Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Catia Paranhos Martins is active.

Publication


Featured researches published by Catia Paranhos Martins.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

Apoio institucional como fio condutor do Plano de Qualificação das Maternidades: oferta da Política Nacional de Humanização em defesa da vida de mulheres e crianças brasileiras

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado

A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2017

HumanizaSUS policy: anchoring a ship in space

Catia Paranhos Martins; Cristina Amélia Luzio

O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2016

Política HumanizaSUS: ancorar um navio no espaço

Catia Paranhos Martins; Cristina Amélia Luzio

O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2016

Política HumanizaSUS: anclar la nave en el espacio

Catia Paranhos Martins; Cristina Amélia Luzio

O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.O artigo discute a Politica Nacional de Humanizacao - HumanizaSUS (PNH), do Ministerio da Saude, a partir das narrativas de seus apoiadores e de como compreendem a sua tarefa no Sistema Unico de Saude (SUS). Apresenta alguns resultados da pesquisa de doutorado, de perspectiva cartografica, na qual foram entrelacados as narrativas dos apoiadores das diferentes instâncias do SUS. Considera-se assim que uma rede e produzida e aquecida por muitos anonimos, os trabalhadores do e pelo SUS. Dentre eles, ha os que tambem se autonomeiam apoiadores da PNH, que mantem a saude como dimensao de cidadania de qualquer um/uma, a despeito do complexo cenario nacional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2015

Experimentations and reflections on institutional support within healthcare: study starting from HumanizaSUS

Fabio Hebert da Silva; Maria Elizabeth Barros de Barros; Catia Paranhos Martins

As questoes e reflexoes que compoem este artigo foram construidas a partir de percursos de consultores na Politica Nacional de Humanizacao do SUS nas discussoes com trabalhadores no campo da saude. Apresenta experiencias de formacao e debates com Centros de Referencia em Saude do Trabalhador (CEREST) da Regiao Norte do Pais, e a participacao no Comite Nacional de Promocao a Saude do Trabalhador do SUS e na Mesa Nacional de Negociacao Permanente do SUS. Formula algumas questoes sobre a tematica Saude-Trabalho, no intuito de contribuir com esse debate ao apontar as apostas e propostas feitas pela PNH em experimentacoes no SUS. A criacao de estrategias coletivas para lidar com os desafios contextuais e fazer intervencao, considerando o trabalho como processo, pode ampliar o poder de agir de coletivos de trabalhadores no campo da saude.Este texto busca narrar e refletir sobre algumas experimentacoes de apoio institucional, tal como propoe a Politica Nacional de Humanizacao da Atencao e Gestao – HumanizaSUS do Ministerio da Saude, Brasil. O apoio e tomado como metodo para estranhar relacoes, saberes, praticas e modos ja naturalizados de olhar para o cotidiano do Sistema Unico de Saude. Para tanto, apresenta-se uma contextualizacao breve sobre a Politica Nacional de Humanizacao e depois algumas situacoes de apoio sao problematizadas para indicar os desafios enfrentados no processo de producao de mudancas na atencao e gestao no Sistema Unico de Saude.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2015

Experimentações e reflexões sobre o apoio institucional em saúde: trabalho a partir do HumanizaSUS

Fabio Hebert da Silva; Maria Elizabeth Barros de Barros; Catia Paranhos Martins

As questoes e reflexoes que compoem este artigo foram construidas a partir de percursos de consultores na Politica Nacional de Humanizacao do SUS nas discussoes com trabalhadores no campo da saude. Apresenta experiencias de formacao e debates com Centros de Referencia em Saude do Trabalhador (CEREST) da Regiao Norte do Pais, e a participacao no Comite Nacional de Promocao a Saude do Trabalhador do SUS e na Mesa Nacional de Negociacao Permanente do SUS. Formula algumas questoes sobre a tematica Saude-Trabalho, no intuito de contribuir com esse debate ao apontar as apostas e propostas feitas pela PNH em experimentacoes no SUS. A criacao de estrategias coletivas para lidar com os desafios contextuais e fazer intervencao, considerando o trabalho como processo, pode ampliar o poder de agir de coletivos de trabalhadores no campo da saude.Este texto busca narrar e refletir sobre algumas experimentacoes de apoio institucional, tal como propoe a Politica Nacional de Humanizacao da Atencao e Gestao – HumanizaSUS do Ministerio da Saude, Brasil. O apoio e tomado como metodo para estranhar relacoes, saberes, praticas e modos ja naturalizados de olhar para o cotidiano do Sistema Unico de Saude. Para tanto, apresenta-se uma contextualizacao breve sobre a Politica Nacional de Humanizacao e depois algumas situacoes de apoio sao problematizadas para indicar os desafios enfrentados no processo de producao de mudancas na atencao e gestao no Sistema Unico de Saude.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2015

Experimentaciones y reflexiones sobre el apoyo institucional en salud – trabajo a partir del HumanizaSUS

Fabio Hebert da Silva; Maria Elizabeth Barros de Barros; Catia Paranhos Martins

As questoes e reflexoes que compoem este artigo foram construidas a partir de percursos de consultores na Politica Nacional de Humanizacao do SUS nas discussoes com trabalhadores no campo da saude. Apresenta experiencias de formacao e debates com Centros de Referencia em Saude do Trabalhador (CEREST) da Regiao Norte do Pais, e a participacao no Comite Nacional de Promocao a Saude do Trabalhador do SUS e na Mesa Nacional de Negociacao Permanente do SUS. Formula algumas questoes sobre a tematica Saude-Trabalho, no intuito de contribuir com esse debate ao apontar as apostas e propostas feitas pela PNH em experimentacoes no SUS. A criacao de estrategias coletivas para lidar com os desafios contextuais e fazer intervencao, considerando o trabalho como processo, pode ampliar o poder de agir de coletivos de trabalhadores no campo da saude.Este texto busca narrar e refletir sobre algumas experimentacoes de apoio institucional, tal como propoe a Politica Nacional de Humanizacao da Atencao e Gestao – HumanizaSUS do Ministerio da Saude, Brasil. O apoio e tomado como metodo para estranhar relacoes, saberes, praticas e modos ja naturalizados de olhar para o cotidiano do Sistema Unico de Saude. Para tanto, apresenta-se uma contextualizacao breve sobre a Politica Nacional de Humanizacao e depois algumas situacoes de apoio sao problematizadas para indicar os desafios enfrentados no processo de producao de mudancas na atencao e gestao no Sistema Unico de Saude.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

Experimentation with support as proposed in the National Humanization Policy – "Humanize SUS"

Catia Paranhos Martins; Cristina Amélia Luzio

As questoes e reflexoes que compoem este artigo foram construidas a partir de percursos de consultores na Politica Nacional de Humanizacao do SUS nas discussoes com trabalhadores no campo da saude. Apresenta experiencias de formacao e debates com Centros de Referencia em Saude do Trabalhador (CEREST) da Regiao Norte do Pais, e a participacao no Comite Nacional de Promocao a Saude do Trabalhador do SUS e na Mesa Nacional de Negociacao Permanente do SUS. Formula algumas questoes sobre a tematica Saude-Trabalho, no intuito de contribuir com esse debate ao apontar as apostas e propostas feitas pela PNH em experimentacoes no SUS. A criacao de estrategias coletivas para lidar com os desafios contextuais e fazer intervencao, considerando o trabalho como processo, pode ampliar o poder de agir de coletivos de trabalhadores no campo da saude.Este texto busca narrar e refletir sobre algumas experimentacoes de apoio institucional, tal como propoe a Politica Nacional de Humanizacao da Atencao e Gestao – HumanizaSUS do Ministerio da Saude, Brasil. O apoio e tomado como metodo para estranhar relacoes, saberes, praticas e modos ja naturalizados de olhar para o cotidiano do Sistema Unico de Saude. Para tanto, apresenta-se uma contextualizacao breve sobre a Politica Nacional de Humanizacao e depois algumas situacoes de apoio sao problematizadas para indicar os desafios enfrentados no processo de producao de mudancas na atencao e gestao no Sistema Unico de Saude.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

Institutional support as a conducting wire for the Maternity Hospital Qualification Plan: the National Humanization Policy defending Brazilian women and children’s lives

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado

A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

El apoyo institucional como hilo conductor del Plan de Cualificación de las Maternidades: Política Nacional de Humanización en defensa de la vida de las mujeres y los niños brasileños

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado

A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.

Collaboration


Dive into the Catia Paranhos Martins's collaboration.

Top Co-Authors

Avatar

Conrado Neves Sathler

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Elenita Sureke Abilio

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar
Top Co-Authors

Avatar

Fabio Hebert da Silva

Universidade Federal do Espírito Santo

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Gabriela Markus

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Maria Elizabeth Barros de Barros

Universidade Federal do Espírito Santo

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Flávio Aparecido Zanaldi

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Luciene Antunes Barbosa

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Ludmila de Paula Leite

Universidade Federal da Grande Dourados

View shared research outputs
Researchain Logo
Decentralizing Knowledge