjamin Smaniotto
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
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Publication
Featured researches published by Benjamin Smaniotto.
Acta Cirurgica Brasileira | 1997
Benjamin Smaniotto; Maria de Lourdes Pessole Biondo-Simões; Giocondo Villanova Artigas; Antonio Gomes Silva; Luiz Martins Collaço; Gustavo Verner Ramasco
O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da estreptoquinase, derivada do estreptococo com acao fibrinolitica, na prevencao de aderencias intra peritoneais em ratos. Oitenta animais forma distribuidos em 4 grupos de 20 animais cada. O grupo A (controle) recebeu solucao salina pela via intraperitoneal; o grupo B recebeu estreptoquinase pela via intraperitoneal na dose de 60.000 unidades por quilograma de peso diluido em 2 ml de solucao salina; o grupo C recebeu 60.000 unidades de estreptoquinase diluido em 1mililitro (ml) de solucao salina pela via intravenosa e o grupo D recebeu 30.000 unidades de estreptoquinase em 2 ml de solucao salina pela via intraperitoneal e 30.000 unidades de estreptoquinase diluidas em 1 ml de solucao salina pela via intravenosa. Os animais foram submetidos, aleatoriamente, a laparotomia mediana para a colocacao de fios de suturas que induziriam a formacao de aderencias do tipo isquemica de acordo com o modelo de FERRAZ-NETO e col. (1991) modificado, e sacrificados com uma dose letal de eter sulfurico no 3o e no 7o dia de pos operatorio. A estreptoquinase mostrou ser efetiva na prevencaode aderencias quando utilizadas pela via intraperitoneal (p=0,0349) ou quando ministradas simultaneamente pela via intraperitoneal e pela via intravenosa (p=0,0073). A comparacao dos resultados no 3o e do 7o dia de pos operatorio, em um mesmo grupo, mostrou que nao ha diferenca estatisticamente significante, sugerindo que a droga age no inicio do processo de cicatrizacao. Conclui-se que a estreptoquinase e efetiva na prevencao de aderencias quando utilizadas pela via intraperitoneal ou quando se combina a via intraperitoneal com a via intravenosa nas doses utilizadas, em ratos.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 2009
Benjamin Smaniotto; Luiz Carlos Von Bahten; Dorivam Celso Nogueira Filho; Agajanian Lumi Tano; Laertes Thomaz Junior; Omar Fayad
OBJECTIVE The authors discuss the surgical strategies in the management of complex penetrating hepatic lesions through liver balloon tamponade. METHODS Eighteen patients who received care in a trauma referral center in southern Brazil over the last 5 years were selected retrospectively. Data and variables evaluated were age, sex, hepatic injury grade and location, amount of saline solution filling the balloon and the length of time it was kept in place, associated injuries, the nutritional therapy instituted, hem concentrate transfusion, complications, antibiotics use, ICU need and length of hospital stay. RESULTS All patients were male with an average age of 22.5 years (18-48). Gunshot wounds were more prevalent than stab wounds and their most common locations were the thorax and thoraco-abdominal regions. The m most commonly associated injury was in the diaphragm, and Couinaud segment VIII was the most often injured hepatic region (29.6%). Seven patients (38.9%) survived and the most common complication were biliary fistulae (42.8%). From the eleven deceased patients (61.1%), 6 died on the day of admission, 3 stayed for 18.6 days in hospital and the others died on the 2nd and 3rd postoperative days. CONCLUSION Transfixing hepatic lesions are usually difficult to manage and carry high morbidity and mortality rates. The use of intrahepatic balloon tamponade can be useful as a therapeutic tool, but not rid of complications, and for that reason it has specific and selected indications.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 2005
Luiz Carlos Von Bahten; Benjamin Smaniotto; William Kondo; Cynthia Neves de Vasconcelos; Marlon Rangel; Gerson Luiz Laux
BACKGROUND: The role of laparoscopy in reducing the rate of non-therapeutic laparotomies and the morbidity in patients sustaining penetrating abdominal trauma has been widely discussed over the last years. The aim of this article is to report the initial experience from a university hospital in the laparoscopic management of penetrating abdominal traumas. METHODS: In a 3-year period, laparoscopy was performed in 37 patients who were hemodynamically stable and sustained penetrating abdominal trauma. Medical records were reviewed and the evaluation was conducted to determine indications for laparoscopy, associated injuries, the need for exploration, lenght of hospital stay and complications. RESULTS: There were 18 (48.6%) positive and 19 (51.4%) negative diagnostic laparoscopies (DL). In patients with positive DL, 8 (44.4%) underwent exploratory laparotomy. In this group, all of them had either therapeutic laparotomy or laparotomy for better lesion identification. There were 10 (55.6%) positive DLs, in whom laparotomy was not performed. Four of them had their injuries repaired laparocopically, hepatorraphy (n=2) and diaphragmatic repairs (n=2). The other ones had isolated nonbleeding injuries, and nontherapeutic laparotomy was successfully avoided. Patients were allowed a diet in the first postoperative day and the mean postoperative hospital stay was 3.8 days. CONCLUSION: Our initial experience confirms that laparoscopy is a good method of evaluation and treatment for penetrating trauma. The morbidity from an unnecessary laparotomy may be minimized when the procedure is well indicated, and treatment can be performed successfully in selected cases.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 2004
Luiz Carlos Von Bahten; Benjamin Smaniotto; William Kondo; Audrey Tieko Tsunoda; Thienes Maria da Costa Lima; Mariana Jorge Garcia
OBJETIVO: As lesoes traumaticas pancreaticas sao pouco frequentes apos trauma abdominal fechado ou penetrante. O objetivo deste estudo retrospectivo e analisar a experiencia de um servico universitario e relatar os fatores prognosticos e o tratamento cirurgico instituido. METODO: Foram selecionados e revisados os prontuarios dos pacientes portadores de trauma pancreatico durante um periodo de nove anos em um hospital universitario nivel terciario de trauma e os parâmetros analisados foram: mecanismo do trauma, presenca de choque na admissao, grau da lesao pancreatica, escore de trauma, tratamento cirurgico, complicacoes e mortalidade. RESULTADOS: Oitenta e nove pacientes foram identificados e o diagnostico foi realizado durante a laparotomia em todos os casos. Os traumas abdominais penetrantes foram responsaveis por 67,4% dos casos. Utilizando a Escala de Lesoes de Orgaos, as lesoes grau II e III foram as mais comuns e o tratamento foi definido de acordo com o grau e o local da lesao. A mortalidade global foi de 21,3% e significativamente maior nos pacientes que apresentaram choque na admissao, lesoes pancreaticas grau IV e V, e Escore de Gravidade da Lesao (ISS) elevado. CONCLUSOES: A lesao pancreatica e um fenomeno raro, porem com elevada mortalidade, que esta intimamente relacionada a presenca de choque na admissao, ao grau da lesao pancreatica e ao escore de trauma.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 2006
William Kondo; Mariana Jorge Garcia; Flávio Hueta Ivano; luís Carlos Von Bahten; Rogério Takeshi Miyake; Benjamin Smaniotto
OBJETIVO: A fundoplicatura laparoscopica a 360o e o tratamento de escolha para pacientes com doenca do refluxo gastroesofagico que nao respondem bem ao tratamento clinico. Este artigo demonstra a curva de aprendizado durante a Residencia Medica em Cirurgia Geral. METODO: Foi realizada uma analise retrospectiva de 60 pacientes submetidos a fundoplicatura laparoscopica durante o periodo de marco a outubro de 2005. Os pacientes foram divididos em dois grupos: 30 casos iniciais que foram comparados aos 30 casos subsequentes. As variaveis analisadas incluiram: tempo operatorio, taxa de conversao, complicacoes e tempo de hospitalizacao. RESULTADOS: A fundoplicatura laparoscopica foi realizada em 18 homens e 42 mulheres, com idade media de 48,3 anos. Comparando os dois grupos, houve diferenca estatisticamente significativa no tempo operatorio total (92,7 vs. 76,7 minutos, p=0,003), no tempo operatorio para a operacao de Nissen-Rossetti (86,7 vs. 68,4 minutos, p=0,00006) e no tempo para a liberacao dos vasos gastricos curtos (22 vs. 13,1 minutos, p=0,00005). As complicacoes intra-operatorias foram maiores no primeiro grupo de pacientes, mas a diferenca nao foi estatisticamente significativa (p=0,2). Todos os procedimentos foram concluidos com sucesso por video-laparoscopia em ambos os grupos, e a mortalidade foi nula nesta serie. A alta hospitalar ocorreu em media no primeiro dia de pos-operatorio em ambos os grupos (p=0,06). CONCLUSAO: A fundoplicatura laparoscopica pode ser realizada com seguranca por um cirurgiao em formacao, sob supervisao direta de um titular, com minima morbidade para os pacientes. A curva de aprendizado foi demonstrada, avaliando-se principalmente, o tempo operatorio do procedimento.
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 1998
Benjamin Smaniotto; Marlos de Souza Coelho; Esdras Camargo Zanoni; Lincoln Graça Neto; Aníbal Wood Branco
The authors report two cases of traumatic chylothorax. They were caused by gunshot wounds producing thorax transfixing injuries and lhe chilothorax was subsequently diagnosed during lhe thoracic drainage follow-up, a chilous colar was noticed in lhe drainage output. This was confirmed with a Sudam 111 stain. Both cases were treated conservatively with Total Parenteral Nutrition according to the current literature. One of the cases, in its evolution, required surgical treatment due to a persistent high output fistulae.
Archive | 2009
Benjamin Smaniotto; Luiz Carlos Von Bahten; Celso Nogueira Filho; Laertes Thomaz Junior; Omar Fayad
Archive | 2006
William Kondo; Marlon Rangel; Rafael de Almeida; Mariana Jorge Garcia; Gerson Luiz Laux; Benjamin Smaniotto
Archive | 2004
Luiz Carlos Von Bahten; Benjamin Smaniotto; William Kondo; Audrey Tieko Tsunoda; Thienes Maria da Costa Lima; Mariana Jorge Garcia
Archive | 2004
Luiz Carlos Von Bahten; Benjamin Smaniotto; William Kondo; Audrey Tieko Tsunoda; Thienes Maria da Costa Lima; Mariana Jorge Garcia