Carlos Ernesto Santos Ferreira
Universidade Católica de Brasília
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Publication
Featured researches published by Carlos Ernesto Santos Ferreira.
Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance | 2008
Wolysson Carvalho Hiyane; Maysa Vieira de Sousa; Sérgio Rodrigues Moreira; Gabriele do Valle; Ricardo Jacó de Oliveira; Gisela Arsa; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Carmen Silvia Grubert Campbell; Herbert Gustavo Simões
With the objective of analyzing the blood glucose responses during and after exercise performed at 90 and 110% of anaerobic threshold (AT), 10 type-2 diabetes patients (56.9±11.2years; 80.3±14.4kg) performed an incremental test (IT) on a cycle ergometer. After an initial IT to identify AT, the volunteers participated in three experimental sessions on three different days: 20 minutes’ of cycling at either 90 or 110% of AT, and a control session (CON). Blood glucose was measured at rest, and at the 10th and 20th minutes of exercise or control condition, as well as every 15 minutes during a 2-hour postexercise recovery period (Rec). One-way ANOVA did not detect signifi cant differences in blood glucose levels between the sessions at 90 and 110% of AT. Compared to CON, a signifi cant decrease was observed at the 20th minute of exercise, and at the 15 th and 60 th minutes of Rec from the 90% AT session. Signifi cant reductions were also observed at the 10 th
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Aparecido Pimentel Ferreira; Sérgio Adriano Gomes; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Miguel de Arruda; Nanci Maria de França
OBJETIVO: evaluar el desempeno isocinetico de los musculaos extensores y flexores de la rodilla en atletas de futbol sala en miembro dominante y no dominante. METODOS: 23 atletas, con edad 27,1 ± 3,6 anos, la masa corporal 72,7 ± 12,6kg y la altura de 1,75 ± 6,7m participaron del estudio. Se realizo 6 repeticiones maximas, a velocidades de 60, 120, 180 y 300o.s-1, en orden ascendente en el dinamometro isocinetico. Se evaluo: pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT medio (PTM), potencia media (PM), trabajo total de la repeticion maxima (TTRM) y cantidad de trabajo total (CTT). RESULTADOS: el movimiento de flexion, la PM 180o.s-1 fue de 6,7% mayor en el miembro DO (p < 0,05). En el movimiento de extension el miembro ND supero el de DO (p < 0,05), de la siguiente manera: PT 60o.s-1 (+7,6%), PTN 60o.s-1 (+7,0%), TTRM 120o.s-1 (+6,0%), PM 60o.s-1 (+6,6%) e 120o.s-1 (+5,2%), QTT 60o.s-1 (+6,9%) e 120o.s-1 (+7,5%) e PTM 60o.s-1 (+7,3%) e 120o.s-1 (+5,2%). Excepto por la PM y TTRM todas las variables presentaron mayor desempeno a 60o.s-1. CONCLUSION: a pesar de las diferencias entre DO y ND, estas diferencias no predisponen a la incidencia de las lesiones.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2012
Ricardo Moreno Lima; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Lídia Mara Aguiar Bezerra; Heloisa Thomaz Rabelo; Luiz Carlos da Silva Júnior; Enivaldo Pereira dos Santos; Ricardo Jacó de Oliveira
O objetivo do presente estudo foi verificar a associacao entre a forca muscular isocinetica da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas a avaliacao isocinetica do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlacoes de Pearson foram examinadas entre os indices de MM dos bracos, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nivel de significância foi de <0,05. Apos analise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlacao positiva e significante com o PT. A correla- cao foi mais consistente a medida que a MM avaliada era mais proxima a musculatura da avaliacao (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluimos que a MM e um dos importantes determinantes do PT em idosas.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2012
Ricardo Moreno Lima; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Lídia Mara Aguiar Bezerra; Heloisa Thomaz Rabelo; Luiz Carlos da Silva Júnior; Enivaldo Pereira dos Santos; Ricardo Jacó de Oliveira
O objetivo do presente estudo foi verificar a associacao entre a forca muscular isocinetica da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas a avaliacao isocinetica do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlacoes de Pearson foram examinadas entre os indices de MM dos bracos, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nivel de significância foi de <0,05. Apos analise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlacao positiva e significante com o PT. A correla- cao foi mais consistente a medida que a MM avaliada era mais proxima a musculatura da avaliacao (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluimos que a MM e um dos importantes determinantes do PT em idosas.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2012
Ricardo Moreno Lima; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Lídia Mara Aguiar Bezerra; Heloisa Thomaz Rabelo; Luiz Carlos da Silva Júnior; Enivaldo Pereira dos Santos; Ricardo Jacó de Oliveira
O objetivo do presente estudo foi verificar a associacao entre a forca muscular isocinetica da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas a avaliacao isocinetica do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlacoes de Pearson foram examinadas entre os indices de MM dos bracos, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nivel de significância foi de <0,05. Apos analise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlacao positiva e significante com o PT. A correla- cao foi mais consistente a medida que a MM avaliada era mais proxima a musculatura da avaliacao (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluimos que a MM e um dos importantes determinantes do PT em idosas.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Aparecido Pimentel Ferreira; Sérgio Adriano Gomes; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Miguel de Arruda; Nanci Maria de França
OBJETIVO: evaluar el desempeno isocinetico de los musculaos extensores y flexores de la rodilla en atletas de futbol sala en miembro dominante y no dominante. METODOS: 23 atletas, con edad 27,1 ± 3,6 anos, la masa corporal 72,7 ± 12,6kg y la altura de 1,75 ± 6,7m participaron del estudio. Se realizo 6 repeticiones maximas, a velocidades de 60, 120, 180 y 300o.s-1, en orden ascendente en el dinamometro isocinetico. Se evaluo: pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT medio (PTM), potencia media (PM), trabajo total de la repeticion maxima (TTRM) y cantidad de trabajo total (CTT). RESULTADOS: el movimiento de flexion, la PM 180o.s-1 fue de 6,7% mayor en el miembro DO (p < 0,05). En el movimiento de extension el miembro ND supero el de DO (p < 0,05), de la siguiente manera: PT 60o.s-1 (+7,6%), PTN 60o.s-1 (+7,0%), TTRM 120o.s-1 (+6,0%), PM 60o.s-1 (+6,6%) e 120o.s-1 (+5,2%), QTT 60o.s-1 (+6,9%) e 120o.s-1 (+7,5%) e PTM 60o.s-1 (+7,3%) e 120o.s-1 (+5,2%). Excepto por la PM y TTRM todas las variables presentaron mayor desempeno a 60o.s-1. CONCLUSION: a pesar de las diferencias entre DO y ND, estas diferencias no predisponen a la incidencia de las lesiones.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Aparecido Pimentel Ferreira; Sérgio Adriano Gomes; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Miguel de Arruda; Nanci Maria de França
OBJETIVO: evaluar el desempeno isocinetico de los musculaos extensores y flexores de la rodilla en atletas de futbol sala en miembro dominante y no dominante. METODOS: 23 atletas, con edad 27,1 ± 3,6 anos, la masa corporal 72,7 ± 12,6kg y la altura de 1,75 ± 6,7m participaron del estudio. Se realizo 6 repeticiones maximas, a velocidades de 60, 120, 180 y 300o.s-1, en orden ascendente en el dinamometro isocinetico. Se evaluo: pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT medio (PTM), potencia media (PM), trabajo total de la repeticion maxima (TTRM) y cantidad de trabajo total (CTT). RESULTADOS: el movimiento de flexion, la PM 180o.s-1 fue de 6,7% mayor en el miembro DO (p < 0,05). En el movimiento de extension el miembro ND supero el de DO (p < 0,05), de la siguiente manera: PT 60o.s-1 (+7,6%), PTN 60o.s-1 (+7,0%), TTRM 120o.s-1 (+6,0%), PM 60o.s-1 (+6,6%) e 120o.s-1 (+5,2%), QTT 60o.s-1 (+6,9%) e 120o.s-1 (+7,5%) e PTM 60o.s-1 (+7,3%) e 120o.s-1 (+5,2%). Excepto por la PM y TTRM todas las variables presentaron mayor desempeno a 60o.s-1. CONCLUSION: a pesar de las diferencias entre DO y ND, estas diferencias no predisponen a la incidencia de las lesiones.
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX) | 2016
Raphael Mafra; Danielle Garcia de Araújo; Fernanda Rodrigues da Silva; Ronaldo Esch Benford; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Rafael da Costa Sotero
Pediatr. mod | 2014
Lílian Alves Pereira; Cintia Mota Cardeal; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Pollyanna Ferreira da Silva; Marcos Henrique Alves Nogueira; Francisco Martins da Silva; Nanci Maria de França
journal of physical education | 2012
José Carlos de Britto Vidal Filho; Carlos Ernesto Santos Ferreira; Marcelo Magalhães Sales; Jeeser Alves de Almeida; Martim Bottaro