Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Jonathan Ache Dias is active.

Publication


Featured researches published by Jonathan Ache Dias.


Journal of Strength and Conditioning Research | 2011

VALIDITY OF TWO METHODS FOR ESTIMATION OF VERTICAL JUMP HEIGHT

Jonathan Ache Dias; Juliano Dal Pupo; Diogo Cunha dos Reis; Lucas Borges; Saray Giovana dos Santos; Antônio Renato Pereira Moro; Noé Gomes Borges

Ache Dias, J, Dal Pupo, JD, Reis, DC, Borges, L, Santos, SG, Moro, ARP, and Borges Jr., NG. Validity of two methods for estimation of vertical jump height. J Strength Cond Res 25(7): 2034-2039, 2011—The objectives of this study were (a) to determine the concurrent validity of the flight time (FT) and double integration of vertical reaction force (DIF) methods in the estimation of vertical jump height with the video method (VID) as reference; (b) to verify the degree of agreement among the 3 methods; (c) to propose regression equations to predict the jump height using the FT and DIF. Twenty healthy male and female nonathlete college students participated in this study. The experiment involved positioning a contact mat (CTM) on the force platform (FP), with a video camera 3 m from the FP and perpendicular to the sagittal plane of the subject being assessed. Each participant performed 15 countermovement jumps with 60-second intervals between the trials. Significant differences were found between the jump height obtained by VID and the results with FT (p ≤ 0.01) and DIF (p ≤ 0.01), showing that the methods are not valid. Additionally, the DIF showed a greater degree of agreement with the reference method than the FT did, and both presented a systematic error. From the linear regression test was determined the prediction equations with a high degree of linearity between the methods VID vs. DIF (R2 = 0.988) and VID vs. FT (R2 = 0.979). Therefore, the prediction equations suggested may allow coaches to measure the vertical jump performance of athletes by the FT and DIF, using a CTM or an FP, which represents more practical and viable approaches in the sports field; comparisons can then be made with the results of other athletes evaluated by VID.


Fisioterapia em Movimento | 2010

Treinamento de marcha, cardiorrespiratório e muscular após acidente vascular encefálico: estratégias, dosagens e desfechos

Angélica Cristiane Ovando; Stella Maris Michaelsen; Jonathan Ache Dias; Vanessa Herber

INTRODUCTION: An increasing number of training programs with positive results has been proposed for rehabilitation of stroke survivors with motor impairments. However, few studies offer recommendations regarding indications for specific techniques and procedures. OBJECTIVE: To review data from the literature about training and exercise programs in patients with hemiparesis following stroke regarding walking training, lower limb strengthening and cardiorespiratory fitness, and to describe the efficacy, limitations and effect of such programs on cardiovascular, motor recovery and functional status. Method: It was made a search in relevant medical journals for articles of clinical trials, meta-analyses, and literature reviews pertaining to physical training, muscular strengthening, gait training and exercise programs for lower limbs after stroke. RESULTS: It was found 27 articles reporting on various training and exercise techniques (gait training, cardiovascular training, muscle strengthening, and others) and their results on the cardiovascular, musculoskeletal, and neurological systems, as well as functional status in stroke patients. CONCLUSION: Training and exercise programs have value in stroke rehabilitation, and published results are, in general, promising. The differences in the populations tested, methods, and criteria for analysis do not always allow the recommendation of specific procedures in clinical practice.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013

Frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço durante o andar para trás em velocidade confortável e máxima em adultos com hemiparesia

Angélica Cristiane Ovando; Stella Maris Michaelsen; Natalia Duarte Pereira; Jonathan Ache Dias; Tales de Carvalho

INTRODUCAO E OBJETIVO: Estudos sobre o andar para tras (AT) em individuos saudaveis demonstraram que esse exercicio demanda maior consumo de oxigenio e esforco cardiopulmonar comparado ao andar para frente (AF). Em individuos apos acidente vascular encefalico (AVE), o AT demonstrou ser uma forma de terapia benefica para melhorar parâmetros de marcha. Este estudo teve como objetivo comparar as variaveis frequencia cardiaca (FC) e percepcao subjetiva de esforco (PSE) entre o AF e AT em esteira rolante em duas velocidades distintas em individuos com hemiparesia, algo que podera contribuir para a definicao da melhor estrategia para colocar os individuos na zona-alvo de um exercicio visando ao aprimoramento das condicoes cardiorrespiratorias. METODOS: Participaram 13 individuos adultos de ambos os sexos (53,7 ± 13,5 anos) com sequela de AVE cronica (38,5 ± 31,2 meses de acometimento). Os individuos realizaram a tarefa de AT na esteira em velocidade confortavel e maxima, repetindo os procedimentos em velocidades identicas durante o AF. Foi utilizada uma ANOVA fatorial para testar o efeito do sentido (AF e AT) e da velocidade (confortavel e maxima) sobre a FC e PSE. RESULTADOS: A FC foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo essa incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas comparacoes). Da mesma forma, a PSE foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas as comparacoes). CONCLUSAO: Andar para tras e uma atividade fisica mais intensa que andar para frente em uma mesma velocidade para individuos com hemiparesia. Os achados sugerem que esta atividade poderia ser uma alternativa na realizacao de programas com enfase no condicionamento cardiopulmonar e como complemento de outros procedimentos na reeducacao do andar apos AVE.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013

Heart rate and subjective perception of exertion during backward walking at comfortable and maximal speed in adults with hemiparesis

Angélica Cristiane Ovando; Stella Maris Michaelsen; Natalia Duarte Pereira; Jonathan Ache Dias; Tales de Carvalho

INTRODUCAO E OBJETIVO: Estudos sobre o andar para tras (AT) em individuos saudaveis demonstraram que esse exercicio demanda maior consumo de oxigenio e esforco cardiopulmonar comparado ao andar para frente (AF). Em individuos apos acidente vascular encefalico (AVE), o AT demonstrou ser uma forma de terapia benefica para melhorar parâmetros de marcha. Este estudo teve como objetivo comparar as variaveis frequencia cardiaca (FC) e percepcao subjetiva de esforco (PSE) entre o AF e AT em esteira rolante em duas velocidades distintas em individuos com hemiparesia, algo que podera contribuir para a definicao da melhor estrategia para colocar os individuos na zona-alvo de um exercicio visando ao aprimoramento das condicoes cardiorrespiratorias. METODOS: Participaram 13 individuos adultos de ambos os sexos (53,7 ± 13,5 anos) com sequela de AVE cronica (38,5 ± 31,2 meses de acometimento). Os individuos realizaram a tarefa de AT na esteira em velocidade confortavel e maxima, repetindo os procedimentos em velocidades identicas durante o AF. Foi utilizada uma ANOVA fatorial para testar o efeito do sentido (AF e AT) e da velocidade (confortavel e maxima) sobre a FC e PSE. RESULTADOS: A FC foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo essa incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas comparacoes). Da mesma forma, a PSE foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas as comparacoes). CONCLUSAO: Andar para tras e uma atividade fisica mais intensa que andar para frente em uma mesma velocidade para individuos com hemiparesia. Os achados sugerem que esta atividade poderia ser uma alternativa na realizacao de programas com enfase no condicionamento cardiopulmonar e como complemento de outros procedimentos na reeducacao do andar apos AVE.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013

Frecuencia cardíaca y percepción subjetiva de esfuerzo durante el andar para atrás en velocidades confortable y máxima en adultos con hemiparesia

Angélica Cristiane Ovando; Stella Maris Michaelsen; Natalia Duarte Pereira; Jonathan Ache Dias; Tales de Carvalho

INTRODUCAO E OBJETIVO: Estudos sobre o andar para tras (AT) em individuos saudaveis demonstraram que esse exercicio demanda maior consumo de oxigenio e esforco cardiopulmonar comparado ao andar para frente (AF). Em individuos apos acidente vascular encefalico (AVE), o AT demonstrou ser uma forma de terapia benefica para melhorar parâmetros de marcha. Este estudo teve como objetivo comparar as variaveis frequencia cardiaca (FC) e percepcao subjetiva de esforco (PSE) entre o AF e AT em esteira rolante em duas velocidades distintas em individuos com hemiparesia, algo que podera contribuir para a definicao da melhor estrategia para colocar os individuos na zona-alvo de um exercicio visando ao aprimoramento das condicoes cardiorrespiratorias. METODOS: Participaram 13 individuos adultos de ambos os sexos (53,7 ± 13,5 anos) com sequela de AVE cronica (38,5 ± 31,2 meses de acometimento). Os individuos realizaram a tarefa de AT na esteira em velocidade confortavel e maxima, repetindo os procedimentos em velocidades identicas durante o AF. Foi utilizada uma ANOVA fatorial para testar o efeito do sentido (AF e AT) e da velocidade (confortavel e maxima) sobre a FC e PSE. RESULTADOS: A FC foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo essa incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas comparacoes). Da mesma forma, a PSE foi maior durante o AT nas duas velocidades, sendo incrementada com o aumento da velocidade (p < 0,01 para todas as comparacoes). CONCLUSAO: Andar para tras e uma atividade fisica mais intensa que andar para frente em uma mesma velocidade para individuos com hemiparesia. Os achados sugerem que esta atividade poderia ser uma alternativa na realizacao de programas com enfase no condicionamento cardiopulmonar e como complemento de outros procedimentos na reeducacao do andar apos AVE.


international conference on e-health networking, applications and services | 2012

Measuring the speed of execution of the resistance training exercise using a triaxial accelerometer

Mayara de Sousa; Leandro Schwarz; Jony Laureano Silveira; Wladymir Külkamp; Jonathan Ache Dias; Noé Gomes Borges Júnior

One of the determining factors for the correct execution of resistance training (RT) is the determination of the resistance, the fatigue generated by the resistance has a direct relation to the execution speed of the exercise. This work aims designing and testing a system to measure the execution speed of the exercise in RT using an accelerometer. The prototype was tested using a pulldown machine. The curve of execution speed of the resistance training was obtained using a mathematical calculation software.


Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance | 2011

Estudo comparativo da força de preensão isométrica máxima em diferentes modalidades esportivas

Noé Gomes Borges Júnior; Susana Cristina Domenech; Affonso Celso Kulevicz da Silva; Jonathan Ache Dias; Yoshimasa Sagawa Júnior


Revista Brasileira de Cineantropometria &amp; Desempenho Humano | 2010

Força de preensão palmar: métodos de avaliação e fatores que influenciam a medida

Jonathan Ache Dias; Angélica Cristiane Ovando; Wladymir Külkamp; Noé Gomes Borges Júnior


Revista Brasileira De Fisioterapia | 2010

CARACTERÍSTICAS ESPAÇO-TEMPORAIS DO ANDAR PARA TRÁS EM ESTEIRA DE ADULTOS COM HEMIPARESIA E INDIVÍDUOS CONTROLES

Angélica Cristiane Ovando; Stella Maris Michaelsen; Natalia Duarte Pereira; Jonathan Ache Dias; Pedro Assumpção Xavier; Mayara Bensen Costa


Motriz rev. educ. fís. (Impr.) | 2009

Percentuais de 1RM e alometria na prescrição de exercícios resistidos

Wladymir Külkamp; Jonathan Ache Dias; Marcelo Diederichs Wentz

Collaboration


Dive into the Jonathan Ache Dias's collaboration.

Top Co-Authors

Avatar

Angélica Cristiane Ovando

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Noé Gomes Borges Júnior

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Wladymir Külkamp

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Susana Cristina Domenech

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Marcelo Diederichs Wentz

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Stella Maris Michaelsen

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Daniela Junckes da Silva Mattos

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Natalia Duarte Pereira

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Tales de Carvalho

Universidade do Estado de Santa Catarina

View shared research outputs
Top Co-Authors

Avatar

Lucas Borges

Universidade Federal de Santa Catarina

View shared research outputs
Researchain Logo
Decentralizing Knowledge