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Dive into the research topics where José Kawazoe Lazzoli is active.

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Featured researches published by José Kawazoe Lazzoli.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 1999

Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso

Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Elizabete Viana de Freitas; Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; Marcelo Bichels Leitão; José Kawazoe Lazzoli; Ricardo Munir Nahas; Cláudio Aparício Silva Baptista; Félix Albuquerque Drummond; Luciano Rezende; Josbel Pereira; Maurílio Pinto; Rosana Bento Radominski; Neiva Leite; Edilson Schwansee Thiele; Arnaldo José Hernandez; Claudio Gil Soares de Araújo; José Antônio Caldas Teixeira; Tales de Carvalho; Serafim Ferreira Borges; Eduardo Henrique De Rose

Antonio Claudio Lucas da Nobrega, Elizabete Viana de Freitas, Marcos Aurelio Brazao de Oliveira,Marcelo Bichels Leitao, Jose Kawazoe Lazzoli, Ricardo Munir Nahas, Claudio Aparicio Silva Baptista,Felix Albuquerque Drummond, Luciano Rezende, Josbel Pereira, Maurilio Pinto,Rosana Bento Radominski, Neiva Leite, Edilson Schwansee Thiele, Arnaldo Jose Hernandez,Claudio Gil Soares de Araujo, Jose Antonio Caldas Teixeira, Tales de Carvalho,Serafim Ferreira Borges e Eduardo Henrique De Rose


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2000

Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e saúde na mulher

José Kawazoe Lazzoli; Marcos Aurélio; Antonio Claudio; Lucas da Nóbrega; Geraldo Gomes da Silveira; Eney de Oliveira Fernandes; Neiva Leite; Alice Volpe Ayub; Félix Albuquerque Drummond; João Ricardo Turra Magni; Clayton Macedo; Eduardo Henrique De Rose

Marcelo Bichels Leitao, Jose Kawazoe Lazzoli, Marcos Aurelio Brazao de Oliveira,Antonio Claudio Lucas da Nobrega, Geraldo Gomes da Silveira, Tales de Carvalho,Eney Oliveira Fernandes, Neiva Leite, Alice Volpe Ayub, Glaycon Michels,Felix Albuquerque Drummond, Joao Ricardo Turra Magni, Clayton Macedo eEduardo Henrique De Rose


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 1998

Atividade física e saúde na infância e adolescência

José Kawazoe Lazzoli; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Tales de Carvalho; Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; José Antônio Caldas Teixeira; Marcelo Bichels Leitão; Neiva Leite; Flavia Meyer; Félix Albuquerque Drummond; Marcelo Salazar da Veiga Pessoa; Luciano Rezende; Eduardo Henrique De Rose; Sergio Toledo Barbosa; João Ricardo Turra Magni; Ricardo Munir Nahas; Glaycon Michels; Victor Matsudo

Um estilo de vida ativo em adultos está associado a uma redução da incidência de várias doenças crônico-degenerativas bem como a uma redução da mortalidade cardiovascular e geral. Em crianças e adolescentes, um maior nível de atividade física contribui para melhorar o perfil lipídico e metabólico e reduzir a prevalência de obesidade. Ainda, é mais provável que uma criança fisicamente ativa se torne um adulto também ativo. Em conseqüência, do ponto de vista de saúde pública e medicina preventiva, promover a atividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. Nesse contexto, ressaltamos que a atividade física é qualquer movimento como resultado de contração muscular esquelética que aumente o gasto energético acima do repouso e não necessariamente a prática desportiva. Este documento, elaborado por médicos especialistas em exercício e esporte, baseia-se em conceitos científicos e na experiência clínica, tendo como objetivos: 1) estabelecer os benefícios da atividade física na criança e no adolescente; 2) caracterizar os elementos de avaliação e prescrição do exercício para a saúde nessa faixa etária; 3) estimular a recomendação e a prática da atividade física nas crianças e adolescentes, mesmo na presença de doenças crônicas, visto que são raras as contra-indicações absolutas.


International Journal of Cardiology | 2003

Electrocardiographic criteria for vagotonia—validation with pharmacological parasympathetic blockade in healthy subjects

José Kawazoe Lazzoli; Pedro Paulo Soares; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Claudio Gil Soares de Araújo

BACKGROUND The importance of vagal tone on cardiac function and cardiovascular mortality is well established. Although the presence of an enhanced cardiac vagal tone (CVT) is frequently diagnosed using the 12-lead resting electrocardiogram (ECG) in daily practice, most of the proposed criteria have been determined on an empirical basis. Our objective was to evaluate the effects of pharmacological blockade of the parasympathetic component of the autonomic nervous system on resting ECG tracings. METHODS Nine healthy young adults (24+/-5 year-old) underwent parasympathetic blockade with atropine sulfate i.v. (0.04 mg kg(-1)) and resting ECGs were obtained before and 15 min thereafter. CVT was assessed by a dimensionless index, which measures the RR interval reduction caused by the vagal withdrawal induced by a 4-s exercise test performed on a cycle ergometer where the subjects pedal as fast as possible with no added resistance. RESULTS This index was 1.63+/-0.24 and 1.03+/-0.03, before and after atropine, respectively (P<0.0001). Atropine reduced the R-R intervals (P<0.0001), and the amplitude of T-waves in several leads (DII: P=0.03; V4: P=0.04; V5: P=0.03; V6: P=0.01), and abolished the appiculation of T-waves, J-point and ST-segment elevations (P<0.05), and U-waves (P<0.05), which were present in baseline ECG in all subjects in at least two leads. The R-wave amplitude in leads V4, V5, and V6 (all P>/=0.10) was not modified by atropine infusion. CONCLUSION The duration of the R-R intervals and the amplitude of T-waves in leads DII, V4, V5, and V6, and the presence of T-wave appiculation, U-waves, and elevation of J-point and ST-segment should be used to detect enhanced cardiac vagal tone in healthy subjects.


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2002

Acurácia de critérios para vagotonia no eletrocardiograma de repouso de 12 derivações: uma análise com curvas ROC

José Kawazoe Lazzoli; Claudia Lucia Barros de Castro; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Claudio Gil Soares de Araújo

Accuracy of vagotonia criteria in the 12-lead resting electrocardiogram: analysis with ROC curves Objective: To determine sensitivity (Sens), specificity (Spec), positive (PPV) and negative (NPV) predictive value, and accuracy of different electrocardiographic criteria for vagotonia. Methods: Seventy-four Olympic athletes (51 male and 23 female; age = 24 ± 5 years) underwent an evaluation consisting of a 12-lead resting electrocardiogram (ECG), and an assessment of cardiac vagal tone () by the 4-second cycling exercise testing (4-s ET), with the B/C index utilized as the gold standard. The 4-s ET is a wellRESUMO Objetivo: Determinar a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivo e negativo e a acuracia de diferentes criterios eletrocardiograficos para vagotonia. Metodos: Foram avaliados 74 atletas olimpicos brasileiros (51 homens e 23 mulheres) com idade entre 16 e 42 anos (24 ± 5 anos), tendo sido realizados, entre outros exames, um ECG de repouso de 12 derivacoes e uma avaliacao do tonus vagal cardiaco (TVC) pelo teste de exercicio sem carga de quatro segundos (T4s), cujo indice B/C (indicativo da magnitude do TVC) foi utilizado como padrao-ouro. O T4s e um teste que se baseia no mecanismo da taquicardia inicial do exercicio e foi anteriormente padronizado e validado como capaz de avaliar o TVC sem influencia do componente simpatico. Dados de 10 atletas foram excluidos devido a presenca de criterios ecocardiograficos para hipertrofia ventricular esquerda, ainda que provavelmente fisiologica. Com o auxilio de curvas ROC (receiver operating characteristic), selecionou-se o ponto de corte com a melhor combinacao entre sensibilidade (Sens) e especificidade (Esp) para cada variavel do ECG, calculando-se os


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2001

Indexação da Revista Brasileira de Medicina do Esporte

José Kawazoe Lazzoli; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega

Nos primeiros dias deste ano recebemos uma notícia muito esperada: a de que a Revista Brasileira de Medicina do Esporte havia sido selecionada pela Bireme para indexação na Base de Dados LILACS. Isso a coloca na elite entre os periódicos da área de saúde na America Latina e Caribe. O trabalho da Bireme de seleção de periódicos a serem indexados tem caráter exclusivamente técnico e é do mais alto nível; as críticas realizadas são sempre construtivas e têm como objetivo o aprimoramento do periódico. Não diríamos que este é o ápice de uma trajetória porque planejamos conquistas ainda maiores para a RBME. Entretanto, não podemos deixar de comemorar o fato, que consideramos conseqüência do trabalho que vem sendo realizado nos últimos anos. Vários leitores mais atentos têm comentado conosco sobre o crescimento progressivo e consolidado do periódico oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Há pouco mais de três anos regularizamos a periodicidade de publicação da RBME, fundamental para qualquer periódico que pretenda manter um alto padrão de qualidade. O número e a qualidade dos artigos submetidos vêm aumentando continuamente, com uma participação cada vez maior de artigos originais. Os principais grupos de pesquisa brasileiros nas áreas de Medicina do Exercício e do Esporte e Ciências do Esporte já publicaram e continuam publicando na RBME. No ano passado implantamos o processo de revisão pelos pares (peer-review), essencial em publicações científicas periódicas que gozam de bom conceito junto à comunidade acadêmica; este processo tem como objetivo muito mais o de servir como estímulo ao aperfeiçoamento do que propriamente o de ser um controle de qualidade. Contamos com um Conselho Editorial e com revisores ad-hoc de altíssima qualidade profissional, com membros que estão entre os melhores profissionais do Brasil e vários de renome internacional. Outro ponto positivo que muito se comenta é a qualidade da composição e impressão da RBME, que decorre do trabalho minucioso, perfeccionista e extremamente sério da equipe da Redprint Editora na montagem e na distribuição da RBME, conferindo-lhe um altíssimo padrão de qualidade editorial. E é por essas e várias outras razões que encaramos essa conquista com naturalidade, considerando-a mais um passo na trajetória da RBME, que acreditamos estar seguindo um caminho irreversível de crescimento. Indexação da Revista Brasileira de Medicina do Esporte


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2001

Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sobre: esporte Competitivo em Indivíduos acima de 35 anos

José Kawazoe Lazzoli; Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; Marcelo Bichels Leitão; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Ricardo Munir Nahas; Luciano Rezende; Félix Albuquerque Drummond; João Ricardo Turra Magni; Tales de Carvalho; Serafim Ferreira Borges; Ricardo Vivacqua Cardoso Costa; Salvador Manoel Serra; Daniel Arkader Kopiler; Patrícia Smith; Paulo Afonso Lourega de Menezes; Caio Tasso Brêtas; José Antônio Caldas Teixeira; Claudio Gil Soares de Araújo; Antonio Sérgio A.P. Terreri; Cláudio Aparício Silva Baptista; Nabil Ghorayeb; Eduardo Henrique De Rose

o fato de que o idoso nao tolera bem os extremos de tem-peratura e umidade, devendo ser evitados exercicios inten-sos sob tais condicoes climaticas, devido a possibilidadede hipertermia ou hipotermia.Documentos institucionais previamente publicados tra-caram recomendacoes quanto a pratica de exercicios com-petitivos em portadores de doencas cardiovasculares; quan-to aos criterios de afastamento e elegibilidade para compe-ticao desportiva; e quanto aos criterios para deteccao dedoencas cardiovasculares em uma populacao aparentementesaudavel. Entretanto, esses documentos se concentraram,principalmente, em atletas jovens ou individuos idosos pra-ticantes de atividade fisica de carater nao-competitivo.As competicoes para veteranos, organizadas pelas con-federacoes nacionais, federacoes regionais ou por associa-coes de atletas apresentam com frequencia bom nivel tec-nico. Alguns atletas com idades para serem consideradosveteranos ( master) ainda mantem carreiras competitivas emalgumas modalidades, participando de campeonatos mun-diais absolutos ou mesmo dos Jogos Olimpicos, com bonsresultados.O objetivo deste Posicionamento Oficial da SociedadeBrasileira de Medicina do Esporte (


Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2000

Position statement of the Brazilian Society of Sports Medicine: physical activity and health in children and adolescents

José Kawazoe Lazzoli; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Tales de Carvalho; Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; José Antônio Caldas Teixeira; Marcelo Bichels Leitão; Neiva Leite; Flavia Meyer; Félix Albuquerque Drummond; Marcelo Salazar da Veiga Pessoa; Luciano Rezende; Eduardo Henrique De Rose; Sergio Toledo Barbosa; João Ricardo Turra Magni; Ricardo Munir Nahas; Glaycon Michels; Victor Matsudo

Jose Kawazoe Lazzoli, Antonio Claudio Lucas da Nobrega, Tales de Carvalho,Marcos Aurelio Brazao de Oliveira, Jose Antonio Caldas Teixeira, Marcelo Bichels Leitao,Neiva Leite, Flavia Meyer, Felix Albuquerque Drummond, Marcelo Salazar da Veiga Pessoa,Luciano Rezende, Eduardo Henrique De Rose, Sergio Toledo Barbosa, Joao Ricardo Turra Magni,Ricardo Munir Nahas, Glaycon Michels and Victor Matsudo


International Journal of Morphology | 2013

Bilateral Absence of Superior Gemellus Muscle in Elderly Cadaver

Rodrigo Mota Pacheco Fernandes; José Kawazoe Lazzoli; Jorge H. M Manaia; Marcio Antonio Babinski

El musculo gemelo superior (SGM) que se origina de la superficie externa de la parte posterior del isquion, se une a la parte superior del tendon del musculo obturador interno, y se introduce con el en la superficie medial del trocanter mayor. En este trabajo se describe una variacion anatomica en la que el SGM esta ausente bilateralmente. Debido a la escaza descripcion de esta variacion, es relevante conocer la ausencia de la SGM, con el fin de mejorar el conocimiento anatomico y clinico de este hallazgo.


Revista Da Associacao Medica Brasileira | 2016

What every physician should know about doping and doping control.

José Kawazoe Lazzoli

1Adjunct Professor, Instituto Biomédico, Universidade Federal Fluminense. Specialist in Sports Medicine from Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) and Cardiology from Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Former President of the Brazilian Society of Sports Medicine (2009/2011). Secretary General of the Panamerican Confederation of Sports Medicine (Copamede). Treasurer of the International Federation of Sports Medicine (FIMS), Rio de Janeiro, RJ, Brazil

Collaboration


Dive into the José Kawazoe Lazzoli's collaboration.

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Tales de Carvalho

Universidade do Estado de Santa Catarina

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Claudio Gil Soares de Araújo

Federal University of Rio de Janeiro

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Neiva Leite

Federal University of Paraná

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Daniel Arkader Kopiler

Rio de Janeiro State University

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