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INVESTIGAÇÃO | 2016

DIAGNÓSTICO DE CARCINOMA UROTELIAL PELA ANÁLISE DO SEDIMENTO URINÁRIO E ESFOLIAÇÃO TRAUMÁTICA EM CÃO - RELATO DE CASO

Larissa Fernandes Magalhães; Paula Barbosa Costa; Cristiane Alves Cintra; Elaine Cristina Stupak; Mariana Reato Nascimento; Juliana Santilli; Denner Santos dos Anjos; Leandro Zuccolotto Crivellenti; Luara Rodrigues Rezende; F.C. Oliveira

Assim como nos humanos, as neoplasias de origem epitelial sao as mais frequentes nos animais domesticos e apresentam como principal caracteristica o alto indice de recorrencia. Dentre elas, o carcinoma urotelial e o mais comum do trato urinario situado principalmente em regiao de trigono vesical, o qual e composto por epitelio transicional anaplasico a pleomorfico. Os exames de imagem associados ao componente citologico sao importantes metodos diagnostico para este tipo de neoplasia. O objetivo do presente relato e demonstrar a relevância do sedimento urinario como ferramenta diagnostica de neoplasias do trato urinario inferior. Foi atendido no Hospital Veterinario de Franca (UNIFRAN-SP) um cao, macho, sem raca definida, 14 anos de idade, com queixa principal de ligeira hematuria apos miccao e historico anterior de carcinoma urotelial diagnosticada por exerese cirurgica. Vale relatar que a neoplasia foi resseccionada com margem de seguranca. O tutor do animal optou pela nao realizacao do tratamento quimioterapico nesta primeira intervencao. Apos um ano do ocorrido, o animal retornou apresentando hematuria. Foi feita a coleta da urina (avaliacao sedimentoscopia) antes e apos a esfoliacao traumatica por cateterizacao. Durante a analise foi possivel visualizar celulas neoplasicas nos dois momentos, porem apos a esfoliacao a amostra se mostrou mais representativa. Pode-se observar celulas epiteliais neoplasicas pleomorficas, apresentando nucleolo evidente, marcante anisocitose e anisocariose e presenca de celulas multinucleadas. As caracteristicas das celulas do sedimento urinario puderam confirmar a recidiva do carcinoma urotelial juntamente com as caracteristicas imaginologicas. Em humanos e metodo de rotina a avaliacao citologica nas suspeitas de carcinoma urotelial, uma vez que e uma tecnica menos invasiva e rapida. A citologia aspirativa por agulha fina guiada por ultrassom tambem e uma boa opcao para metodo diagnostico destes tipos de tumores, porem comparada com a esfoliacao traumatica por cateterizacao, esta se torna uma tecnica mais invasiva e com maiores chances de metastase no trajeto da agulha. Alem do sedimento, os outros parâmetros do exame de urina (fisicos, quimicos e densidade) sao de crucial importância para avaliacao do trato urinario como um todo. Por se tratar de um exame nao oneroso, rapido e pouco invasivo, o exame de urina juntamente com esfoliacao podem ser enquadrados como metodos de triagem na medicina veterinaria em pacientes com suspeita de carcinoma urotelial. ¹ Residentes, UNIFRAN. *Autor para correspondencia: [email protected] ² Discentes mestrado, UNIFRAN. ³ Docente UNIFRAN 4 Discente graduacao UNIFRAN


INVESTIGAÇÃO | 2015

ANÁLISE DA IMUNOMARCAÇÃO DA ANGIOGÊNESE EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS CANINAS

Caio Moraes; F.C. Oliveira; Priscila Pavini Cintra; Sabryna Gouveia Calazans; Larissa Fernandes Magalhães; Gabriela Piovan Lima; Geórgia Modé Magalhães

Tumores de mama sao os mais frequentes em cadelas e estima-se que 50% sejam malignos (1). Alem de ser um excelente modelo experimental para estudo de neoplasias mamarias humanas (2), a neoplasia mamaria canina e uma doenca clinicamente muito importante na medicina veterinaria. Como em tecidos normais tumores requerem oxigenio para manutencao que provem de neovascularizacao. Durante a progressao tumoral uma mudanca na angiogenese e ativada transformando a vasculatura que apresentava-se em repouso em brotamentos de vasos que ajudam a sustentar a expansao de crescimentos neoplasicos. Nao somente em neoplasias malignas, a angiogenese contribui para a fase pre-maligna microscopica de progressao neoplasica caracterizando um papel importante e marcante no câncer (3). O objetivo do trabalho foi avaliar a intensidade de imunomarcacao de VEGF nos diferentes graus de malignidade de neoplasias mamarias caninas . Foram analisadas 103 amostras de neoplasias mamarias caninas do setor de Patologia Veterinaria da Universidade de Franca. A tecnica imuno-histoquimica empregada foi o sistema de deteccao livre de biotina (REVEAL). Os cortes de tecido com 4 µ foram desparafinizados, reidratados e, entao, foi realizada a recuperacao antigenica com solucao tampao TRIS/EDTA pH 9, em Panela de pressao eletrica (ELITE PLATIUM). A imunomarcacao para o anticorpo VEGF foi citoplasmatica e foram analisadas 103 amostras de neoplasias mamarias divididas em 28 amostras grau I, 37 grau II e 38 grau III. Na analise estatistica em relacao a intensidade de imunomarcacaoo grau I foi significativamente maior em relacao ao grau II e grau III (p˂ 0,01) e nao houve diferenca estatistica entre grau II e III. No anticorpo VEGF foi realizada uma analise de intensidade de imunomarcacao sendo os tumores grau I com mais intensidade que as neoplasias grau II e grau III. Esses resultados corroboram com autores que encontraram menor quantidade de grânulos de VEGF nos maiores graus de malignidade (4). Outro estudo relacionou a quantidade de VEGF com tamanho tumoral, e caracteristicas microscopicas como crescimento, necrose, infiltracao linfoide, metastase em linfonodo, grau histologico, e indice de proliferacao celular sendo o VEGF expresso tanto em tumores benignos quanto nos malignos sem relacao com esses fatores (5). A quantidade de VEGF tambem nao se relacionou com o tempo de sobrevida e tempo livre da doenca em pacientes caninas com neoplasias mamarias (6). Nas amostras estudadas imunomarcacao para VEGF foi maior nas neoplasias mamarias caninas de baixo grau de malignidade. Referencias : (1) Misdorp H., Else R, Hellman E. Histologic classification of mammary tumors of the dog and cat. In: World Health Organization Internacional Histological Classification of Tumors of Domestic Animals, Series 2 7;(2) Armed Forces Institute of Pathology Washington DC, 1999. (2) Munson L, Moresco A. Comparative pathology of mammary gland cancers in domestic and wild animals. Breast Dis. 2007;28:7-21. (3) Hanahan D Folkman J. Patterns and emerging mechanisms ofthe angiogenic switch during tumorigenesis. Cell. 1996;86:353–64, (4) Restucci B, Papparella S, Maiolino P et al. Expression of vascular endothelial growth factor in canine mammary tumors. Vet Path. 2002;39:488-93 (5) Santos AA, Oliveira JT, Lopes CC et al. Immunohistochemical expression of vascular endothelial growth factor in canine mammary tumours. J. Comp. Path 2010;143(4):268-75. (6) Santos AA, Oliveira JT, Lopes CC et al. Identification of prognostic factors in canine mammary malignant tumours: a multivariable survival study. BMC Vet. Res. 2013;9:1-1.


INVESTIGAÇÃO | 2015

COMPARAÇÃO DA IMUNOMARCAÇÃO DE CASPASES NOS DIFERENTES GRAUS DE MALIGNIADE DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS CANINAS

Geórgia Modé Magalhães; Italo Oliveira; F.C. Oliveira; Priscila Pavini Cintra; Sabryna Gouveia Calazans; Caio Moraes; Larissa Fernandes Magalhães; Gabriela Piovan Lima; Ewaldo de Mattos Junior; Daniel Paulino Junior

Algumas celulas da neoplasia mamaria canina maligna evitam induzir a apoptose. Tem sido hipotetizado um defeito no sistema celular como, por exemplo, dano no DNA que produz moleculas pro-apoptoticas, ou esse defeito seria uma desregulacao no mecanismo apoptotico (1). Sabe-se que quanto menor a quantidade de apoptose maior a agressividade tumoral. Pretende-se nesse estudo avaliar a agressividade entre os tipos histologicos tumorais mamarios caninos. Os tumores de mama representam aproximadamente 52% de todas as neoplasias na femea canina, sendo que em media 73,4% (2), e 68,4% (3), delas sao malignas. Objetiva-se nesse estudo comparar a imunomarcacao de celulas em apoptose nos diferentes graus de malignidade de neoplasias mamarias caninas. Foram selecionados um total de 48 casos de neoplasias mamarias caninas do Setor de Patologia Veterinaria do Hospital Veterinario da Unifran, sendo sete amostras grau I, 18 amostras grau II e 23 amostras grau III. Os tipos histologicos e o grau de malignidade foram reclassificados de acordo com CASSALI et al., 2014. A tecnica imuno-histoquimica empregada foi o sistema de deteccao livre de biotina (REVEAL), usando como recuperacao antigenica o steamer, com solucao Citrato pH 6, anticorpo primario anti-caspase, na diluicao, 1:100. As lâminas foram avaliadas em positivas ou negativas de acordo com a presenca ou nao de imunomarcacao. As imunomarcacoes foram citoplasmaticas e observou-se celulas epiteliais e mioepiteliais positivas. Nos carcinomas mamarios grau I foram avaliadas sete amostras, sendo cinco delas positivas para caspase e duas negativas, total de 71% de caspase. Nos carcinomas mamarios grau II foram avaliadas 18 amostras, sendo oito positivas e dez negativas, totalizando 44% de positividade para a caspase. E nos carcinomas mamarios grau III foram analisadas 23 amostras sendo seis positivas e 17 negativas, totalizando 26% de imunomarcacao para a caspase. Observou-se nesse estudo que a imunomarcacao de caspase diminui de acordo com o aumento do grau de malignidade. Autores reconheceram que em culturas de celulas neoplasicas humanas a caspase-3 estava inibida em neoplasias malignas, porem em outro estudo imuno-histoquimico a caspase estava alta nos tumores malignos, sendo assim deve-se avaliar se a caspase 3 esta na forma ativa ou se e a sua forma inativada (pro-forma) que esta aumentada e nao esta induzindo a apoptose propriamente dita. Conclui-se que a caspase 3 em sua forma ativada esta diminuida nos carcinomas mamarios grau III em relacao ao grau I e II. Referencias : (1) Klopfleisch R, Von Euler H, Sarli G et al. Molecular Carcinogenesis of Canine Mammary Tumors: News From an Old Disease. Vet. Path. 2011;48:98. (2) Oliveira Filho JC, Kommers GD, Masuda EK et al. Estudo retrospectivo de 1.647 tumores mamarios em caes. Pesq. Vet. Bras. v.30, n. 2, p. 177-185, 2010. (3) De Nardi AB, Rodaski S, Sousa RS et al. Prevalence of neoplasias and kind of treatments in dogs seen in Veterinary Hospital at University Federal of Parana. Arch. Vet. Sci. 2002;7(2):15-26.


INVESTIGAÇÃO | 2015

TIPOS HISTOPATOLÓGICOS QUE CAUSARAM METÁSTASES EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS CANINAS

Gabriela Piovan Lima; Priscila Pavini Cintra; Sabryna Gouveia Calazans; F.C. Oliveira; Italo Oliveira; Caio Moraes; Larissa Fernandes Magalhães; Juliana Ragazzi; Geórgia Modé Magalhães

A metastase e maior causa de morte de pacientes com câncer. E um processo complexo de varias etapas que se inicia com a ruptura da membrana basal pela celula tumoral invadindo o tecido adjacente. Essas celulas caem na circulacao sanguinea, evadem o sistema imune, resistem a apoptose e se instalam em um orgao distante do tumor primario. Nesse novo local, as celulas precisam se adaptar ao microambiente hostil, estimularem a angiogenese e se proliferarem(1). Os tumores mamarios sao os mais frequentes em cadelas e estima-se que no Brasil a incidencia de malignidade varia entre 68,4%(2) e 73,4%(3). A neoplasia mamaria canina e uma doenca clinicamente muito importante na medicina veterinaria, uma vez que sua incidencia nesta especie e 2 a 3 vezes superior a observada nas mulheres(4). Apesar da malignidade ser alta na especie canina, pouco se sabe sobre o mecanismo de metastase e sua incidencia na medicina veterinaria nas neoplasias mamarias. O objetivo desse trabalho e quantificar a metastase e especificar o tipo histopatologico da neoplasia. Foram selecionados os casos de metastases de neoplasias mamarias caninas do Setor de Patologia Veterinaria do Hospital Veterinario da Unifran no periodo de janeiro de 2000 a junho de 2014. O arquivo contem 3600 amostras, dentre essas foram selecionadas as neoplasias mamarias e quais dessas neoplasias apresentavam metastases. As lâminas estavam coradas em coloracao rotineira de Hematoxilina e Eosina e os tipos histologicos foram reclassificados de acordo com(5). Foram encontrados seis casos de metastases de neoplasias mamarias. Seguem os tipos histopatologicos e a localizacao da metastase: Carcinoma mamario padrao solido grau II e areas de carcinoma micropapilar com metastase em linfonodo; Carcinoma mamario padrao papilar invasor grau II com metastase em pulmao; Carcinoma micropapilar com invasao em vasos linfaticos superficiais da derme e metastase em linfonodo e pulmao; Carcinoma mamario padrao solido grau II com metastase em linfonodo; Carcinoma lobular pleomorfico com invasao em vasos linfaticos da derme; e Carcinoma mamario papilar invasor grau III com metastase em linfonodo. A incidencia de metastase foi baixa nesse estudo, corroborando com outros trabalhos que relatam media de 19% de casos de metastase(6). Os tipos histologicos que mais causaram metastase foram o carcinoma papilar invasor e o tipo solido. Nao ha muitas informacoes na literatura comparando os tipos histopatologicos comuns em metastase, mas sabe-se que esses tipos histopatologicos sao comuns e agressivos nas cadelas(5). Os graus de malignidade encontrados fora II e III concordando com autores que afirmam que o grau e um fator prognostico nas neoplasias mamarias caninas(5). Dois tipos especiais de carcinoma foram encontrados o micropapilar e o lobular invasor, que apesar de incidencia rara, sao extremamente agressivos(5). Conclui-se que as metastases de neoplasias mamarias nao sao muito frequentes e os tipos histopatologicos mais encontrados foram os carcinomas solidos e papilar invasor. Referencias: (1) Steeg PS, Theodorescu D. Metastasis: a therapeutic target for cancer. Nat Clin Pract Oncol. 2008;5206-19.(2) De Nardi AB, Rodaski S, Sousa RS et al. Prevalence of neoplasias and kind of treatments in dogs seen in Veterinary Hospital at University Federal of Parana. Arch.Vet. Sci. 2002;7(2)15-26. (3)Oliveira Filho JC, Kommers GD, Masuda EK et al. Estudo retrospectivo de 1.647 tumores mamarios em caes. Pes. Vet Bras 2010;30(2):177-85. (4) Brodey RS, Goldschimidt MH, Roszel JR. Canine mammary gland neoplasms. J Am Ani Hosp Ass. 1983;19:61-9. (5) Cavalcanti MF, Cassali GD. Fatores prognosticos no diagnostico clinico e histopatologico dos tumores de mama em cadelas - revisao. Rev. Clin. Vet. 2006;11:56-64. (6) Liberati MN, Passos MA, Galve FV et al. Incidencia de metastase pulmonar em cadelas diagnosticadas com tumores de glândula mamaria. Enc. Inter. Prod. Cien. Cesumar, 2007:1-4.


Chemical Physics Letters | 2006

Positronium formation and inhibition in binary ionic solid solutions of general formula Al(1 − x)Cr(x)K(SO4)2 · 12 H2O: A positron annihilation lifetime and Doppler broadening spectroscopy study

J.C. Machado; G.M. de Lima; F.C. Oliveira; I.M. Marzano


Journal of Molecular Structure | 2012

Positronium formation studies in solid molecular complexes: Triphenylphosphine oxide-triphenylmethanol

F.C. Oliveira; A.M.L. Denadai; F. Fulgêncio; W.F. Magalhães; Antônio Flávio de Carvalho Alcântara; D. Windmöller; J.C. Machado


Chemical Physics Letters | 2011

Positron annihilation studies in solid substituted aromatic compounds

F.C. Oliveira; A.M. Oliveira; C.L. Donnici; J.C. Machado; W.F. Magalhães; D. Windmöller; F. Fulgêncio; L.R. Souza


Journal of Molecular Structure | 2015

Electronic structure of solid molecular complexes evaluated by positronium formation studies at low temperature

F.C. Oliveira; A.M.L. Denadai; F. Fulgêncio; D. Windmöller; Maria Irene Yoshida; W.F. Magalhães


Journal of Molecular Structure | 2013

Positronium formation studies in crystalline molecular complexes: Triphenylphosphine oxide – Acetanilide

F.C. Oliveira; A.M.L. Denadai; L.D.L Guerra; F. Fulgêncio; D. Windmöller; G.C. Santos; Nelson G. Fernandes; Maria Irene Yoshida; Claudio Luis Donnici; W.F. Magalhães; J.C. Machado


Journal of Molecular Structure | 2017

Supramolecular interactions between triphenylphosphine oxide and benzamide evaluated by positron annihilation lifetime spectroscopy

F.C. Oliveira; A.M.L. Denadai; F. Fulgêncio; A.M. Oliveira; A.C.A. Andrade; A.C.A. Melo; Maria Irene Yoshida; D. Windmöller; W.F. Magalhães

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D. Windmöller

Universidade Federal de Minas Gerais

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F. Fulgêncio

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W.F. Magalhães

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A.M.L. Denadai

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J.C. Machado

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Maria Irene Yoshida

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A.M. Oliveira

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A.C.A. Andrade

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A.C.A. Melo

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