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Featured researches published by Maria Cristina Sanches Amorim.


Einstein (São Paulo) | 2010

Financial incentives for generic drugs: case study on a reimbursement program

Marcos Inocencio; Maria Cristina Sanches Amorim; Arnoldo José de Hoyos Guevara; Bruna de Vivo

RESUMOObjetivo:Discutir o uso de incentivos financeiros na escolha de medicamentos e avaliar os resultados economicos do uso de incentivos financeiros na inducao da substituicao de medicamentos de referencia por genericos em empresa com programa de reembolso.Metodos:Foi realizado estudo de caso, em um grande supermercado. Os dados foram obtidos na empresa responsavel pelo gerenciamento de medicamentos, a pesquisa atingiu 83.625 beneficiarios entre Agosto de 2005 e Julho de 2007. Os dados foram submetidos a regressoes para analisar tendencias, e testes de [...]


Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016

Impacto da nova Desvinculação de Receitas da União para o Sistema Único de Saúde

Maria Cristina Sanches Amorim; Flávio Morgado

São tempos de vacas magras no Brasil de 2016, escasseia o dinheiro para alimentá-las. A queda, em 2015, de 3,8% do produto interno bruto (PIB) não deixa dúvida, estamos em recessão, a pior desde 1990, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A escassez, no entanto, não se distribui igualitariamente no reino do orçamento público: há vacas magras sob risco de perder mais peso e vacas gordas que continuarão bem alimentadas. Foi aprovada no Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) no 143/2015 para aumentar a Desvinculação de Receitas da União (DRU) de 20 para 30%, que retira recursos do Orçamento da Seguridade Social — entre esses, os direcionados à saúde — para destiná-los ao pagamento da dívida interna, leia-se, juros a bancos e rentistas. Em 1994, a União estabeleceu o Fundo Social de Emergência, rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal, hoje conhecido como DRU, instrumento pelo qual retira dos programas sociais, aos quais estão constitucionalmente vinculados, até 20% dos recursos. A DRU, mantida por renovações a cada quatro anos, expirou em dezembro de 2015 e a PEC, além de aumentar a alíquota, estende a DRU até o final de 2023, retroativa a janeiro de 2016 e desobriga também, na mesma proporção, os municípios e Estados dos gastos obrigatórios (a PEC cria a Desvinculação das Receitas Municipais e Desvinculação das Receitas Estaduais). De acordo com o Professor Doutor Áquilas Mendes, do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), as despesas com o combate ao Aedes aegypti, zika vírus e H1N1 (e demais doenças associadas) criaram, a partir de 2014, déficit de R


Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016

Crise do Aedes: a hora da educação em saúde

Eduardo Perillo; Maria Cristina Sanches Amorim

20 bilhões no orçamento da saúde. O desemprego e a perda de renda real dos cidadãos aumentarão a procura pelos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda assim, os recursos do Orçamento da Seguridade Social — serviços de saúde, previdência e assistência social, as vacas muito magras — podem sofrer cortes significativos. Um estudo elaborado pela Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados aponta que a perda de recursos para a área da saúde pode chegar a R


Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba | 2016

Universidades e inovação em saúde

Maria Cristina Sanches Amorim

63 bilhões em 2025, segundo o Jornal Valor Econômico de 24 de agosto de 2016. As vagas gordas vivem na rubrica Juros e Amortizações da Dívida do Orçamento Geral da União. Representam mais de 45% do total das despesas, percentual que aumenta sempre que a taxa de juros do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) sobe, em tese, para provocar recessão e debelar a inflação. O orçamento da saúde, por sua vez, mal atinge 4% das despesas. Os setores comprometidos com o SUS precisam continuar a defendê-lo.


Revista FSA (Centro Universitário Santo Agostinho) | 2015

Jogos De Empresas E O Ciclo De Aprendizagem De Kolb: Avaliação De Desempenho Dos Estudantes De Administração / Business Games And Kolb’s Learning Cycle: Performance Evaluation Of Administration Students

João Almeida Santos; Eduardo Biagi Almeida Santos; Maria Cristina Sanches Amorim

A propagação do Aedes aegypti e seu corolário de doenças agrava-se. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já se manifestou sobre os riscos à população. Os EUA, Canadá, França, Reino Unido e Alemanha alertam suas cidadãs para evitar o turismo no Brasil. A prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine acaba de publicar dois artigos que comprovam a relação direta entre o Zika vírus e a microcefalia, pois foi demonstrada a presença de RNA viral no encéfalo de um feto com microcefalia cuja mãe (europeia) foi infectada durante sua permanência em Natal (RN); no outro artigo é apresentada a experiência de uma série de 72 mulheres grávidas do Rio de Janeiro, com confirmação de infecção por Zika vírus durante a gestação cujos fetos apresentam várias anormalidades inclusive com quatro casos de microcefalia e dois casos de óbito intra-uterino. O tema foi posto em debate pela Presidente Dilma na reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, pois Bolívia, Colômbia e El Salvador já têm pessoas infectadas. As informações epidemiológicas são crescentemente ruins, indicando que o problema está se agravando. Note o leitor, a propagação do Aedes está se politizando no sentido negativo da expressão. Por isso, fazemos um veemente apelo ao governo federal: comecem imediatamente uma campanha nacional de educação em saúde para debelar o problema. A proliferação do Aedes nos últimos meses alcança cada vez mais os brasileiros; inclusive Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, entrou para o mapa das suspeitas de contágio pelo Zika vírus. No Brasil, são 1,6 milhão de infectados com dengue, 270 bebês com microcefalia, e mais de 3 mil casos suspeitos em 2015. A crise deflagrada pela trinca Aedes, Chikungunya e Zika abriu oportunidade para vários outros agentes (direta ou indiretamente relacionados à saúde pública) posicionaremse e darem visibilidade às suas demandas. Entraram para a discussão o orçamento da saúde, os recursos (governamentais) para pesquisa em saúde, parcerias público-privada entre organizações farmacêuticas, disputas entre ministro e partidos políticos, movimentos sociais favoráveis e contrários ao aborto, representantes de religiões, para citar apenas os mais visíveis. É característico da democracia o posicionamento e o debate produzido por interesses organizados, uns legítimos, outros nem tanto. É indiscutível que a “crise do Aedes” está associada aos ditos “problemas estruturais” como falta de saneamento, coleta inadequada de lixo, urbanização desordenada, baixa renda, etc. — a lista é interminável. Todos esses elementos são causas cujas soluções exigem ações de longo prazo, muito dinheiro e muita articulação política. E a epidemia precisa ser controlada no curtíssimo prazo. O Governo Federal montou uma sala para coordenar as ações de combate ao Aedes, declarou direcionar até R


Revista de Ciências Humanas | 2008

Criatividade, inovação e controle nas organizações

Ronaldo Frederico; Maria Cristina Sanches Amorim

1,87 bilhão em 2016 e acionar contingentes militares para combater os focos de Aedes. Se a hiperpolitização do problema não for superada, a imobilidade será a consequência. Por isso, a primeira sugestão aos profissionais da “sala de coordenação” é superá-la. Busquem apoio imediato na Presidência da República. A segunda: admitir que os instrumentos disponíveis no curto prazo são os de sempre, mas o contexto é outro. Visitar domicílios, começando pelas regiões (conhecidas) mais afetadas para reduzir a proliferação do mosquito, é certamente necessário, mas não suficiente. A terceira sugestão respeita ao contexto. Dado que a população está mais dispersa e que o Estado democrático não pode invadir residências e obrigar cidadãos a isto ou aquilo (como na época de Oswaldo Cruz), é urgente mobilizar as pessoas para participar ativamente da campanha de redução dos focos no mosquito e das doenças associadas. É preciso não apenas informar, mas educar para lidar com o problema, perfeitamente possível no curto prazo. As técnicas no campo da educação em saúde podem ser resumidas em duas grandes vertentes de uso simultâneo: informar e mover o cidadão para a necessidade de eliminar os focos do Aedes, e prevenir-se com uso de repelentes, roupas adequadas e recomendação às mulheres em idade fértil que evitem engravidar. O repelente pode ser incluído no programa farmácia popular para distribuição gratuita ou subsidiada, solução rápida e barata. A campanha educativa deve usar todos os recursos disponíveis, do horário nobre na TV às igrejas, a exemplo das campanhas (exitosas) para redução de aids e tabagismo.


Cadernos Ebape.br | 2010

Âncoras de carreira e transformações no modelo de administração: estudo de caso do Tribunal de Contas da União (TCU)

Eduardo Soares da Costa Faro; Maria Cristina Sanches Amorim; Leonardo Nelmi Trevisan; Luciano A. Prates Junqueira

A inovação tecnológica é a variável chave do desenvolvimento econômico. O setor de serviços de atenção à saúde é desde os anos 1950 locus importante de produção e incorporação de inovação tecnológica. Essa última, por sua vez, depende da ação coordenada entre Estado, empresas e centros produtores de conhecimento. A reflexão deste editorial é sobre o envolvimento das instituições produtoras de conhecimento, as universidades, na inovação. No início do século XX, o economista austríaco Alouis Schumpeter acreditava que o investimento em inovação surgia espontaneamente da personalidade dos empresários empreendedores, heróis míticos que atendiam a um chamado interno para produzir bens e serviços inovadores. Os estudos de economistas e historiadores norte-americanos nos anos 70 do século XX mostraram que a inovação significativa era sistêmica, resultava de políticas econômicas promovidas pelo Estado para incentivar empresas a investir e universidades a pesquisar áreas que levassem a produtos inovadores. Essa é a tese da “tríplice hélice”. No Brasil, o melhor exemplo da eficácia do modelo Estado-centro de pesquisa-empresa é a associação entre o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Embraer e as políticas de proteção à produção nacional de aviões. A história dos países bem-sucedidos no fomento à inovação, em particular a tecnológica, mostra como a legislação, a oferta de crédito, as regras comerciais e as universidades foram se organizando para a produção conjunta. Há aproximadamente 15 anos, o Brasil empenha-se para formar o sistema nacional de inovação nos moldes da “tríplice hélice”. As dificuldades são muitas, a política econômica desde o Plano Real é inibidora de investimentos, o emaranhado jurídico é perverso, a empresa nacional hesita em se arriscar e a universidade, na maioria das vezes, resiste a participar do desenvolvimento nacional. As universidades estatais obedecem a regras legais que dificultam as relações com as empresas, salvo raras exceções. Há muita incerteza jurídica e conflitos relativos à propriedade das patentes geradas, destino dos lucros, responsabilidades com a comercialização. As privadas, em tese, desfrutariam de condições mais propícias. Porém, raramente estão sensibilizadas para cumprir seu papel na produção de conhecimento para a inovação, mesmo quando voltada para demandas literalmente vitais, como é o caso do setor de serviços de saúde. A iniciativa da organização do complexo industrial da saúde (de 2003) é uma das evidências dos esforços governamentais para transformar custos com a assistência à saúde em investimento, aglutinando Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Ministério da Saúde, Ministério da Indústria, Ciência e Tecnologia e empresas nacionais. Na prática, as instituições privadas de pesquisa podem manter áreas de ensino e pesquisa desconectadas das necessidades nacionais de desenvolvimento econômico e social que dependam de inovação, ou não ter experiência na gestão de projetos e de contratos com empresas e governo, ou acreditar que devem se dedicar à “pesquisa básica”, apenas — Donald Strokes, professor de políticas públicas na Princeton University, escreveu “O quadrante de Pasteur: ciência básica e inovação tecnológica”, publicado pela editora da Unicamp, para denunciar justamente a fragilidade do conteúdo da expressão. E entre avançar na superação desses limites ou permanecer em sua “torre de marfim” metafórica, há sempre o risco de permanecer na zona de conforto. Se de um lado a universidade tem obrigações mais amplas e perenes do que a formação de mão de obra para o mercado de trabalho, de outro, é talhada para contribuir com as grandes estratégias de desenvolvimento econômico e social. Não resta dúvida de que a inovação é uma delas, de que inovações nos serviços de saúde (produtos, medicamentos, processos, formação de profissionais) trariam imensos benefícios ao Sistema Único de Saúde (SUS), redução dos custos de importação e ampliação do acesso do cidadão aos serviços, por exemplo. Devido à abundância de estudos e às condições objetivas da realidade nacional, o caminho para a inovação é a ação coordenada entre os três agentes: Estado, empresas e universidades. Que essas últimas pensem sobre suas responsabilidades e possibilidades!


Archive | 2009

Para entender a saúde no Brasil

Maria Cristina Sanches Amorim; Eduardo Perillo

RESUMO O presente artigo mostra a relacao entre jogos de aprendizagem e o Ciclo de Aprendizagem de Kolb a partir da avaliacao de duas turmas de graduacao do curso de Administracao em 2010 e 2011. O aprendizado de Kolb mostra como as pessoas aprendem por meio de experiencias. O metodo de pesquisa utilizado foi survey por meio de questionario respondido pelos 23 participantes de 2010 e 25 de 2011. A analise dos dados feita de forma quantitativa por meio do SPSS utilizando o teste ANOVA para verificar o grau de variância dos dados coletados. O Ciclo de Aprendizagem de Kolb e a vivencia simulada em jogos de empresas oferecem um arcabouco teorico para a conclusao dessa investigacao. A conclusao desse artigo e a relacao percebida pelo participante com o aprendizado e a experiencia vivida no ambiente de decisao em jogos de empresas. Palavra-chave: Ciclo de aprendizagem de Kolb. Jogos de empresas. Ambiente de decisao. ABSTRACT This paper shows the relationship between learning games and the Kolb Learning Cycle from the evaluation of two undergraduate classes of administration courses in 2010 and 2011. Kolbs learning shows how people learn through experiences. The research method used was survey through a questionnaire answered by 23 participants in 2010 and 25 in 2011. Analysis of data taken quantitatively using SPSS by ANOVA to verify the degree of variance of the data collected. The Kolb Learning Cycle and the simulated experience in games companies offer a theoretical framework for the achievement of this investigation. The conclusion of this paper is perceived by the participant with the learning and the experience of the decision environment in business game. Key words: Kolb Learning Cycle. Business game. Decision environment.


Revista de Administração | 2013

Corrupção nas organizações privadas: análise da percepção moral segundo gênero, idade e grau de instrução

Renato Almeida dos Santos; Arnoldo José de Hoyos Guevara; Maria Cristina Sanches Amorim


Revista de Ciências da Administração : RCA | 2010

Poder e Liderança: as contribuições de Maquiavel, Gramsci, Hayek e Foucault

Maria Cristina Sanches Amorim; Regina Helena Martins Perez

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Arnoldo José de Hoyos Guevara

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

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Flávio Morgado

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Renato Almeida dos Santos

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Eduardo Perillo

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João Almeida Santos

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Leonardo Nelmi Trevisan

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Luciano A. Prates Junqueira

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Andréa Maruyama

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Bruna de Vivo

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