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Featured researches published by Giovanni Gurgel Aciole.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2011

Desafios da integralidade: revisitando as concepções sobre o papel do fisioterapeuta na equipe de Saúde da Família

Laura Maria Tomazi Neves; Giovanni Gurgel Aciole

A estrategia prioritaria nacional na Saude Coletiva e a Saude da Familia (PSF), no entanto, e incipiente a participacao de outros profissionais de saude na atencao primaria, alem da Medicina e Enfermagem. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisao sistematica da visao academica do papel do fisioterapeuta na equipe de saude da familia (ESF). Foi realizada pesquisa bibliografica no portal da Biblioteca Virtual em Saude (BVS/Bireme/OPAS/OMS), de janeiro de 1994 a julho de 2009. A estrategia adotada foi o cruzamento dos seguintes descritores: Programa Saude da Familia, Saude da Familia, Saude Coletiva, Saude Publica, Fisioterapia (especialidades), Fisioterapia (tecnicas), modalidades de fisioterapia. Dos 51 trabalhos localizados, 14 nao estavam disponiveis. O restante foi analisado e sete foram selecionados por contemplarem os criterios de inclusao. Conclui-se que, apesar dos esforcos, a fisioterapia ainda nao possui uma definicao clara em relacao a sua atuacao no PSF.


Ciencia & Saude Coletiva | 2011

Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família na atenção à saúde do idoso

Mariana Chaves Aveiro; Giovanni Gurgel Aciole; Patricia Driusso; Jorge Oishi

The premise of this paper was to introduce the concept of elderly physical therapy care in the Family Health Program. Inspired by the impact attributable to the socio-demographic changes, the increase of an elderly population and for the consolidation of a national health policy inspired by civil rights principles, the authors present an initiative for physical therapy practice aimed at the elderly. The successful integration of physical therapy in the Family Health Program conducted in the city of Sao Carlos, Sao Paulo State, has shown that the idea is likely to achieve great results and qualified participation.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2007

Das dimensões pedagógicas para a construção da cidadaniano exercício do controle social

Giovanni Gurgel Aciole

Este artigo aborda a pratica do controle social no Sistema Unico de Saude (SUS) em sua dimensao pedagogica. A pratica do controle social tem sido saudada como alternativa de democracia direta, e como espaco de defesa do interesse publico na politica de saude. A reflexao sobre a acao dos conselhos de saude reconhece as dificuldades trazidas pelos conflitos e tensoes entre interesses individuais e grupais, entre cultura de individualidade e pratica de cidadania. Inclui, alem disso, a questao do poder, considerado em suas varias vertentes. Contudo, para que se construa o controle social no SUS, sao necessarios a apropriacao e o acumulo de poder, e a superacao das tensoes e conflitos entre o individuo e o cidadao. Em conclusao, sugere-se que estes aspectos constituam elementos pedagogicos a serem explorados para a construcao de cidadania e da democracia, e para o aprimoramento do exercicio do controle social e publico, no SUS.Este artigo aborda a pratica do controle social no Sistema Unico de Saude (SUS) em sua dimensao pedagogica. A pratica do controle social tem sido saudada como alternativa de democracia direta, e como espaco de defesa do interesse publico na politica de saude. A reflexao sobre a acao dos conselhos de saude reconhece as dificuldades trazidas pelos conflitos e tensoes entre interesses individuais e grupais, entre cultura de individualidade e pratica de cidadania. Inclui, alem disso, a questao do poder, considerado em suas varias vertentes. Contudo, para que se construa o controle social no SUS, sao necessarios a apropriacao e o acumulo de poder, e a superacao das tensoes e conflitos entre o individuo e o cidadao. Em conclusao, sugere-se que estes aspectos constituam elementos pedagogicos a serem explorados para a construcao de cidadania e da democracia, e para o aprimoramento do exercicio do controle social e publico, no SUS.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2011

Challenges of integrality: revisiting concepts about the physical therapist's role in the Family Health Team

Laura Maria Tomazi Neves; Giovanni Gurgel Aciole

A estrategia prioritaria nacional na Saude Coletiva e a Saude da Familia (PSF), no entanto, e incipiente a participacao de outros profissionais de saude na atencao primaria, alem da Medicina e Enfermagem. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisao sistematica da visao academica do papel do fisioterapeuta na equipe de saude da familia (ESF). Foi realizada pesquisa bibliografica no portal da Biblioteca Virtual em Saude (BVS/Bireme/OPAS/OMS), de janeiro de 1994 a julho de 2009. A estrategia adotada foi o cruzamento dos seguintes descritores: Programa Saude da Familia, Saude da Familia, Saude Coletiva, Saude Publica, Fisioterapia (especialidades), Fisioterapia (tecnicas), modalidades de fisioterapia. Dos 51 trabalhos localizados, 14 nao estavam disponiveis. O restante foi analisado e sete foram selecionados por contemplarem os criterios de inclusao. Conclui-se que, apesar dos esforcos, a fisioterapia ainda nao possui uma definicao clara em relacao a sua atuacao no PSF.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2007

On pedagogical dimensions to citizenship building on social control practice

Giovanni Gurgel Aciole

Este artigo aborda a pratica do controle social no Sistema Unico de Saude (SUS) em sua dimensao pedagogica. A pratica do controle social tem sido saudada como alternativa de democracia direta, e como espaco de defesa do interesse publico na politica de saude. A reflexao sobre a acao dos conselhos de saude reconhece as dificuldades trazidas pelos conflitos e tensoes entre interesses individuais e grupais, entre cultura de individualidade e pratica de cidadania. Inclui, alem disso, a questao do poder, considerado em suas varias vertentes. Contudo, para que se construa o controle social no SUS, sao necessarios a apropriacao e o acumulo de poder, e a superacao das tensoes e conflitos entre o individuo e o cidadao. Em conclusao, sugere-se que estes aspectos constituam elementos pedagogicos a serem explorados para a construcao de cidadania e da democracia, e para o aprimoramento do exercicio do controle social e publico, no SUS.Este artigo aborda a pratica do controle social no Sistema Unico de Saude (SUS) em sua dimensao pedagogica. A pratica do controle social tem sido saudada como alternativa de democracia direta, e como espaco de defesa do interesse publico na politica de saude. A reflexao sobre a acao dos conselhos de saude reconhece as dificuldades trazidas pelos conflitos e tensoes entre interesses individuais e grupais, entre cultura de individualidade e pratica de cidadania. Inclui, alem disso, a questao do poder, considerado em suas varias vertentes. Contudo, para que se construa o controle social no SUS, sao necessarios a apropriacao e o acumulo de poder, e a superacao das tensoes e conflitos entre o individuo e o cidadao. Em conclusao, sugere-se que estes aspectos constituam elementos pedagogicos a serem explorados para a construcao de cidadania e da democracia, e para o aprimoramento do exercicio do controle social e publico, no SUS.


Ciencia & Saude Coletiva | 2011

Redes interfederativas de saúde: um arranjo assistencial instituinte ou mais uma estratégia gerencial?

Giovanni Gurgel Aciole

Câmara Cascudo elaborou uma história do que tornou a “rede” um instrumento de diferentes usos e utilidades, não distinguindo classes sociais nem regiões brasileiras. Aqui, nos valemos das imagens de “rede” em epígrafe para comentar o artigo de Santos e Andrade: peça meritória de um debate que a saúde coletiva brasileira ainda vem fazendo de forma incipiente. Os autores propõem a implantação de “redes” interfederativas de saúde, constituídas entre entes federativos, a partir de alguns pressupostos. O primeiro deles abraça a ideia de que a sociedade atual funciona como uma “rede”, isto é, se ancora na dimensão imaterial do conhecimento como um produto, e na concepção deste como um processo de construção permanente. As “redes” estariam presentes em várias organizações, como as econômicas, permitindo a diminuição de custos e a crescente penetração nos mercados com melhores resultados econômicos. Além disso, uma “rede” tomaria como decisiva a utilização das tecnologias da informação, cujo desenvolvimento permitira a difusão de relações, em quaisquer campos. Nesta nova sociedade, portanto, a maior riqueza é virtual, o que faz dela a sociedade do conhecimento. No caso da saúde, a conformação de “redes” abrigaria a necessidade de se interligar serviços com o objetivo de melhorar sua eficiência e diminuir custos, expandir o acesso e interligar as políticas sociais intersetoriais; sempre com vistas à obtenção de ganhos em sua qualidade, eficiência, economicidade e alcance de seus fins, quais sejam, o supremo bem da saúde. Ao se unirem, os serviços se fortalecem, arrematam! 1 Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Departamento de Medicina, Universidade Federal de São Carlos. [email protected] Por que não, então, poderia ser útil a uma organização “social” como o Sistema Único de Saúde (SUS), que nasceu sob o signo da inovação, a adoção de novos paradigmas organizacionais para operá-lo? Para Santos e Andrade, esta inovação residiria na organização do sistema em “rede”, quer de serviços, quer de atenção à saúde, como expressão da interconexão, integração, interação e interligação de todos os níveis de densidade tecnológica do sistema. “Rede” dotada de elementos técnicosanitários e organizacionais que permitam uma gestão racional, eficiente, sistêmica e harmônica, com o objetivo de garantir o direito à saúde da pessoa humana. O segundo pressuposto é o da integralidade: aspecto desafiador que também exigiria uma resposta inovadora. Lembram os autores que é o conceito de integralidade que informa e conforma o SUS como uma “rede” de assistência à saúde de serviços e relações. Apoiam-se na definição da integralidade como fruto da visão sistêmica da vida, que nos compreende como totalidades integradas, cujas propriedades essenciais sempre serão do todo, uma vez que nenhuma das partes as possui isoladamente. E que será atendida, mediante a garantia, ao cidadão-usuário, de ações e serviços contínuos e articulados dentro do sistema, ou seja, nunca isoladamente em um município. A nossa menção inicial à “rede de dormir” ganha agora maior explicitude! Como quer que a imaginemos (“rede” de cuidar ou de organizar sistemas), a “rede” é uma trama de nós que se conectam. Tanto precisamos domá-la como a um cavalo que se monta quanto reconhecer que há muitas espécies de “redes”. Sendo uma trama bem disposta de nós e pontos conectivos, uma “rede”, contudo, também pode ser um dispositivo que reúne num plano único as diferenças. Por isso, à imagem da sociedade do conhecimento, queremos conectar a imagem de que a sociedade do conhecimento é também a sociedade dos fluxos, do devir incessante e dos “rizomas”, isto é, de crescimento excêntrico, desgovernado, multidirecional. Isto torna possível pensar uma “rede de redes de saúde”. Esta “rede de redes” é fluxo de multiformes maneiras, exatamente como a trama dos processos singulares e intercessores produzidos pelo trabalho relacional das equipes de saúde e seus usuários. 1681


Saúde em Debate | 2013

Promoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na estratégia de saúde da família: a contribuição da fisioterapia

Giovanni Gurgel Aciole; Lucia Helena Batista

A procura de idosos por servicos de saude costuma ocorrer quando estes sao acometidos por limitacoes importantes e/ou necessitam de assistencia devido a reducao da forca muscular e a incapacidades funcionais. Tal momento e fundamental para que profissionais da saude, particularmente fisioterapeutas, amenizem o enfraquecimento muscular e reduzam as incapacidades e dependencias. O presente artigo expoe acoes de promocao da saude e prevencao das incapacidades funcionais na terceira idade para que as equipes de saude da familia possam estimular os idosos a mudarem seus habitos e viverem suas vidas com melhor qualidade. Espera contribuir para a incorporacao das praticas fisioterapeuticas entre as equipes de saude.


Revista Panamericana De Salud Publica-pan American Journal of Public Health | 2011

Diferenças regionais e custos dos procedimentos de fisioterapia no Sistema Único de Saúde do Brasil, 1995 a 2008

Alessandra Paiva de Castro; Victor Ribeiro Neves; Giovanni Gurgel Aciole

OBJETIVO: Descrever os atendimentos ambulatoriais fisioterapicos prestados pelo Sistema Unico de Saude (SUS) no Brasil quanto a sua distribuicao geografica, custos, tipos de procedimento e tipos de prestador. METODOS: Foram utilizados dados do Departamento de Informatica do SUS (DATASUS), referentes ao periodo de 1995 a 2008, que incluiam a quantidade e o valor dos procedimentos aprovados para pagamento pelas Secretarias de Saude e a quantidade e o valor dos procedimentos apresentados para pagamento. Os coeficientes de atendimento (CoA) foram calculados dividindo-se o numero de atendimentos no ano em uma regiao pela populacao estimada no mesmo ano e regiao. RESULTADOS: O CoA no Brasil em 2008 foi de 0,19 e as regioes Norte e Centro-Oeste apresentaram os menores coeficientes (0,13 e 0,10, respectivamente). Entre 1995 e 2007 houve um crescimento no coeficiente nacional de atendimentos de 33,7%, sendo que a regiao Norte apresentou o maior aumento, de 143,8%, a Centro-Oeste, de 62,1%, e a Nordeste, de 56,1%. O atendimento nas alteracoes motoras foi o procedimento mais realizado (61,8%) e os valores de pagamento aprovados foram menores que os apresentados pelos gestores dos servicos em 2008 (10,4%). Estabelecimentos privados com fins lucrativos prestaram 44,5% dos atendimentos fisioterapicos pagos pelo SUS em 2008. Os estabelecimentos municipais responderam por 26,6% dos atendimentos e os federais por apenas 0,9%. Entre 1995 e 2007, a quantidade de atendimentos oferecidos pelos estabelecimentos municipais cresceu 278,7%. CONCLUSOES: Observou-se que a oferta de atendimento fisioterapico ambulatorial pelo SUS ainda e pequena e geograficamente desigual, embora regioes menos desenvolvidas apresentem um maior crescimento no CoA. O SUS remunera inadequadamente os servicos prestados em fisioterapia e ainda o faz, em grande parte, por meio de convenios com estabelecimentos privados.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2017

Ambivalências no cuidado em saúde mental: a ‘loucura’ do trabalho e a saúde dos trabalhadores. Um estudo de caso da clínica do trabalho

João de Deus Gomes da Silva; Giovanni Gurgel Aciole; Selma Lancman

Trata-se de estudo de caso de Centro de Atencao Psicossocial (CAPS tipo III) do interior paulista sobre a percepcao dos trabalhadores da saude acerca de seu trabalho, segundo: (i) empatia profissional, (ii) formas de trabalho coletivo, (iii) espacos de decisao coletiva, e (iv) negociacao de regras coletivas de trabalho. Na analise dos resultados, utilizou-se a teoria da “psicodinâmica do trabalho”. As ambivalencias do cuidado, vividas pelos trabalhadores na construcao de regras coletivas e no desenvolvimento de empatia e cooperacao profissional, representam constrangimentos institucionais resultantes da reintroducao de um modelo neoliberal na gestao do servico de saude mental.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2017

O Projeto Mais Médicos para o Brasil e a construção de mitos: uma leitura bartheana

Giovanni Gurgel Aciole

O Projeto Mais Medicos para o Brasil (PMMB) tenciona prover recursos humanos para o Sistema Unico de Saude por meio da melhoria da infraestrutura da rede de saude; da ampliacao das reformas educacionais dos cursos de Medicina e residencia medica; e da provisao de medicos para areas vulneraveis. A implantacao do projeto enfrentou reacoes contrarias a proposta, envolvendo principalmente as instituicoes medicas do pais. Inspirados no conceito de mito, realizamos uma leitura dos discursos com que o Conselho Federal de Medicina sustentou o debate, por meio da analise do Jornal Medicina durante os primeiros 24 meses da implantacao do PMMB. O mito e revelador de como praticas discursivas introduzem no imaginario coletivo alegorias que demarcam espacos ideologicos e permite analisar o processo de disputa social e das condicoes historicas de formulacao e implantacao de um programa governamental.O Projeto Mais Medicos para o Brasil (PMMB) tenciona prover recursos humanos para o Sistema Unico de Saude por meio da melhoria da infraestrutura da rede de saude; da ampliacao das reformas educacionais dos cursos de Medicina e residencia medica; e da provisao de medicos para areas vulneraveis. A implantacao do projeto enfrentou reacoes contrarias a proposta, envolvendo principalmente as instituicoes medicas do pais. Inspirados no conceito de mito, realizamos uma leitura dos discursos com que o Conselho Federal de Medicina sustentou o debate, por meio da analise do Jornal Medicina durante os primeiros 24 meses da implantacao do PMMB. O mito e revelador de como praticas discursivas introduzem no imaginario coletivo alegorias que demarcam espacos ideologicos e permite analisar o processo de disputa social e das condicoes historicas de formulacao e implantacao de um programa governamental.

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Laura Maria Tomazi Neves

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Alessandra Paiva de Castro

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Aridiane Alves Ribeiro

Universidade Federal de Goiás

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Glaucia Nency Takara

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Jorge Oishi

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Mariana Chaves Aveiro

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Patricia Driusso

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