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Featured researches published by J. Valença.


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1995

Relatório de actividades da UCIR – 1994

Gabriela Brum; J. Valença; J. Rosal Gonçalves; Filipe Monteiro; Jorge Monteiro

RESUMO Desde 1990, com a informatizacao dos principais dados clinicos dos doentes para os quais foi feito um software adequado, a Unidade de Cuidados Intensivos Respiratorios, passou a elaborarum relatorio anual da actividade assistencial, pedagogica e de investigacao. Nestes relatorios, para alem da analise estatistica dos varios dados, sao avaliados os resultados em relacao aos objectivos programados. No presente relatorio foi ainda analisada a evolucao do internamento desde a abertura da Unidade, bem como o Follow Up dos doentes apos a alta e proposto um protocolo para ventilacao domiciliaria que resultou da experiencia adquirida pela UCIR ao longo dos ultimos anos.


Revista Portuguesa De Pneumologia | 2002

Síndroma de apneia do sono – ventilação com pressão positiva

J. Valença

RESUMO O tratamento da Sindroma de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) com ventilacao com pressao positiva e uma terapeutica altamente gratificante na grande maioria dos casos. A pressao positiva aplicada atraves de uma mascara nasal durante o sono leva a uma dilatacao pneumatica da via aerea superior, evitando assim o seu colapso. O tratamento deve ter inicio apenas apos um diagnostico correcto. A aplicacao de pressao positiva, com uma pressao eficaz, leva de imediato ao: desaparecimento do ressonar; normalizacao do padrao respiratorio com desaparecimento das apneias e hipopneias, bem como do esforco respiratorio; correccao das dessaturacoes nocturnas; desaparecimento dos “microdespertares” e fragmentacao do sono, o que conduz a melhoria da arquitectura do sono e consequente melhoria da qualidade de vida. A pressao positiva pode ser fornecida por: CPAP com pressao constante, BINIVEL e AUTO-CPAP. E importante a avaliacao da adesao a terapeutica. REV PORT PNEUMOL 2002; VIII (1): 65-77Treatment of obstructive sleep apnoea (OSA) by nasal positive pressure is one of the most effective treatment in the great majority of the patients. Nasal positive airway pressure acts as a pneumatic splint preventing for collapse of the pharyngeal airway. Treatment must begin only after a correct diagnosis. As soon as a nasal positive pressure is applied: snoring is abolished; apnoea and hypopnoea events disappear; nocturnal desaturations are corrected; microarousals disappear and sleep fragmentation is corrected and consequently quality of life is improved. Nasal positive pressure can be delivered by CPAP, bilevel positive airway pressure and AUTO-CPAP. Acceptance of and compliance with nasal positive pressure must be assessed. REV PORT PNEUMOL 2002; VIII (1): 65-77


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1998

Gravidez e granulomatose de Wegener: urn caso clinic

P. Monteiro; Pilar Azevedo; Gabriela Brum; A.C. Mendes; F. Monteiro; Jorge Monteiro; J. Valença

Wegener granulomatosis (WG) is a vasculitis with multisystemic manifestations, affecting more frequently the upper and lower respiratory tract and the kidney. The authors describe a case where the ftrst symptoms of WG (a severe pulmonary hemorrage) appeared in a pregnant woman, which is a rare situation. The patient bad assymptomatic kidney involvement. The diagnosis was supported by a typical and consistent clinical findings (lung and kidney involvement) and a positive c ANCA. REV PORT PNEUMOL 1998; IV (6): 611-615


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1998

Ventilação não invasiva na DPOC agudizada

J. Valença

RESUMO Na DPOC agudizada a acidose respiratoria descompensada leva a necessidade de entubacao traqueal e de ventilacao mecanica em 16% a 35% dos doentes. Dada a percentage apreciavel de complicacaes com a ventilacao invasive muitos investigadores tem tentado a ventilacao nao invasive com pressao positive (VNI). A VNI diminui o trabalbo respiratorio, permite o descanso dos musculos respiratorios e melhora as trocas gasosas. Ate ao momento existem na literature 6 estudos prospectivos e randomizados, alguns dos quais multicentricos, que avaliaram os possiveis beneficious da associacao da VNI a terapeutica convencional. Da analise destes estudos e possivel concluir que com a VNI houve uma diminuicao significativa da necessidade de entubacao traqueal (de 62% para 20%) e da mortalidade (de 30% para 9%). A menor mortalidade parece estar relacionada com a menor necessidade de entubacao traqueal. Em conclusao a VNI e uma arma terapeutica a utilize na primeira linha do tratamento das agudizacaes da DPOC. REV PORT PNEUMOL 1998; IV (3): 295-306


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1997

Ventilação domiciliária: Contributo da equipe da UCIR1 para a definição de um protocolo

Gabriela Brum; J. Valença; Filipe Monteiro; Jorge Monteiro; J. Rosal Gonçalves; Pilar Azevedo; Clara Heitor; M. Freitas e Costa

RESUMO Cada vez mais somos confrontados com a necessidade de assegurar suporte ventilatorio permaneote a doentes com Insuficiencia Respiratoria Cronica estabilizados e scm necessidade de cuidados intensivos. A inexistencia de estruturas organizadas de apoio a estes doentes no nosso pais leva a prolongar indevidamente a sua permanencia nas Unidades de Cuidados lntensivos, sujeitando-os aos riscos de uma hospitalizacao prolongada e aumentando desnecessariamente os custos. Para que a ventilacao mecânica permanente seja eficaz e cumpra o objectivo de permitir ao insuficiente respiratorio cronico uma vida mais Jonga e com melhor qualidade e necessario que se considerem alguns aspectos essenciais: • Torna-se urgente a criacao de Unidades de Reabilitacao/Ventilacao Prolongada que permitam assegurar a transicao dos doentes para o domicilio ou que garantam o internamento daqueles que sofrem de graves carencias sociais. • Esta modalidade terapeutica obriga a que se estabelecam rigorosos criterios de selccao dos doentes e que se criem estruturas organizadas de cariz multidisciplinar que assegurem urn completo apoio domiciliario. No presente trabalho e apresentada a experiencia da UCIR com doentes sob ventilacao mecânica domiciliaria e e elaborada uma proposta de definicao de um protocolo de ventilacao mecânica domiciliaria invasiva, no qual se consideram os criterios de seleccao dos doentes, o tipo de equipamento e suas caracteristicas e a estruturacao de urn sistema integrado de apoio domiciliario.


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1997

Ortopneia não cardiogénica. A propósito de dois casos de esclerose lateral amiotrófica

Pilar Azevedo; J. Valença; Gabriela Brum; Fatima Caeiro; Filipe Monteiro; J. Rosal Gonçalves; Jorge Monteiro; A. Couto; M. Freitas e Costa

RESUMO A literatura regista muito poucos casos de doenca do neuronio motor que apresentem como manifestacao inaugural dispneia por paralisia do diafragma. Por outro lado, o diagnostico de paralisia do diafragma como causa de falencia respiratoria e, em regra, dificil na ausencia de outras manifestacoes de envolvimento muscular. Neste contexto descrevem dois casos clinicos de esclerose lateral amiotrofica que tiveram como a presentacao inicial uma historia, com varios meses de evolucao, de ortopneia, dispneia paroxistica nocturna e intolerância ao esforco de agravamento progressivo. Em ambos os casos o exame cardiologico nao revelou alteracoes apreciaveis. A identificacao e valorizacao de um padrao de respiracao abdominal paradoxal, associado a evidencia radiologica de elevacao de uma ou de ambas as hemicupulas diafragmaticas e a um padrao funcional de hipoventilacao alveolar, conduziram a suspeita clinica de paralisia do diafragma no contexto de uma doenca neuromuscular. Esta hipotese levou a realizacao de electromiograma que veio confirmar, em ambos os casos, este diagnostico. Os dois doentes encontramse, presentemente, sob ventilacao domiciliaria permanente, o primeiro atraves de traqueostomia definitiva eo segundo de ventilacao nasal nao invasiva com BIPAP. Concluise tecendo algumas consideracoes sobre a paralisia do diafragma como causa de falencia respiratoria em doentes com esclerose lateral amiotrofica, realcando as dificuldades no seu diagnostico e os indicadores clinicos a valorizar.


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1996

Pneumonias e infecção HIV. Algumas particularidades clínicas e factores de prognóstico

Jorge Monteiro; Gabriela Brum; Filipe Monteiro; J. Valença; José Rosal Gonçalves; Fatima Caeiro; A. Couto; M. Freitas e Costa

In HIV infections, Pneumonias (PNM) have an outstanding place in pulmonary complications. The aim of this work was to compare two groups of patients admitted with PNM in our ICU during the same period (1990-94): Group A, 19 patients HIV +, and Group B, 152 patients HIV-. APACHE II was identical in the 2 groups (p = ns). Group A required more often mechanical ventilation (p < 0,007), had a higher P(A-a)O2 (p < 0,004) and metabolic acidosis was more frequent (p < 0,001). Regarding laboratorial parameters Group A had a lower number of linfocytes (p < 0,02), a higher LDH (p < 0,04) and a more marked hypoalbuminemia (p < 0,03). Mortality was higher in Group A (52,6%) than in Group B (29,6%), (p < 0,04). Analysing the A Group patients, we found no significant differences between alive and deceased patients, with the exception for albuminemia, which was lower in the deceased patients (p < 0,02). In conclusion, the HIV + patients PNM have a more agressive behavior when compared with community acquired HIV-patients PNM. The prognosis was not influenced by the APACHE II. Some prognostic factores, usually accepted as predictive in the analysis of HIV + patients do not seem to be worth in the late stages of AIDS, mainly when they require intensive care.


Revista Portuguesa De Pneumologia | 2002

Síndroma de apneia do sono – ventilação com pressão positiva **Palestra proferida no 34º Curso de Pneumologia para Pós-Graduados, Lisboa, 2001

J. Valença


Revista Portuguesa De Pneumologia | 2000

Granulomatose de Wegener e hemorragia alveolar

P. Monteiro; Pilar Azevedo; Gabriela Brum; A.C. Mendes; F. Monteiro; Jorge Monteiro; J. Valença


Revista Portuguesa De Pneumologia | 1998

Ventilação não invasiva na DPOC agudizada****Palestra proferida no XIII Congresso de Pneumologia, Novembro de 1997

J. Valença

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