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Featured researches published by Edson Nunes de Morais.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 1998

Momento e freqüência das visitas de pré-natal: repercussões sobre os nascimentos pré-termo

Edson Nunes de Morais; Patricia Spara; Patrícia El Beitune

It is universally accepted that prenatal care has a beneficial impact on perinatal outcome. However, it is unclear whether access to early and frequent prenatal care influences the impact of pregnancy complications on birth weight. The objective of the present study was to determine the effectiveness of prenatal care, concerning antenatal visits (number and time of the first one), on gestational age and fetal weight at birth. We assessed prospectively the effect of the antenatal care in a group of 648 infants born consecutively at the University Hospital of Santa Maria, weighing from 4000 g, and from 40 weeks of gestational age. Preterm delivery (<37 weeks) accounted for 17.7% of all deliveries, low birth-weight infants (<2500 g) for 20.5%, and very low birth-weight infants (<1000 g) for 2.8%. When the first antenatal visit was performed before the 12th week, only 5.1% of the babies were born with <37 weeks of gestational age or weight at birth of <2500 g. However, when the first visit was after the 28th week, the percentage of preterm delivery was 41.3% and of birth weight <2500 g was 43.5%. A significant association between higher frequency of antenatal visits, early care and decrease in preterm delivery frequency and low birth-weight infants was noted (p <0.001). We conclude that increase in the number of antenatal visits and early care can reduce the preterm delivery and low-birth weight infant rates.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2005

Oligodramnia sem rotura das membranas amnióticas: resultados perinatais

José Mauro Madi; Edson Nunes de Morais; Breno Fauth de Araújo; Renato Luís Rombaldi; Sônia Regina Cabral Madi; Luciano Guimarães Artico; Natacha Araújo Machado

OBJETIVO: avaliar os resultados perinatais em casos de oligodramnia sem rotura de membranas amnioticas. METODOS: foram estudados retrospectivamente 51 casos consecutivos de oligodramnia (indice de liquido amniotico (ILA) menor que 5 cm) em nascimentos ocorridos no periodo de marco de 1998 a setembro de 2001. Compararam-se os dados obtidos aos de 61 casos com quantidade intermediaria e normal de liquido amniotico (ILA >5 cm). Analisaram-se variaveis maternas e neonatais, bem como taxas de mortalidade fetal, neonatal precoce e perinatal. As avaliacoes estatisticas foram realizadas mediante a aplicacao do teste nao parametrico do c² com a correcao de Yates, e do teste t de Student. Adotou-se o nivel de significância de 5%. RESULTADOS: nao houve diferenca significante entre os grupos estudados, ao se analisar a ocorrencia de sindrome hipertensiva, presenca de meconio, indice de Apgar inferior a sete no primeiro e quinto minuto, internacao na unidade de tratamento intensivo neonatal e prematuridade. A oligodramnia associou-se significantemente ao tipo de parto (p<0,0002; RR=0,32), sofrimento fetal agudo (p<0,0004; RR=2,2) e presenca de malformacoes fetais (p<0,01; RR=5,4). Os percentuais de malformacoes fetais foram de 17,6 e 3,3% nos grupos de oligodramnia e normal, respectivamente. As taxas de mortalidade fetal (2,0 vs 1,6%), neonatal (5,9 vs 1,6%) e perinatal (7,8 vs 3,3%), em ambos os grupos, nao apresentaram diferenca significante. CONCLUSAO: a oligodramnia se associou a um aumento do risco para operacao cesariana, sofrimento fetal agudo e malformacoes fetais.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 1998

Repercussão da monitorização fetal intraparto sobre os índices de operação cesariana

Edson Nunes de Morais; Patricia Spara; Fabrício M. Farias

A monitorizacao fetal eletronica (MFE) tem sido o metodo mais amplamente utilizado para a vigilância fetal direta, especialmente durante o trabalho de parto. Na tentativa de elucidar o efeito da MFE sobre os indices de cesarea (IC), um estudo retrospectivo foi realizado no Hospital Universitario de Santa Maria (HUSM). Estudamos dois grupos de pacientes perfazendo um total de 2.114 gestantes: um grupo (n=517) com MFE e outro (n=1.597) com ausculta intermitente (AI). No grupo MFE observamos um IC de 38,0%, contra 27,2% do grupo AI. Para todas as pacientes, o IC foi de 29,9%. O sofrimento fetal agudo foi a indicacao mais comum de cesarea no grupo MFE (40,6%), ao passo que a cesarea previa foi a terceira causa (10,1%). No grupo AI, o sofrimento fetal foi a terceira causa de cesarea (14,3%), ao passo que a cesarea previa foi a indicacao mais comum (32,4%). Baseados no presente estudo, acreditamos que a MFE nao tem efeito, por si so, sobre as taxas de cesarea, se considerados todos os nascimentos no HUSM. Com uma educacao adequada dos obstetras e uma correta interpretacao dos tracados, a MFE nao aumenta os indices de cesarea, ao contrario permite mais acuracidade na descricao das condicoes fetais intraparto.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 2001

Determinação Ultra-sonográfica do Índice do Líquido Amniótico em Grávidas Normais, da 12ª à 42ª Semana de Gravidez

Maria Teresa Aquino de Campos Velho; Edson Nunes de Morais; Anaelena Bragança de Moraes Ethur

Objetivo: determinar o indice do liquido amniotico (ILA) por ultra-sonografia em gestacoes normais e construir uma curva de normalidade para o ILA da 12a a 42a semana de gravidez. Metodos: foram realizadas 471 medidas do ILA, em 256 gestantes sem intercorrencias clinicas maternas ou fetais. Em gestacoes acima de 20 semanas calculava-se a soma dos maiores diâmetros verticais dos bolsoes de liquido amniotico (LA) em quatro quadrantes nos quais era dividido o utero. Naquelas gestacoes com 20 semanas ou menos o utero era dividido em duas metades. A soma era calculada por meio das medidas obtidas dos maiores diâmetros verticais medidos nessas duas metades. O resultado da soma foi expresso em centimetros. Resultados: o ILA foi medido (471 medidas) e os resultados foram estratificados e agrupados por intervalos gestacionais (2 em 2 semanas), a excecao da 12a que foi analisada isoladamente. De uma media de 4,7 cm (limites 3,8-5,9 para o 5o e o 95o percentil) na 12a semana gestacional, o ILA cresceu progressivamente ate a media maxima de 14,7 cm na 32a semana (limites: 7,0-24,9 cm). Apresentou valores estaveis, em plato, da 21a ate a 40a semana, inclusive. Apos, os valores do ILA diminuiram acentuadamente. O ponto de corte do ILA foi verificado na 21a semana de gestacao. O incremento percentual do ILA verificado na 32a semana foi de 197,7% em relacao a 12a semana e no final da gestacao foi de 2,9% em relacao a semana tomada como referencia. Conclusao: o ILA apresentou variacoes no decorrer da gestacao. Cresceu progressivamente ate a 21a semana, apresentando, apos, valores em plato ate a 40a semana. Depois dessa semana, o ILA diminuiu acentuadamente. O pico maximo do ILA ocorreu na 32a semana. Ao se estabelecer uma curva de normalidade para o ILA, em nosso meio, facilita-se a deteccao de alteracoes e, com isso, um melhor acompanhamento e conducao da gravidez.


Scientia Medica | 2015

Prenatal diagnosis of osteogenesis imperfecta type 2: case report

Caroline Mombaque dos Santos; Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta; Wendel Mombaque dos Santos; Caroline Eckerdt Schroer; Edson Nunes de Morais

Objetivos: Descrever um caso de diagnostico pre-natal da forma letal de osteogenese imperfeita. Descricao do caso: Uma gestante de 26 anos, de cor negra, casada, do lar, previamente higida, em sua terceira gestacao, foi encaminhada com idade gestacional de 29 semanas e cinco dias ao Servico de Medicina Fetal do Hospital Universitario de Santa Maria devido a hipotese de crescimento intrauterino restrito. A ultrassonografia obstetrica complementada pela ressonância magnetica permitiu o diagnostico de osteogenese imperfeita tipo 2, com crescimento intrauterino restrito, peso fetal abaixo do percentil 3 e deformidades osseas importantes. A gestante foi submetida a cesariana com 33 semanas de idade gestacional. O recem-nascido, com peso de 1.120 g, foi a obito por insuficiencia respiratoria logo apos o nascimento. Conclusoes: A osteogenese imperfeita e uma doenca do tecido conjuntivo que cursa com formas letais e nao letais, e o diagnostico por imagem no pre-natal possibilita o aconselhamento familiar quanto ao prognostico e a programacao para o parto. O relato deste caso e importante para a comunidade cientifica, visando ao apoio no manejo de casos semelhantes.Objetivos: Descrever um caso de diagnostico pre-natal da forma letal de osteogenese imperfeita. Descricao do caso: Uma gestante de 26 anos, de cor negra, casada, do lar, previamente higida, em sua terceira gestacao, foi encaminhada com idade gestacional de 29 semanas e cinco dias ao Servico de Medicina Fetal do Hospital Universitario de Santa Maria devido a hipotese de crescimento intrauterino restrito. A ultrassonografia obstetrica complementada pela ressonância magnetica permitiu o diagnostico de osteogenese imperfeita tipo 2, com crescimento intrauterino restrito, peso fetal abaixo do percentil 3 e deformidades osseas importantes. A gestante foi submetida a cesariana com 33 semanas de idade gestacional. O recem-nascido, com peso de 1.120 g, foi a obito por insuficiencia respiratoria logo apos o nascimento.Conclusoes: A osteogenese imperfeita e uma doenca do tecido conjuntivo que cursa com formas letais e nao letais, e o diagnostico por imagem no pre-natal possibilita o aconselhamento familiar quanto ao prognostico e a programacao para o parto. O relato deste caso e importante para a comunidade cientifica, visando ao apoio no manejo de casos semelhantes. Aims: To describe a case of prenatal diagnosis of the lethal form of osteogenesis imperfecta.Case description: A 26 year-old pregnant woman, black, married, housewife, previously healthy, in her third pregnancy, was referred with 29 weeks and five days of gestation to the Fetal Medicine Service of the University Hospital of Santa Maria, due to hypothesis of intrauterine growth restriction. Obstetric ultrasound, complemented by magnetic resonance, allowed the diagnosis of osteogenesis imperfecta type 2, with intrauterine growth restriction, fetal weight below the 3rd percentile and major bone deformities. The patient underwent a cesarean section at 33 weeks and four days of gestation. The newborn infant, weighting 1120 g, died due to respiratory failure immediately after birth.Conclusions: Osteogenesis imperfecta is a connective tissue disease that courses with lethal and nonlethal forms, and prenatal diagnostic imaging enables family counseling regarding prognosis and programming the type of delivery. Reporting this case is important to the scientific community, in order to support the management of similar cases.


Diabetology & Metabolic Syndrome | 2015

Do differences exist in the weight of fetus, placenta and umbilical cord in normal pregnant women and in well controlled gestational diabetic pregnant women?

Franciele Pereira Madeira; Edson Nunes de Morais; Tatiana Frehner Kovalco; Francisco Maximiliano Pancich Galarretta; Caren Leivas Pozzer; Walter Santos Neme; Karina Soares

Materials and methods The weight of fetus, placenta and umbilical cord were measured in 30 (thirty) normal pregnant women and in 17 (seventeen) controlled gestational diabetic pregnant women met in HUSM (University Hospital of Santa Maria). The measurements of weight of fetus were made immediately after the delivery and the macroscopy exam of placenta and umbilical cord were made 24 (twenty four) h after the delivery using a precision scale. A statistical analysis was made using SPSS 17 with Mann Whitney Test considering significant p values <0.05.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 1999

Sensibilidade e especificidade da oximetria fetal de pulso e da cardiotocografia durante o parto: comparação entre os métodos no prognóstico de recém-nascidos Acidóticos

Edson Nunes de Morais; Patricia Spara; Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta

Purpose: to study the sensitivity and specificity based on fetal oxygen saturation (SpO2) values and fetal heart rate (FHR) patterns during labor, for the prognosis of acidotic fetuses at birth. Patients and Methods: SpO2 values were obtained by fetal pulse oximetry technique. A fetal SpO2 value ³30% was considered normal, and an SpO2 which remained <30.0% for more than 10 min between contractions was considered abnormal. Fetal SpO2 and FHR tracings were obtained during the first and second stage of labor. FHR classification used in the study has been derived from the National Institute of Child Health and Human Development19. Results: a total of 72 subjects were studied. The sensitivity and specificity, based on SpO2, were 61.5% and 96.6%, respectively, whereas the sensitivity and specificity based on FHR patterns were 69.2% and 66.1%. Positive and negative predictive values based on SpO2 were 80% and 91.9%, respectively, and based on FHR patterns were 31% and 90.7%, respectively. Conclusions: a good fetal SpO2 specificity for prognosis of acidotic fetuses at birth was found, if compared with FHR pattern specificity, whereas sensitivity was poor for both methods. However, the number of acidotic fetuses was too small to allow more conclusions


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 1999

Oximetria fetal de pulso: relação entre a saturação de oxigênio do segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento

Edson Nunes de Morais

Purpose: to study the correlation between fetal oxygen saturation measured by pulse oximetry during second stage of labor and umbilical artery pH at birth. Patients and Methods: fetal oxygen saturation (FSpO2) was monitored by pulse oximetry during the second stage of labor in 64 singleton pregnancies at term, with vertex presentation. Umbilical blood was sampled immediately after delivery for subsequent measurement of venous and arterial blood gases and pH. All fetuses maintained FSpO2 ³30% through the first stage of labor, until the start of second stage. Results: the mean FSpO2 at the second stage of labor correlated significantly with umbilical artery pH at birth (n = 64, r = 0.79, p <0.001). There was no significant corre-lation between FSpO2 at the second stage of labor and umbilical artery oxygen saturation at birth. Conclusion: fetal oxygen saturation measured by pulse oximetry during second stage of labor has a good correlation with umbilical artery pH at birth.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | 1999

Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical

Edson Nunes de Morais; Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta; Patricia Spara

Objetivos: estudar os niveis de saturacao de oxigenio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela tecnica da oximetria de pulso e sua relacao com o pH da arteria umbilical (AU). Pacientes e Metodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da tecnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a media dos valores de SpO2 entre os dois periodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilatacao cervical (£4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em funcao do pH da AU ao nascimento (³7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 ³30,0%. Resultados: as medias da SpO2 fetal no primeiro periodo do parto foram de 53,0 ± 7,3% e 44,2 ± 6,8%, e no segundo 46,8 ± 7,7% e 38,4 ± 7,1% (pH da AU ³7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro periodo foi subdividido, as medias de SpO2 (pH de AU ³7,20) foram de 55,1 ± 5,1% (£4 cm), 52,3 ± 4,6% (5-7 cm) e 51,5 ± 7,2% (8-9 cm); para um pH de AU <7,20 as medias de SpO2 de 46,3 ± 5,1% (£4 cm), 43,6 ± 6,7% (5-7 cm) e 42,8 ± 5,8% (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferencas foram significantes (p<0,01). Conclusoes: houve um decrescimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utilizada a tecnica da oximetria de pulso.


Archives of Gynecology and Obstetrics | 2011

Evaluation of ductus venosus and inferior vena cava by using multiple Doppler ultrasound parameters in healthy fetuses

Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta; Wellington P. Martins; C.O. Nastri; Francisco Mauad Filho; Luis Guilherme Nicolau; Daniela de Abreu Barra; Edson Nunes de Morais; Gerson C. Crott

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Patricia Spara

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Patrícia El Beitune

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Caroline Mombaque dos Santos

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José Mauro Madi

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Caroline Eckerdt Schroer

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