Dagoberto de Oliveira Machado
Universidade Federal de Sergipe
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Featured researches published by Dagoberto de Oliveira Machado.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Dagoberto de Oliveira Machado; Mairla Machado Protazio
As consideracoes desenvolvidas dizem de inquietacoes que circundam o tema da atencao em alcool e outras drogas (AD) pincadas no tracado de nossas insercoes/intervencoes de pesquisa e profissionais em alguns pontos da rede de saude publica de Aracaju, Sergipe, Brasil: na saude mental e, nela, no Centro de Atencao Psicossocial para Alcool e Drogas (CAPS AD) e no projeto de reducao de danos em suas articulacoes com a atencao basica. Apostando num cuidado antimanicomial em AD, enfrentamos, aqui, nao a droga, mas temas, praticas e conceitos que tendemos a naturalizar no desenvolvimento de praticas de saude: corpo, territorio, usos/usuarios de droga/atencao/intervencoes em AD, cuidado em rede. A tentativa foi a de interrogar o cuidado em AD que temos produzido, abrindo com isso, quem sabe, espaco para (des)aprendizagens e ampliacoes da vida e do corpo de usuarios/as, trabalhadores/as, gestores/as e da propria clinica em AD?
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado
A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.
Psicologia & Sociedade | 2013
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Dagoberto de Oliveira Machado; Manoel Mendonça Filho
The process of Psychiatric Reform in Aracaju-Sergipe, although recent, is a national reference. The city has a network of mental health attendance well equipped (one CAPS I, one CAPS I/AD, one CAPS AD III, three CAPS III, four therapeutic residences, outpatient assistance, support of a mental urgency and of SAMU, articulation of care with Primary Health) and based on principles of SUS and of the Antimanicomial Movement. However, when this process begins to self release from the fluxes which justified its institutionalism, without expressive involvement of social movements, over projecting desires of conservation among managers, workers, users, community, among all of us, could it be possible to considerate indicatives of Psychiatric Reform institutionalization? This article discusses ways of resisting the institutionalization, highlighting the strategy clinical - political of the Therapeutic Accompaniment, transmuting limits in challenges. Exiting, think about exits, a clinic of experimentation, a therapeutic work exposed to life, here is our aim.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2015
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Dagoberto de Oliveira Machado; Mairla Machado Protazio
As consideracoes desenvolvidas dizem de inquietacoes que circundam o tema da atencao em alcool e outras drogas (AD) pincadas no tracado de nossas insercoes/intervencoes de pesquisa e profissionais em alguns pontos da rede de saude publica de Aracaju, Sergipe, Brasil: na saude mental e, nela, no Centro de Atencao Psicossocial para Alcool e Drogas (CAPS AD) e no projeto de reducao de danos em suas articulacoes com a atencao basica. Apostando num cuidado antimanicomial em AD, enfrentamos, aqui, nao a droga, mas temas, praticas e conceitos que tendemos a naturalizar no desenvolvimento de praticas de saude: corpo, territorio, usos/usuarios de droga/atencao/intervencoes em AD, cuidado em rede. A tentativa foi a de interrogar o cuidado em AD que temos produzido, abrindo com isso, quem sabe, espaco para (des)aprendizagens e ampliacoes da vida e do corpo de usuarios/as, trabalhadores/as, gestores/as e da propria clinica em AD?
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2015
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Dagoberto de Oliveira Machado; Mairla Machado Protazio
As consideracoes desenvolvidas dizem de inquietacoes que circundam o tema da atencao em alcool e outras drogas (AD) pincadas no tracado de nossas insercoes/intervencoes de pesquisa e profissionais em alguns pontos da rede de saude publica de Aracaju, Sergipe, Brasil: na saude mental e, nela, no Centro de Atencao Psicossocial para Alcool e Drogas (CAPS AD) e no projeto de reducao de danos em suas articulacoes com a atencao basica. Apostando num cuidado antimanicomial em AD, enfrentamos, aqui, nao a droga, mas temas, praticas e conceitos que tendemos a naturalizar no desenvolvimento de praticas de saude: corpo, territorio, usos/usuarios de droga/atencao/intervencoes em AD, cuidado em rede. A tentativa foi a de interrogar o cuidado em AD que temos produzido, abrindo com isso, quem sabe, espaco para (des)aprendizagens e ampliacoes da vida e do corpo de usuarios/as, trabalhadores/as, gestores/as e da propria clinica em AD?
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado
A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado
A Politica Nacional de Humanizacao (PNH) tem experimentado apoio institucional como estrategia metodologica para interferir em modos de gerir e de cuidar no Sistema Unico de Saude (SUS), qualificando-os. Neste artigo pretendemos analisar a relacao entre funcao apoio institucional e humanizacao, valendo-nos da experiencia realizada no Plano de Qualificacao de Maternidades (PQM), para o qual a contribuicao da PNH centrou-se justamente no objetivo de desenhar a funcao apoio institucional. Tendo por base o entendimento de que, para mudar o modelo de atencao e de gestao ao parto e nascimento, e preciso interferir em praticas de saude ‘desumanizadoras’, no PQM o apoio institucional se constituiu como fio condutor, cujo escopo foi o de, por meio da criacao de espacos coletivos de analise e interferencia nas praticas, tecer uma rede coletiva de producao de saude materna e infantil.
Revista Mal Estar e Subjetividade | 2011
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Luiz Felipe Zago; Dagoberto de Oliveira Machado; Charles Roberto Ross
Esse artigo compoe-se de reflexoes a respeito de conceitos, teorias, epistemologias e politicas identitarias. O objetivo e o de tencionar em tais politicas o uso da concepcao de identidade, partindo de nossas insercoes/implicacoes academicas, politicas e afetivas. Para tanto, servimo-nos de narrativas e cenas analisadoras que experienciamos em alguns pontos de nossos percursos academicos, profissionais e militantes dentro do movimento de lesbicas, gays, bissexuais e transgeneros (LGBT) bem como na luta antimanicomial. Nesses espacos, a concepcao de identidade costuma ser usada como possuindo o que se pode denominar de “produtividade politica”. Para nos, e importante por em analise o primado da identidade enquanto ferramenta de pensamento, de producao de conhecimento e de luta politica. Quando essa palavra e utilizada, quais enunciados a fazem possivel? Quando se opera com o conceito de identidade, ou mesmo o de identificacao, quais limites se impoem, quais engessamentos, quais capturas se produzem? Perguntamo-nos se as identidades culturais/sexuais/ raciais fazem mesmo frente a globalizacao e homogeneizacao dos territorios existenciais e culturais ou se as ondas de reivindicacao identitaria das chamadas “minorias” seriam uma resposta mal colocada, apostando que e a propria referencia identitaria que deveria ser discutida/problematizada. Tentamos esbocar caminhos para uma nova politica: assinalamos com que politica queremos compor e apontamos a politica de que queremos diferir. O desafio aqui proposto seria, entao, o de pensar os limites da utilizacao e centralidade da concepcao de identidade tanto para os movimentos sociais quanto como norte para a construcao de politicas publicas.
Revista Polis e Psique | 2018
Michele de Freitas Faria de Vasconcelos; Liliana da Escóssia Melo; Maurício Mangueira Viana; Dagoberto de Oliveira Machado; João Sampaio Martins
Archive | 2014
Catia Paranhos Martins; Dagoberto de Oliveira Machado; Vasconcelos Mff
Collaboration
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Michele de Freitas Faria de Vasconcelos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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