Fernanda Michelone Acquesta
University of São Paulo
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Featured researches published by Fernanda Michelone Acquesta.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2010
Bruno Gualano; Fernanda Michelone Acquesta; Carlos Ugrinowitsch; Valmor Tricoli; Júlio Cerca Serrão; Antonio Herbert Lancha Junior
A suplementacao de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar forca e massa magra em sujeitos saudaveis e atletas. Alem disso, diversos estudos tem sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsaveis pelas eventuais adaptacoes a esse suplemento. Diante disso, essa revisao teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementacao de creatina na forca e hipertrofia; e 2) reunir as evidencias acerca dos possiveis mecanismos responsaveis pelo aumento de forca e massa magra como consequencia desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidencias demonstrando que a suplementacao de creatina e capaz de promover aumentos de forca e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retencao hidrica, o balanco proteico, a expressao de genes/proteinas associados a hipertrofia e ativacao de celulas satelites, podem explicar as adaptacoes musculoesqueleticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapeuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Journal of Strength and Conditioning Research | 2012
Rômulo Bertuzzi; Salomão Bueno; Leonardo A. Pasqua; Fernanda Michelone Acquesta; Mauro Alexandre Benites Batista; Hamilton Roschel; Maria Augusta Peduti Dal Molin Kiss; Júlio Cerca Serrão; Valmor Tricoli; Carlos Ugrinowitsch
Abstract Bertuzzi, R, Bueno, S, Pasqua, LA, Acquesta, FM, Batista, MB, Roschel, H, Kiss, MAPDM, Serrão, JC, Tricoli, V, and Ugrinowitsch, C. Bioenergetics and neuromuscular determinants of the time to exhaustion at velocity corresponding to V[Combining Dot Above]O2max in recreational long-distance runners. J Strength Cond Res 26(8): 2096–2102, 2012—The purpose of this study was to investigate the main bioenergetics and neuromuscular determinants of the time to exhaustion (Tlim) at the velocity corresponding to maximal oxygen uptake in recreational long-distance runners. Twenty runners performed the following tests on 5 different days: (a) maximal incremental treadmill test, (b) 2 submaximal tests to determine running economy and vertical stiffness, (c) exhaustive test to measured the Tlim, (d) maximum dynamic strength test, and (e) muscle power production test. Aerobic and anaerobic energy contributions during the Tlim test were also estimated. The stepwise multiple regression method selected 3 independent variables to explain Tlim variance. Total energy production explained 84.1% of the shared variance (p = 0.001), whereas peak oxygen uptake (V[Combining Dot Above]O2peak) measured during Tlim and lower limb muscle power ability accounted for the additional 10% of the shared variance (p = 0.014). These data suggest that the total energy production, V[Combining Dot Above]O2peak, and lower limb muscle power ability are the main physiological and neuromuscular determinants of Tlim in recreational long-distance runners.
Journal of Strength and Conditioning Research | 2015
Hamilton Roschel; Renato Barroso; Valmor Tricoli; Mauro Alexandre Benites Batista; Fernanda Michelone Acquesta; Júlio Cerca Serrão; Carlos Ugrinowitsch
Abstract Roschel, H, Barroso, R, Tricoli, V, Batista, MAB, Acquesta, FM, Serrão, JC, and Ugrinowitsch, C. Effects of strength training associated with whole-body vibration training on running economy and vertical stiffness. J Strength Cond Res 29(8): 2215–2220, 2015—Running economy (RE) is defined as the energy cost to maintain a submaximal running velocity and seems to be affected by individuals neuromuscular characteristics, such as stiffness level. Both resistance training (RT) and whole-body vibration training added to RT (WBV + RT) have been shown to influence those characteristics. Thus, it is conceivable that RT and WBV + RT could also affect RE. The objective of this study was to investigate if a 6-week training period of RT and WBV + RT influences RE and vertical stiffness (VS). Fifteen recreational runners were divided into RT or WBV + RT groups. Running economy, VS, and lower-limb maximum dynamic strength (1 repetition maximum [1RM] half-squat) were assessed before and after the 6-week training period. There was a main time effect for 1RM, but no other statistically significant difference was observed. Neither conventional RT nor RT performed on a WBV platform improved VS and RE in recreational long distance runners. It is possible that movement velocity was rather low, and utilization of stretch-shortening cycle might have been compromised, impairing any expected improvement in RE.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte | 2011
Roberto Bianco; Ana Paula da Silva Azevedo; Carina Helena Wasem Fraga; Fernanda Michelone Acquesta; Luis Mochizuki; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
Acredita-se que a eficiencia do calcado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alteracoes biomecânicas ainda nao estao bem compreendidas. O objetivo deste estudo e analisar a influencia do uso de calcados de corrida na forca de reacao do solo e os parâmetros de pressao plantar. Tres corredores do sexo masculino receberam quatro calcados de corrida para usarem em suas sessoes de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a forca de reacao do solo e parâmetros pressao plantar em diferentes regioes do pe. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condicao novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relacao as condicoes novas (p < 0,01). A area total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos ate 300km. No pico de pressao antepe, houve uma diminuicao progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressao do halux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condicao novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressao plantar nao aumentaram e a area de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calcado de corrida nao sofreu alteracoes consistentes na forca de reacao do solo e na pressao plantar apos 300 km de uso.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte | 2010
Rômulo Bertuzzi; Salomão Bueno; Leonardo A. Pasqua; Mauro Alexandre Benites Batista; Hamilton Roschel; Fernanda Michelone Acquesta; Maria Augusta Pedutti Dal'Molin Kiss; Júlio Cerca Serrão; Carlos Ugrinowitsch; Valmor Tricoli
O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relacao VO2 vs. intensidade de testes progressivos ate a exaustao (ECINCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duracao (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, O2max 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90% do segundo limiar ventilatorio) para a mensuracao da EC. Foram detectadas correlacoes fracas entre o ECINCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90% do segundo limiar ventilatorio (r = 0,55; p = 0,027). Alem disso, o ECINCLINA tambem estava negativamente correlacionado com a concentracao sanguinea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razao de troca respiratoria (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicacao para determinar a EC seja limitada, o ECINCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnostico da aptidao de corredores de provas de longa duracao devido a sua relacao com o metabolismo anaerobio.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte | 2013
Roberto Bianco; Fernanda Michelone Acquesta; Ana Paula da Silva Azevedo; Carina Helena Wasem Fraga; Sandro Barone; Luiz Mochizuki; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
O objetivo foi analisar as respostas dinâmicas em calcados de corrida submetidos ao uso prolongado. Quatro calcados (R1, R2, T1 e T2) foram submetidos ao uso prolongado na corrida. R1, R2 e T2 foram usados por 500 km e T1 por 1000 km. A cada 100 km, foram coletadas a Forca de Reacao do Solo e a pressao plantar. Em T2, houve uma ligeira tendencia de aumento na taxa de crescimento do primeiro pico de forca vertical (TC1) com o aumento da quilometragem de uso. R1, R2 e T1 nao mostraram tendencia de aumento nos valores de TC1. O calcado T1 apresentou uma ligeira tendencia de aumento nos valores de TC1 nas quilometragens de uso ate 1.000 km. Todos os calcados de corrida mostraram alta variabilidade nos valores de pico de pressao, mas sem tendencia clara de aumento. Pelo contrario, T1, T2 e R2 mostraram uma tendencia de diminuicao dos valores da pressao de pico com quilometragens crescentes de uso. Portanto, nao ha nenhuma evidencia consistente ou tendencia de aumento de nos valores de TC1 ou de pico de pressao que pudesse sugerir piora na atenuacao de carga externa.
Revista Portuguesa de Ciências do Desporto | 2007
Fernanda Michelone Acquesta; Germano M. Peneireiro; Roberto Bianco; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
Brazilian Journal of Biomechanics | 2008
Fernanda Michelone Acquesta; Juliana Stefanoni Iwamizu; Ivy Carolina Ferreira; Raphael Araújo Boaretto; Dílson Ribau Mendes; Flávio Hermann; Luis Mochizuki; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
Medicine and Science in Sports and Exercise | 2018
Ana Paula da Silva Azevedo; Fernanda Michelone Acquesta; Antônio H. Lancha; Rômulo Bertuzzi; Jacques Poortmans; Hamilton Roschel; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão
Archive | 2010
Bruno Gualano; Fernanda Michelone Acquesta; Carlos Ugrinowitsch; Valmor Tricoli; Júlio Cerca Serrão; Antonio Herbert; Lancha Junior; Mello Moraes