Ilana Mountian

Experiencing ‘pathologized presence and normalized absence’; understanding health related experiences and access to health care among Iraqi and Somali asylum seekers, refugees and persons without legal status

BackgroundAsylum seekers, refugees and persons without legal status have been reported to experience a range of difficulties when accessing public services and supports in the UK. While research has identified health care barriers to equitable access such as language difficulties, it has not considered the broader social contexts of marginalization experienced through the dynamics of ‘othering’. The current study explores health and health care experiences of Somali and Iraqi asylum seekers, refugees and persons without legal status, highlighting ‘minoritization’ processes and the ‘pathologization’ of difference as analytical lenses to understand the multiple layers of oppression that contribute to health inequities.MethodsFor the study, qualitative methods were used to document the lived experiences of asylum seekers, refugees and persons without legal status. Thirty-five in-depth interviews and five focus groups were used to explore personal accounts, reveal shared understandings and enable social, cognitive and emotional understandings of on-going health problems and challenges when seeking treatment and care. A participatory framework was undertaken which inspired collaborative workings with local organizations that worked directly with asylum seekers, refugees and persons without legal status.ResultsThe analysis revealed four key themes: 1) pre-departure histories and post-arrival challenges; 2) legal status; 3) health knowledges and procedural barriers as well as 4) language and cultural competence. Confidentiality, trust, wait times and short doctor-patient consultations were emphasized as being insufficient for culturally specific communications and often translating into inadequate treatment and care. Barriers to accessing health care was associated with social disadvantage and restrictions of the broader welfare system suggesting that a re-evaluation of the asylum seeking process is required to improve the situation.DiscussionsMacro- and micro-level intersections of accustomed societal beliefs, practices and norms, broad-levellegislation and policy decisions, and health care and social services delivery methods have affected the health and health care experiences of forced migrants that reside in the UK. Research highlights how ‘minoritization processes,’ influencing the intersections between social identities, can hinder access to and delivery of health and social services to vulnerable groups. Similar findings were reported here; and the most influential mechanism directly impacting health and access to health and social services was legal status.ConclusionsEquitable health care provision requires systemic change that incorporate understandings of marginalization, ‘othering’ processes and the intersections between the past histories and everyday realities of asylum seekers, refugees and persons without legal status.

II. ‘Race’, class and affirmative action in Brazil: Reflections from a feminist perspective

There is a range of feminisms and developments in feminist theories in contemporary debates. Within these various debates on feminism (Burman, 2005; Oakley, 1998), black feminism (Mirza, 1992), Marxist feminism (Spivak, 1994), scholar feminism (Mohanty, 1994) and activist feminism (Zavos et al., 2005), a key component for a feminist reading is to consider the issue of power in research; likewise in postcolonial studies (Balibar, 1991, Gilroy, 2000). Hence feminist postcolonial perspectives that focus on structural power argue for the need to consider intersections between gender, class and ‘race’ (Chantler, 2007; Mohanty, 1994; Spivak, 1994). As Anthias and Yuval-Davis (1996: 17) point out, ethnic, gender and class divisions ‘involve differential access to resources and processes of exclusion and inclusion’; each has its effects in different ways. There are a range of views of intersections between gender and ‘race’, in terms of politics and structures (Balibar, 1991) and the gender construction of nation (McClintock, 2004). In this article, we provide a reading which focuses on power relations (Foucault, 1998) in discourse (Parker,

The other: a critical analysis of discourses on immigration and gender

Esse artigo teve como objetivo desenvolver uma analise critica de discursos sobre imigracao e a posicao que alguns imigrantes ocupam no discurso social. O foco e dado nos processos de minorizacao de alguns grupos, destacando a questao de genero sem deixar de considerar as interseccoes entre sexualidade, raca e classe social, conforme a tradicao dos estudos criticos feministas e pos-coloniais. Neste sentido, examinamos alguns fragmentos de casos de imigrantes recem-chegados em um grande centro urbano, Sao Paulo. A posicao em relacao ao imigrante, como representante da alteridade, nos permitiu levantar algumas consideracoes, tendo como operadores a teoria da psicanalise, de Foucault e de estudos feministas e antirracistas. Nos casos apresentados, nota-se que o proprio processo de imigracao muitas vezes nao e levado em consideracao na relacao com o imigrante, o que pode naturalizar as diferencas sociais como tracos individuais patologizados quando nao criminalizados. Diversas posicoes dentro do imaginario social sao ressaltadas e vividas nas relacoes com imigrantes. Ainda que com suas especificidades, pode--se ressaltar que uma serie de discursos sobre imigrantes sao continuamente reiterados colocando-os muitas vezes nas posicoes de vitimas, ameacas ou seres exoticos. Partindo dessa reiteracao discursiva, analisamos como o outro e constituido nesse discurso, muitas vezes aparecendo como um outro fetichizado. Essa analise visou promover pontos criticos para intervencoes e politicas publicas.

Apresentação - Desigualdades, deslocamentos: clínica e políticas na imigração e refúgio

Miriam Debieux Rosaa, b * Sandra Luzia Alencarb, c Taeco Toma Carignatoa, b Ilana Mountiana, d aUniversidade de São Paulo, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica. São Paulo, SP, Brasil bPontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Núcleo Psicanálise e Política. São Paulo, SP, Brasil cSecretaria Municipal de Saúde de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil dManchester Metropolitan University. Manchester, Reino Unido

El otro: análisis crítico de los discursos sobre la inmigración y el género

Esse artigo teve como objetivo desenvolver uma analise critica de discursos sobre imigracao e a posicao que alguns imigrantes ocupam no discurso social. O foco e dado nos processos de minorizacao de alguns grupos, destacando a questao de genero sem deixar de considerar as interseccoes entre sexualidade, raca e classe social, conforme a tradicao dos estudos criticos feministas e pos-coloniais. Neste sentido, examinamos alguns fragmentos de casos de imigrantes recem-chegados em um grande centro urbano, Sao Paulo. A posicao em relacao ao imigrante, como representante da alteridade, nos permitiu levantar algumas consideracoes, tendo como operadores a teoria da psicanalise, de Foucault e de estudos feministas e antirracistas. Nos casos apresentados, nota-se que o proprio processo de imigracao muitas vezes nao e levado em consideracao na relacao com o imigrante, o que pode naturalizar as diferencas sociais como tracos individuais patologizados quando nao criminalizados. Diversas posicoes dentro do imaginario social sao ressaltadas e vividas nas relacoes com imigrantes. Ainda que com suas especificidades, pode--se ressaltar que uma serie de discursos sobre imigrantes sao continuamente reiterados colocando-os muitas vezes nas posicoes de vitimas, ameacas ou seres exoticos. Partindo dessa reiteracao discursiva, analisamos como o outro e constituido nesse discurso, muitas vezes aparecendo como um outro fetichizado. Essa analise visou promover pontos criticos para intervencoes e politicas publicas.

O outro: análise crítica de discursos sobre imigração e gênero

Esse artigo teve como objetivo desenvolver uma analise critica de discursos sobre imigracao e a posicao que alguns imigrantes ocupam no discurso social. O foco e dado nos processos de minorizacao de alguns grupos, destacando a questao de genero sem deixar de considerar as interseccoes entre sexualidade, raca e classe social, conforme a tradicao dos estudos criticos feministas e pos-coloniais. Neste sentido, examinamos alguns fragmentos de casos de imigrantes recem-chegados em um grande centro urbano, Sao Paulo. A posicao em relacao ao imigrante, como representante da alteridade, nos permitiu levantar algumas consideracoes, tendo como operadores a teoria da psicanalise, de Foucault e de estudos feministas e antirracistas. Nos casos apresentados, nota-se que o proprio processo de imigracao muitas vezes nao e levado em consideracao na relacao com o imigrante, o que pode naturalizar as diferencas sociais como tracos individuais patologizados quando nao criminalizados. Diversas posicoes dentro do imaginario social sao ressaltadas e vividas nas relacoes com imigrantes. Ainda que com suas especificidades, pode--se ressaltar que uma serie de discursos sobre imigrantes sao continuamente reiterados colocando-os muitas vezes nas posicoes de vitimas, ameacas ou seres exoticos. Partindo dessa reiteracao discursiva, analisamos como o outro e constituido nesse discurso, muitas vezes aparecendo como um outro fetichizado. Essa analise visou promover pontos criticos para intervencoes e politicas publicas.

Review: Elizabeth Ettorre (ed.): Making Lesbians Visible in the Substance Use Field. Binghamton: Harrington Park Press, 2005, 124pp.

expanding collection of literature that considers how individuals might move across and between gender categories. The theoretical framework provides a nonpathologizing, process-driven account of an abundance of empirical data collected over several decades in an engaging and reflexive style. While some will contest the positioning of ‘four’ conceptual tales, Ekins and King’s account resists any dogmatic assertion that this is a definitive account of transgenderism, making it a must read for academics and students with an interest in gender studies and/or sociology, as well as accessible to the more general reader.