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Featured researches published by Claudia Abbês Baêta Neves.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

Biopolítica, produção de saúde e um outro humanismo

Claudia Abbês Baêta Neves; Altair Massaro

O objetivo deste texto e pensar a producao de uma politica de humanizacao do Sistema Unico de Saude (SUS) em suas interferencias nas praticas de gestao e producao de saude. Para tanto desenvolvemos uma discussao sobre o conceito de humanismo, os modos de funcionamento biopolitico das estrategias de poder do capital e os desafios da construcao de uma politica publica de saude no contemporâneo que tenha como objetivo a afirmacao dos processos de autonomia, inscrevendo outro modo de se produzir humanizacao do cuidado e da gestao.The aim of this text was to reflect on the production of a humanization policy for the Brazilian Unified Health System (SUS) and its influences on healthcare management and production practices. For this, we have developed discussions on the concept of humanism, the ways in which capital power strategies function biopolitically and the present-day challenges of constructing public healthcare policies that have the aim of affirming the processes of autonomy, thereby registering another way to produce humanization of care and its management.


Estudos De Psicologia (natal) | 2011

Dispositivos de repressão e varejo do tráfico de drogas: reflexões acerca do Racismo de Estado

Priscila Cravo Vianna; Claudia Abbês Baêta Neves

The purpose of this article is to investigate how the repression against the drug retailer traffic is related to the notion of State Racism as formulated by the French philosopher Michel Foucault. The repression against the traffic, specially directed to the retailer traffic with bases of support in slums, and not to the big traffickers and others facilitators, suggests that its principal function is to legitimate practices of violence and extermination directed to the poor population. This text discusses the periculosity stigma often vinculed to the poverty, with the objective of understand the reasons that made possible the legitimization and the trivialization of these practices.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

Que vida queremos afirmar na construção de uma política de humanização nas práticas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS)

Claudia Abbês Baêta Neves

É com muito prazer que aceito o desafio de tecer alguns comentários, suscitados pelo instigante texto do Ruben Mattos, “Princípios do SUS e a humanização das práticas de saúde”, para a seção Debates da revista Interface. Nosso intuito é ampliar e potencializar redes de conversações sobre os processos de constituição do SUS reativando sua força constituinte e afirmando sua potência de obra-aberta no enfrentamento dos desafios na atualidade. Para tanto, parto das análises do autor com a compreensão de que estas se tecem “com” e “a partir de” um conjunto de autores do campo da Saúde Coletiva2, e áreas afins, que ainda que não referidos no texto, comparecem e possibilitam nossas movimentações no campo temático proposto. Ruben Mattos faz, em seu texto, uma análise histórico-contextual do processo de constituição do SUS e seus embates nas décadas de 1970, 1980 e 1990, e, mais especificamente, do que veio a se configurar como seus princípios e diretrizes na Constituição de 1988. As transformações das práticas em saúde são pensadas como o desafio central no debate das políticas de saúde e a base primordial para a sustentabilidade e legitimidade do SUS na atualidade. A integralidade tema ao qual tem se dedicado há vários anos, junto com outros pesquisadores é (re) afirmada como conjunto de valores/signos que pautam e dão a direção necessária a estas transformações e rearranjos, qualificando e humanizando as práticas do SUS. Nesta direção, propõe a categoria do sofrimento como indicador privilegiado para análise dos efeitos/produções das práticas em saúde, naquilo que possibilitam de reversão e/ou de antecipação para evitar o sofrimento. Para o autor, uma política de humanização do SUS se inscreve, primordialmente, neste front de luta. Construo nossa conversa movida por três questões-problema que, a meu ver, tecem o campo problemático no qual se inscreve o debate proposto pelo autor. 1 Departamento de Psicologia e Programa de Pós-Graduação, Estudos da Subjetividade, Universidade Federal Fluminense. Campus do Gragoatá, bloco O, 2o andar. Gragoatá, Niterói, RJ, Brasil. 24.210-350 [email protected]


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

Qual a potência do apoio institucional no campo da saúde pública

Miguel Angelo Barbosa Maia; Claudia Abbês Baêta Neves

O presente artigo discute o “apoio institucional” como um dispositivo para promover politicas publicas de saude. Dialogando com as ferramentas conceituais formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault e Spinoza, distinguimos apoio extensivo e intensivo, postulando o ultimo como uma escolha etico-politica de apoio aos movimentos coletivos de producao de processos instituintes. Para isso, propomos interferir nas formas de viver por meio das ferramentas-conceitos de “interferencia” e “vida”. Procuramos infundir a potencia de invencao de dispositivos coletivos no apoio institucional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

What is the potential of institutional support for the public health field

Miguel Angelo Barbosa Maia; Claudia Abbês Baêta Neves

O presente artigo discute o “apoio institucional” como um dispositivo para promover politicas publicas de saude. Dialogando com as ferramentas conceituais formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault e Spinoza, distinguimos apoio extensivo e intensivo, postulando o ultimo como uma escolha etico-politica de apoio aos movimentos coletivos de producao de processos instituintes. Para isso, propomos interferir nas formas de viver por meio das ferramentas-conceitos de “interferencia” e “vida”. Procuramos infundir a potencia de invencao de dispositivos coletivos no apoio institucional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014

Cual es la potencia del apoyo institucional en el campo de la salud pública

Miguel Angelo Barbosa Maia; Claudia Abbês Baêta Neves

O presente artigo discute o “apoio institucional” como um dispositivo para promover politicas publicas de saude. Dialogando com as ferramentas conceituais formuladas por Deleuze, Guattari, Foucault e Spinoza, distinguimos apoio extensivo e intensivo, postulando o ultimo como uma escolha etico-politica de apoio aos movimentos coletivos de producao de processos instituintes. Para isso, propomos interferir nas formas de viver por meio das ferramentas-conceitos de “interferencia” e “vida”. Procuramos infundir a potencia de invencao de dispositivos coletivos no apoio institucional.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

What kind of life do we want to affirm in constructing a humanization policy for the healthcare practices of SUS

Claudia Abbês Baêta Neves

É com muito prazer que aceito o desafio de tecer alguns comentários, suscitados pelo instigante texto do Ruben Mattos, “Princípios do SUS e a humanização das práticas de saúde”, para a seção Debates da revista Interface. Nosso intuito é ampliar e potencializar redes de conversações sobre os processos de constituição do SUS reativando sua força constituinte e afirmando sua potência de obra-aberta no enfrentamento dos desafios na atualidade. Para tanto, parto das análises do autor com a compreensão de que estas se tecem “com” e “a partir de” um conjunto de autores do campo da Saúde Coletiva2, e áreas afins, que ainda que não referidos no texto, comparecem e possibilitam nossas movimentações no campo temático proposto. Ruben Mattos faz, em seu texto, uma análise histórico-contextual do processo de constituição do SUS e seus embates nas décadas de 1970, 1980 e 1990, e, mais especificamente, do que veio a se configurar como seus princípios e diretrizes na Constituição de 1988. As transformações das práticas em saúde são pensadas como o desafio central no debate das políticas de saúde e a base primordial para a sustentabilidade e legitimidade do SUS na atualidade. A integralidade tema ao qual tem se dedicado há vários anos, junto com outros pesquisadores é (re) afirmada como conjunto de valores/signos que pautam e dão a direção necessária a estas transformações e rearranjos, qualificando e humanizando as práticas do SUS. Nesta direção, propõe a categoria do sofrimento como indicador privilegiado para análise dos efeitos/produções das práticas em saúde, naquilo que possibilitam de reversão e/ou de antecipação para evitar o sofrimento. Para o autor, uma política de humanização do SUS se inscreve, primordialmente, neste front de luta. Construo nossa conversa movida por três questões-problema que, a meu ver, tecem o campo problemático no qual se inscreve o debate proposto pelo autor. 1 Departamento de Psicologia e Programa de Pós-Graduação, Estudos da Subjetividade, Universidade Federal Fluminense. Campus do Gragoatá, bloco O, 2o andar. Gragoatá, Niterói, RJ, Brasil. 24.210-350 [email protected]


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

Qué vida queremos afirmar en la construcción de una política de humanización en las prácticas de salud del SUS

Claudia Abbês Baêta Neves

É com muito prazer que aceito o desafio de tecer alguns comentários, suscitados pelo instigante texto do Ruben Mattos, “Princípios do SUS e a humanização das práticas de saúde”, para a seção Debates da revista Interface. Nosso intuito é ampliar e potencializar redes de conversações sobre os processos de constituição do SUS reativando sua força constituinte e afirmando sua potência de obra-aberta no enfrentamento dos desafios na atualidade. Para tanto, parto das análises do autor com a compreensão de que estas se tecem “com” e “a partir de” um conjunto de autores do campo da Saúde Coletiva2, e áreas afins, que ainda que não referidos no texto, comparecem e possibilitam nossas movimentações no campo temático proposto. Ruben Mattos faz, em seu texto, uma análise histórico-contextual do processo de constituição do SUS e seus embates nas décadas de 1970, 1980 e 1990, e, mais especificamente, do que veio a se configurar como seus princípios e diretrizes na Constituição de 1988. As transformações das práticas em saúde são pensadas como o desafio central no debate das políticas de saúde e a base primordial para a sustentabilidade e legitimidade do SUS na atualidade. A integralidade tema ao qual tem se dedicado há vários anos, junto com outros pesquisadores é (re) afirmada como conjunto de valores/signos que pautam e dão a direção necessária a estas transformações e rearranjos, qualificando e humanizando as práticas do SUS. Nesta direção, propõe a categoria do sofrimento como indicador privilegiado para análise dos efeitos/produções das práticas em saúde, naquilo que possibilitam de reversão e/ou de antecipação para evitar o sofrimento. Para o autor, uma política de humanização do SUS se inscreve, primordialmente, neste front de luta. Construo nossa conversa movida por três questões-problema que, a meu ver, tecem o campo problemático no qual se inscreve o debate proposto pelo autor. 1 Departamento de Psicologia e Programa de Pós-Graduação, Estudos da Subjetividade, Universidade Federal Fluminense. Campus do Gragoatá, bloco O, 2o andar. Gragoatá, Niterói, RJ, Brasil. 24.210-350 [email protected]


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

Biopolítica, producción de salud y otro humanismo

Claudia Abbês Baêta Neves; Altair Massaro

O objetivo deste texto e pensar a producao de uma politica de humanizacao do Sistema Unico de Saude (SUS) em suas interferencias nas praticas de gestao e producao de saude. Para tanto desenvolvemos uma discussao sobre o conceito de humanismo, os modos de funcionamento biopolitico das estrategias de poder do capital e os desafios da construcao de uma politica publica de saude no contemporâneo que tenha como objetivo a afirmacao dos processos de autonomia, inscrevendo outro modo de se produzir humanizacao do cuidado e da gestao.The aim of this text was to reflect on the production of a humanization policy for the Brazilian Unified Health System (SUS) and its influences on healthcare management and production practices. For this, we have developed discussions on the concept of humanism, the ways in which capital power strategies function biopolitically and the present-day challenges of constructing public healthcare policies that have the aim of affirming the processes of autonomy, thereby registering another way to produce humanization of care and its management.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2009

Biopolitics, healthcare production and another humanism

Claudia Abbês Baêta Neves; Altair Massaro

O objetivo deste texto e pensar a producao de uma politica de humanizacao do Sistema Unico de Saude (SUS) em suas interferencias nas praticas de gestao e producao de saude. Para tanto desenvolvemos uma discussao sobre o conceito de humanismo, os modos de funcionamento biopolitico das estrategias de poder do capital e os desafios da construcao de uma politica publica de saude no contemporâneo que tenha como objetivo a afirmacao dos processos de autonomia, inscrevendo outro modo de se produzir humanizacao do cuidado e da gestao.The aim of this text was to reflect on the production of a humanization policy for the Brazilian Unified Health System (SUS) and its influences on healthcare management and production practices. For this, we have developed discussions on the concept of humanism, the ways in which capital power strategies function biopolitically and the present-day challenges of constructing public healthcare policies that have the aim of affirming the processes of autonomy, thereby registering another way to produce humanization of care and its management.

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Miguel Angelo Barbosa Maia

Federal University of Rio de Janeiro

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Ana Lucia Coelho Heckert

Universidade Federal do Espírito Santo

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Donati Canna Caleri

Federal Fluminense University

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Ana Lúcia Coelho Heckert

Universidade Federal do Espírito Santo

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Priscila Cravo Vianna

Federal Fluminense University

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