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Featured researches published by Carlos Augusto Posser Silveira.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2002

Avaliação da necessidade de frio em pessegueiro

Idemir Citadin; Maria do Carmo Bassols Raseira; Flavio Gilberto Herter; Carlos Augusto Posser Silveira

ABSTRACT - Chilling requirement was investigated in six peach [ Prunus persica (L.) Batsch] cultivars observing plants in containers, with one ortwo years, artificially chilled by 150, 300, 450, and 600 hours at 2oC, and in excised shoots that were periodically taken from the orchard during the restperiod. Chilling requirement of ‘Precocinho’ is 300 hours at 2oC (around 150 chilling units - CU - using Utah Model) or around 200 hours under 12oC;‘Riograndense’ and ‘Eldorado’ have 450 chilling hours at 2oC (225 CU) or 365 chilling hours under 12oC; ‘BR-1’ is 450 chilling requirement at 2oC (225CU) or 418 chilling hours under 12 oC; and ‘Planalto’ and ‘Della Nona’ are over 600 chilling hours at 2oC (>300 CU). It was not possible to estimatechilling requirement in ‘Della Nona’ using temperatures under 12 oC. Index terms: Prunus persica , endodormancy, adaptation. INTRODUCAO O desenvolvimento de plantas perenes de folhas caducas eafetado por fatores endogenos e exogenos. Quando as condicoesexogenas sao desfavoraveis, a planta reage, paralisando o crescimento.O mecanismo de controle da paralisacao e retomada de crescimento,apesar de pouco esclarecido, esta relacionado com a genetica e fisiolo-gia das plantas. A temperatura e, sem duvida, o principal fator exogenodesencadeador deste processo. Mauget (1987) cita que o principal efei-to da temperatura se refere a acao positiva das baixas temperaturas deinverno sobre a superacao da endodormencia.Quando as especies de clima temperado sao introduzidas emregioes tropicais ou subtropicais, manifestam diversos disturbios fisio-logicos, como: abertura de gemas de forma escalonada no tempo, redu-cao no numero de gemas brotadas, formacao de rosetas foliares, redu-cao na producao e longevidade e, em casos extremos, a propria sobrevi-vencia da planta e ameacada (Diaz et al., 1987; Herter, 1992). As flutuacoesde temperatura durante o inverno podem afetar negativamente a supera-cao da endodormencia nestas especies. Erez e Lavee (1971) e Erez et al.(1979) relatam o efeito adverso das altas temperaturas ciclicas sobre aendodormencia, podendo temperaturas elevadas, apos um periodo defrio, causar um atraso na brotacao.Um metodo tradicional de prever a necessidade de frio dasespecies e/ou cultivares consiste em submeter ramos inteiros, retiradosde arvores em diferentes epocas, a uma temperatura favoravel ao cresci-mento, computando o percentual de abertura de gemas apos 21 dias ouo numero de dias necessarios ao desenvolvimento de uma certa percen-tagem fixa, porem arbitraria, de gemas. Quanto maior for o porcentual deabertura aos 21 dias ou quanto menor o numero de dias para atingir oporcentual fixo, mais proximo da superacao da endodormencia encon-tra-se a cultivar ou especie estudada. Esta tecnica, ha muito tempo, vemsendo estudada para fixar as datas de fim de dormencia (Weinberger,1950; Erez e Lavee, 1971; Richardson et al., 1974; Kobayashi et al., 1982),porem o principal problema e nao considerar, ou nao permitir isolar, osefeitos das inibicoes correlativas entre as gemas vegetativas e a neces-sidade de calor necessaria para a antese.Outro metodo utilizado e o “teste das estacas de nos isolados”(Balandier, 1992; Herter, 1992). Fragmentos de ramos, contendo apenasum no com gemas, eliminando, assim, grande parte das inibicoescorrelativas, sao submetidos a temperatura e fotoperiodo adequados aocrescimento. O tempo necessario para abertura de uma gema, sob estascondicoes, mede a intensidade da dormencia. Os principais defeitosdeste metodo foram assinalados por Champagnat (1983), Mauget (1987)e Balandier (1992).Outro fator a ser considerado na quantificacao da dormencia ea necessidade de calor, verificado principalmente em gemas florais.Citadin et al. (2001) observaram diferencas entre gemas vegetativas eflorais de pessegueiro quanto a necessidade de calor e tambem entrecultivares. Neste sentido, e importante estabelecer uma metodologiaclara de determinacao da necessidade de frio durante a endodormencia,considerando as possiveis interacoes com a necessidade de calor.O objetivo deste trabalho foi determinar a necessidade de friode seis cultivares de pessegueiro, atraves de duas diferentes tecnicas.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2003

Estabelecimento e multiplicação in vitro de Prunus sp. em diferentes meios de cultivo

Alexandre Couto Rodrigues; Carlos Augusto Posser Silveira; Gerson Renan de Luces Fortes; José Carlos Fachinello; João Baptista da Silva

The work was performed aiming to evaluate different media for the establishment and in vitro multiplication of some rootstocks species of Prunus. Microcutings of 1,0cm long were incubated under 20 mE.m-2.s-1 radiation provided by white fluorescent lamps, 16-hour photoperiod and temperature of 25±2oC. The establishment media used were as follow: MS, ¾ MS, SH and Villegas, and the multiplication media used were: SH and ¾ MS. The ¾ MS medium was also tested with different agar concentrations (4.5; 5.5; 6.5 g.L-1). The percentage of establishment, contamination, oxidation and growing of the explants were evaluated. The Villegas medium provided low oxidation during the period of in vitro establishment. The ¾ MS medium provided higher percentage of establishment of explants. In the multiplication phase, the highest growth percentage, multiplication rate and bud number, were found in ¾ MS medium with 5.5 g.L-1 agar.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2002

Estádio da meiose do micrósporo como marcador do final da endodormência em pessegueiro

Idemir Citadin; Maria do Carmo Bassols Raseira; F. G. Herter; João Baptista da Silva; Alberto Centellas Quezada; Carlos Augusto Posser Silveira

O objetivo deste trabalho foi testar a validade da tecnica da meiose polinica como marcador do final da endodormencia em pessegueiro, em condicoes de inverno subtropical. Determinou-se o numero de unidades de calor (GDHoC - Growing Degree Hour Celsius) acumulado desde 1o de maio ate o final da meiose e desta ate 10 e 50 % de florescimento. Foram efetuadas correlacoes entre tetrades + polen versus GDHoC e tetrades + polen versus numero de horas de frio (temperaturas do ar £ 7,2 oC), nas diferentes datas de observacao compreendidas entre 1o de maio e final da meiose. Pelos resultados dos dois anos de observacao, verificou-se que ha necessidade de calor para que as celulas-mae de polen atinjam o estadio de tetrades. O metodo da meiose polinica mostrou-se inadequado como marcador do final da endodormencia em pessegueiro.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2002

Multiplicação in vitro de porta-enxertos do gênero Prunus sob baixas concentrações e diferentes tipos de auxinas

Carlos Augusto Posser Silveira; Gerson R. de L. Fortes; José Carlos Fachinello; Alexandre Couto Rodrigues; Idemir Citadin; Alberto Centellas Quezada; João Baptista da Silva

The experiments were carried out by testing the type of auxin (IBA, IAA and NAA) at four concentrations (0; 0.01; 0.1 and 1.0 mM) for each one of the four used rootstocks (G x N22, Mr.S 2/5, Marianna and Mirabolano). Each rootstock performed a trial with the same basic medium (MS ¾) except for Marianna, which was carried out with MS; the BAP concentrations were differents. To each medium, the different types and auxin concentrations were added to be tested. The rootstocks performed differently in relation to the type and auxin concentrations. The auxins IBA and IAA provided higher values than NAA for all the analyzed parameters. IBA or IAA provided the best responses at 0.01 mM for all the analyzed parameters of the rootstock G x N22. Marianna showed the best responses at 0.01 - 1.0 mM. Mirabolano rootstock, had no significantly response to the type and auxin concentration. NAA, did not provide good results for in vitro multiplication of Prunus rootstocks, and it was overcome as a whole by the control.


Revista Brasileira de Agrociência | 2000

Fruit set increase in pear trees cultivar Garber with use of GA3 and TDZ.

Valmor João Bianchi; Carlos Augusto Posser Silveira; João Luiz Carvalho Faria; José Carlos Fachinello; J. B. da Silva


Archive | 2007

Utilização da cianamida hidrogenada e óleo mineral na brotação e floração de pessegueiro.

F. G. Herter; Carlos Augusto Posser Silveira; M. do C. B. Raseira; D. Camelatto; Renato Trevisan; Geraldo Chavarria; V. Veríssimo


한국원예학회 기타간행물 | 2006

Grafted Twig Method for Studies on Dormancy of Temperate Fruit Crops

Flavio Gilberto Herter; Carlos Augusto Posser Silveira; Maria do Carmo Bassols Raseira; Renato Trevisan


한국원예학회 기타간행물 | 2006

Pollen Meiosis Its a Index for Time of Hydrogen Cyanamid and Mineral Oil Application in Peach Tree cv. Riograndense

Carlos Augusto Posser Silveira; Flavio Gilberto Herter; Maria do Carmo Bassols Raseira; Darcy Camelatto; Renato Trevisan


Pesquisa Agropecuaria Brasileira | 2006

Uso de poda verde, plsticos refletivos, antitranspirante e potssio na produo de pssegos

Renato Trevisan; Flavio Gilberto Herter; Enilton Fick Coutinho; Emerson Dias Gonçalves; Carlos Augusto Posser Silveira; Cláudio José da Silva Freire


Current Agricultural Science and Technology | 2001

MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DO PORTA-ENXERTO DE MACIEIRA M-7 (Malus sp.) SOB DIFERENTES TIPOS E CONCENTRAÇÕES DE AUXINAS

Carlos Augusto Posser Silveira; Idemir Citadin; Gerson Renan de Luces Fortes

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Idemir Citadin

Federal University of Technology - Paraná

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Maria do Carmo Bassols Raseira

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Renato Trevisan

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José Carlos Fachinello

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F. G. Herter

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Gerson Renan de Luces Fortes

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