Guilherme E. Molina
University of Brasília
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Guilherme E. Molina.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2006
Paulo Gentil; Elke Oliveira; Keila Elizabeth Fontana; Guilherme E. Molina; Ricardo Jacó de Oliveira; Martim Bottaro
Diversos metodos de entrenamiento de fuerza (RTM) fueron desarrollados con el proposito de manipular los estimulos fisiologicos y obtener mejores resultados con el entrenamiento. El proposito del presente estudio ha sido el de comparar las respuestas metabolicas y mecanicas entre siete diferentes RTM descritos en la literatura. Los RTM fueron comparados con respecto al lactato sanguineo, tiempo bajo tension (TUT) y sobrecarga total (TUT x carga) en jovenes entrenados del sexo masculino. Los RTM evaluados fueron 10RM, superlento, pico de contraccion, oclusion vascular adaptada, 6RM, repeticiones forzadas y series descendentes. Todos los RTM produjeron incrementos significativos en el lactato sanguineo, sin diferencias entre ellos. El metodo de series descendente produjo mayor tiempo bajo tension y sobrecarga total cuando comparado con los otros RTM evaluados.Diversos metodos de treinamento de forca (MTF) foram desenvolvidos com o proposito de manipular os estimulos fisiologicos e obter melhores resultados com o treinamento. O proposito do presente estudo foi comparar as respostas metabolicas e mecânicas entre sete diferentes MTF descritos na literatura. Os MTF foram comparados com relacao ao lactato sanguineo, tempo sob tensao (TST) e sobrecarga total (TST x carga) em jovens treinados do sexo masculino. Os MTF testados foram 10RM, superlento, isometrico funcional, oclusao vascular adaptada, 6RM, repeticoes forcadas e series descendentes. Todos os MTF produziram elevacoes significativas no lactato sanguineo, sem diferencas entre eles. O metodo de series descendentes produziu maior tempo sob tensao e sobrecarga total em comparacao com os outros MTF testados.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2009
Guilherme E. Molina; Guilherme Rocco; Keila Elizabeth Fontana
Com o objetivo de investigar os efeitos da suplementacao aguda com creatina no desempenho da potencia anaerobia de atletas de elite do mountain bike, 20 atletas em periodo basico do macrociclo de treinamento foram distribuidos aleatoriamente (duplo-cego) em dois grupos: placebo (PLA, n = 10) e creatina (CRE, n = 10). Foram avaliados quanto a composicao corporal (pesagem hidrostatica) e potencia anaerobia (teste de Wingate - TW) antes (PRE) e depois (POS) de sete dias de suplementacao. A creatina ou maltodextrina foi usada em tres doses diarias de 0,3g/kg de massa corporal diluidos em meio liquido adocado. Nao foram observadas diferencas significativas nas variaveis morfologicas apos sete dias de suplementacao (PRE x POS), e os grupos nao diferiram apesar da variacao percentual (Δ%) contraria (positiva para o grupo CRE e negativa para o PLA). A potencia anaerobia pico (PP) e o instante da potencia pico (IPP) aumentaram e o indice de fadiga diminuiu do PRE para o POS-testes no grupo CRE, enquanto que o grupo PLA nao apresentou diferencas significantes. A PP apresentou forte tendencia em ser maior e o IPP foi maior no grupo CRE comparado com o PLA. Conclui-se que existem evidencias de que a suplementacao com creatina (0,3g/kg) em curto prazo (sete dias) pode retardar o IPP (CRE 3,0 ± 0,5/3,6 ± 0,8 Δ%= 20%) no teste de Wingate em atletas de elite do mountain bike, sugerindo que a suplementacao com creatina pode melhorar o desempenho fisico quanto a potencia anaerobia durante o trabalho de alta intensidade e curta duracao.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2011
Ana Paula Perillo Ferreira Carvalho; Guilherme E. Molina; Keila Elizabeth Fontana
A creatina e o suplemento nutricional mais popular utilizado para melhorar o desempenho em atividades que envolvem exercicios de curta duracao e alta intensidade. Porem, as possiveis intercorrencias advindas do seu uso nao estao totalmente elucidadas. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de duas dosagens de suplementacao com creatina nas funcoes renal e hepatica de adultos saudaveis durante oito semanas de treinamento de musculacao. Exames bioquimicos foram realizados em 35 praticantes de musculacao distribuidos aleatoriamente em tres grupos, placebo (PLA, n = 12), creatina (CRE1, n = 12) e creatina 2 (CRE2, n = 11), antes e apos oito semanas de treinamento com exercicios resistidos. Em desenho duplo-cego, os voluntarios foram suplementados (20g/dia) com creatina (CRE1 e CRE2) ou placebo (PLA) por sete dias e nos 53 dias subsequentes com 0,03g/kg de massa corporal de creatina (CRE1) e placebo (PLA) e com 5g/dia o grupo CRE2. Nao houve intervencao na composicao de suas dietas, que foram registradas e analisadas. Os resultados dos exames bioquimicos realizados permaneceram dentro das faixas de normalidade. Os valores de creatinina aumentaram 12,2% no grupo CRE1 e 9,0%, no CRE2, enquanto que no grupo PLA diminuiu 4,7%, entretanto, esses valores nao ultrapassaram os indices de normalidade. Os valores dos exames da funcao hepatica diminuiram em quase todas as fracoes, em todos os tratamentos, contudo, sem significância estatistica. Conclui-se que a suplementacao com creatina nas dosagens utilizadas (0,03g/kg e 5g/dia) para individuos saudaveis por oito semanas nao altera a funcao hepatica ou renal, sendo assim, nas condicoes deste estudo, foi considerada segura.
Archives of Endocrinology and Metabolism | 2016
Luiz Guilherme G. Porto; Rosenkranz M. Nogueira; Eugênio C. Nogueira; Guilherme E. Molina; Andrea Farioli; Luiz Fernando Junqueira; Stefanos N. Kales
Objectives Body mass index (BMI) is a widely used proxy of body composition (BC). Concerns exist regarding possible BMI misclassification among active populations. We compared the prevalence of obesity as categorized by BMI or by skinfold estimates of body fat percentage (BF%) in a physically active population. Subjects and methods 3,822 military firefighters underwent a physical fitness evaluation including cardiorespiratory fitness (CRF) by the 12 min-Cooper test, abdominal strength by sit-up test (SUT) and body composition (BC) by BF% (as the reference), as well as BMI. Obesity was defined by BF% > 25% and BMI ≥ 30 kg/m2. Agreement was evaluated by sensitivity and specificity of BMI, positive and negative predictive values (PPV/NPV), positive and negative likelihood (LR+/LR-), receiver operating characteristic (ROC) curves and also across age, CRF and SUT subgroups. Results The prevalence of obesity estimated by BMI (13.3%) was similar to BF% (15.9%). Overall agreement was high (85.8%) and varied in different subgroups (75.3-94.5%). BMI underestimated the prevalence of obesity in all categories with high specificity (≥ 81.2%) and low sensitivity (≤ 67.0). All indices were affected by CRF, age and SUT, with better sensitivity, NPV and LR- in the less fit and older groups; and higher specificity, PPV and LR+ among the fittest and youngest groups. ROC curves showed high area under the curve (≥ 0.77) except for subjects with CRF ≥ 14 METs (= 0.46). Conclusion Both measures yielded similar obesity prevalences, with high agreement. BMI did not overestimate obesity prevalence. BMI ≥ 30 was highly specific to exclude obesity. Because of systematic under estimation, a lower BMI cut-off point might be considered in this population.
Research Quarterly for Exercise and Sport | 2017
Carlos Janssen Gomes da Cruz; Guilherme E. Molina; Luiz Guilherme Grossi Porto; Luiz Fernando Junqueira
ABSTRACT Purpose: In a cross-sectional study design, we evaluated the resting heart rate (HRbaseline) and exercise and postexercise stress test-related chronotropic responses in male practitioners of recreational ballroom dancing (BD; n = 25, Mage = 26.6 ± 6.1 years) compared to a control group of insufficiently active nondancers (CG; n = 25, Mage = 25.9 ± 4.5 years). Method: All participants underwent a submaximal exercise test. At 85% of the maximal predicted HR, the recovery protocol was started, and heart rate recovery (HRR) was recorded during 1-min intervals for 5 min. Results: Compared with CG, BD showed lower HRbaseline (70 beats per minute [bpm] vs. 62 bpm, respectively, U = 143, p < .05, ES = .46), lower preexercise HR (94 bpm vs. 86 bpm, U = 157, p < .05, ES = .42), longer exercise test duration (346 s vs. 420 s, U = 95.5, p < .05, ES = .59), and higher HRR for 5 min postexercise (U = 1.29–1.89, p < .05, ES = .33–.50) as follows: 1st min (32 bpm vs. 40 bpm), 2nd min (45 bpm vs. 53 bpm), 3rd min (51 bpm vs. 58 bpm), 4th min (55 bpm vs. 59 bpm), and 5th min (59 bpm vs. 63 bpm). The coefficient of HRR from the 1st min to the 5th min postexercise was similar in both groups (U = 229–311, p > .05, ES = < .10–.22). Conclusion: Heightened cardiovascular functional status characterized by favorable enhanced chronotropic dynamics appears to occur in practitioners of recreational ballroom dancing, which suggests that this modality of exercise may result in health benefits.
European Journal of Sport Science | 2018
Paloma da Silva Rolim; Raquel Adjafre da Costa Matos; Edgard M. K. V. K. Soares; Guilherme E. Molina; Carlos Janssen Gomes da Cruz
Abstract The sympathicotonic effect of caffeine is strongly evidenced in the literature. However, the effects of caffeine or caffeine expectancy on the cardiac parasympathetic modulation remain obscure. Thus, the aim of this study was to investigate the effects of caffeine consumption and expectancy of caffeine consumption on the cardiac parasympathetic modulation under different stress conditions. Twenty-one physically active men (22.3 ± 2.9 years, 25.2 ± 2.7 kg/m2) consumed ∼3 mg/kg of caffeine received as caffeine, caffeine as placebo, placebo as placebo and placebo as caffeine. Parasympathetic modulation was assessed by heart rate variability (HRV-Poincaré SD1 index) at supine and orthostatic positions, during a submaximal exercise (HRV threshold-HRVT) and during each 60 seconds (s) within 300 s of post-exercise active recovery. A factorial ANOVA for repeated measures (p < 0.05) was used to assess the effect of caffeine, expectancy and resting time after caffeine intake on the HRV. No significant effect of caffeine or expectancy was observed on the SD1 value at supine or standing positions (p = 0.47–0.53; p = 0.57–0.31, respectively), despite an increase in this variable after resting periods in both positions (p < 0.001). During exercise, caffeine and expectancy do not alter the HRVT (p = 0.51–0.39). However, higher SD1 values were observed after caffeine administration from 60 to 300 s post-exercise recovery (p = 0.01–0.05) but not for the effects of expectancy (p = 0.19–0.94). We concluded that low doses of caffeine or expectancy do not alter the resting cardiac parasympathetic modulation or HRVT. However, caffeine, but not expectancy, increases parasympathetic reactivation after a submaximal exercise test in young men.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2017
Giliard L. Garcia; Luiz Guilherme Grossi Porto; Keila Elizabeth Fontana; Carlos Janssen Gomes; Luiz Fernando Junqueira; Guilherme E. Molina
Introduccion: La evaluacion de la funcion autonomica cardiaca (FAC) despues de la prueba de esfuerzo (PE) se considera un predictor potente e independiente del riesgo cardiovascular. Es escaso el conocimiento de la influencia de los diferentes protocolos de recuperacion sobre la FAC despues de la PE en la cinta rodante con voluntarios en la posicion de pie. Objetivo: Comparar la reactivacion vagal y el grado de la modulacion general de la FAC en dos diferentes protocolos de recuperacion, pasiva (RP) vs. activa (RA) inmediatamente despues de la PE submaxima en la cinta rodante. Metodos: Se evaluaron 24 hombres fisicamente activos con edades (promedio ± DE) de 27,2 ± 4,4 anos y IMC de 24,8 ± 1,8 kg/m2. El orden de los protocolos de recuperacion se definio al azar. Las pruebas se realizaron en un intervalo de siete dias. Ambas recuperaciones se realizaron en la posicion de pie durante cinco minutos inmediatamente despues de la PE. Los indices temporales de la variabilidad de la frecuencia cardiaca fueron utilizados para evaluar la reactivacion vagal y el grado de modulacion general de la FAC, rMSSD y SDNN, respectivamente, en RP y RA. Despues del analisis de la distribucion de los datos, se utilizaron la prueba de Mann-Whitney y la de Friedman con post-hoc de Dum, a un nivel de significacion de p ≤ 0,05. Resultados: Se observo una mayor reactivacion vagal en el primer minuto de la PR comparada a la RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] y un mayor grado de modulacion general de la FAC del tercer al quinto minuto y una tendencia a la diferencia estadistica en el segundo minuto de RP comparada a RA (p = 0,09-0,005). Conclusion: Los resultados muestran que el esfuerzo fisico minimo, como caminar lentamente sobre la cinta rodante, disminuyo la reactivacion vagal y el grado de modulacion general de la FAC despues de la PE submaxima en hombres fisicamente activos.
Clinical Autonomic Research | 2014
Guilherme E. Molina; Luiz Guilherme Grossi Porto; Keila Elizabeth Fontana; Luiz Fernando Junqueira
We thank Prof. Leicht for the interesting and opportune comments about our paper [1] and the possible mechanisms related to exercise-induced bradycardia (EIB). Although we have not addressed the cardiac intrinsic rate, we agree that modifications on sino-atrial function (SAF) may play an important role on EIB. Further research should be conducted in order to discuss the possible limitations of the usual HRV analysis associated with EIB, based on the evaluation of HRV in different training season periods [2] or employing non-linear methods that allow the use of HRV analysis on dynamic and non-stationary conditions, as the post-exercise recovery period. Our findings are consistent with several studies [3, 4] but different results should also be taken into account [5, 6]. The modality of exercise should also be discriminated. Even though we do agree with Leicht’s suggestion about the necessity to examine SAF as a key mechanism, current data indicate that the precise characterization of the EIB is still an open question. References
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2006
Paulo Gentil; Elke Oliveira; Keila Elizabeth Fontana; Guilherme E. Molina; Ricardo Jacó de Oliveira; Martim Bottaro
Diversos metodos de entrenamiento de fuerza (RTM) fueron desarrollados con el proposito de manipular los estimulos fisiologicos y obtener mejores resultados con el entrenamiento. El proposito del presente estudio ha sido el de comparar las respuestas metabolicas y mecanicas entre siete diferentes RTM descritos en la literatura. Los RTM fueron comparados con respecto al lactato sanguineo, tiempo bajo tension (TUT) y sobrecarga total (TUT x carga) en jovenes entrenados del sexo masculino. Los RTM evaluados fueron 10RM, superlento, pico de contraccion, oclusion vascular adaptada, 6RM, repeticiones forzadas y series descendentes. Todos los RTM produjeron incrementos significativos en el lactato sanguineo, sin diferencias entre ellos. El metodo de series descendente produjo mayor tiempo bajo tension y sobrecarga total cuando comparado con los otros RTM evaluados.Diversos metodos de treinamento de forca (MTF) foram desenvolvidos com o proposito de manipular os estimulos fisiologicos e obter melhores resultados com o treinamento. O proposito do presente estudo foi comparar as respostas metabolicas e mecânicas entre sete diferentes MTF descritos na literatura. Os MTF foram comparados com relacao ao lactato sanguineo, tempo sob tensao (TST) e sobrecarga total (TST x carga) em jovens treinados do sexo masculino. Os MTF testados foram 10RM, superlento, isometrico funcional, oclusao vascular adaptada, 6RM, repeticoes forcadas e series descendentes. Todos os MTF produziram elevacoes significativas no lactato sanguineo, sem diferencas entre eles. O metodo de series descendentes produziu maior tempo sob tensao e sobrecarga total em comparacao com os outros MTF testados.
Clinical Autonomic Research | 2013
Guilherme E. Molina; Luiz Guilherme Grossi Porto; Keila Elizabeth Fontana; Luiz Fernando Junqueira