Flávio Morgado
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Featured researches published by Flávio Morgado.
Revista Paulista De Pediatria | 2017
Mônica Oliveira Bernardo; Fernando Antonio de Almeida; Flávio Morgado
ABSTRACT Objectives: To analyze the results of an initiative aimed at improving the reasonable use of radiological examinations, ensuring their technical quality, implementing a radioprotection campaign that includes training of the professional team, and introducing the radioprotection card for children under 12 years old as a tool for parents and doctors to control children’s exposure to radiation. Methods: The study was held in a health care insurance system covering 140,000 people. A radioprotection campaign was implemented according to Image Gently • protocols, ensuring the lowest dose of radiation and the quality of examinations, and the radioprotection card was implemented. To assess the effectiveness of these actions, the number of radiological examinations performed at the pediatric emergency room in a period of one year preceding the campaign was compared with the number of radiological examinations performed one year after the campaign. Results: The campaign was well accepted by all professionals, families, and patients involved. In the year following the implementation of radioprotection strategies, there was a 22% reduction of radiological examinations performed at the pediatric emergency room. There was also a 29% reduction in the request of two or more radiological examinations for the same child or examinations with two or more incidences. Conclusions: The campaign and the radioprotection card for children under 12 years old proved to be feasible strategies and correlated with a reduction in radiological examinations requested and performed at the pediatric emergency room.
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016
Maria Cristina Sanches Amorim; Flávio Morgado
São tempos de vacas magras no Brasil de 2016, escasseia o dinheiro para alimentá-las. A queda, em 2015, de 3,8% do produto interno bruto (PIB) não deixa dúvida, estamos em recessão, a pior desde 1990, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A escassez, no entanto, não se distribui igualitariamente no reino do orçamento público: há vacas magras sob risco de perder mais peso e vacas gordas que continuarão bem alimentadas. Foi aprovada no Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) no 143/2015 para aumentar a Desvinculação de Receitas da União (DRU) de 20 para 30%, que retira recursos do Orçamento da Seguridade Social — entre esses, os direcionados à saúde — para destiná-los ao pagamento da dívida interna, leia-se, juros a bancos e rentistas. Em 1994, a União estabeleceu o Fundo Social de Emergência, rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal, hoje conhecido como DRU, instrumento pelo qual retira dos programas sociais, aos quais estão constitucionalmente vinculados, até 20% dos recursos. A DRU, mantida por renovações a cada quatro anos, expirou em dezembro de 2015 e a PEC, além de aumentar a alíquota, estende a DRU até o final de 2023, retroativa a janeiro de 2016 e desobriga também, na mesma proporção, os municípios e Estados dos gastos obrigatórios (a PEC cria a Desvinculação das Receitas Municipais e Desvinculação das Receitas Estaduais). De acordo com o Professor Doutor Áquilas Mendes, do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), as despesas com o combate ao Aedes aegypti, zika vírus e H1N1 (e demais doenças associadas) criaram, a partir de 2014, déficit de R
Journal on Innovation and Sustainability. RISUS ISSN 2179-3565 | 2017
Flávio Morgado; Renato da Silveira Pazotto; Maria Cristina Sanches Amorim
20 bilhões no orçamento da saúde. O desemprego e a perda de renda real dos cidadãos aumentarão a procura pelos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda assim, os recursos do Orçamento da Seguridade Social — serviços de saúde, previdência e assistência social, as vacas muito magras — podem sofrer cortes significativos. Um estudo elaborado pela Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados aponta que a perda de recursos para a área da saúde pode chegar a R
Journal of Human Growth and Development | 2017
Fabio Pegorari; Flávio Morgado; Beatriz da Costa Aguiar Alves; Ligia Ajaime Azzalis; Virginia Berlanga Campos Junqueira; Maria Teresa André Vicente; Fernando Luiz Affonso Fonseca
63 bilhões em 2025, segundo o Jornal Valor Econômico de 24 de agosto de 2016. As vagas gordas vivem na rubrica Juros e Amortizações da Dívida do Orçamento Geral da União. Representam mais de 45% do total das despesas, percentual que aumenta sempre que a taxa de juros do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) sobe, em tese, para provocar recessão e debelar a inflação. O orçamento da saúde, por sua vez, mal atinge 4% das despesas. Os setores comprometidos com o SUS precisam continuar a defendê-lo.
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016
Maria Cristina Sanches Amorim; Flávio Morgado
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016
Mônica Oliveira Bernardo; Flávio Morgado; Fernando Antonio de Almeida
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2015
Fernando Luiz Affonso Fonseca; José Manoel Amadio Guerrero; Flávio Morgado
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2015
Maria Cristina Sanches Amorim; Flávio Morgado
Análise – Revista de Administração da PUCRS | 2015
Renato da Silveira Pazotto; Maria Cristina Sanches Amorim; Flávio Morgado
Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2014
Flávio Morgado; Maria Cristina Sanches Amorim