Juliana Martins Faleiros
University of São Paulo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Juliana Martins Faleiros.
Cadernos De Saude Publica | 2009
Juliana Martins Faleiros; Alessandra da Silva Araújo Matias; Marina Rezende Bazon
The official statistics on child abuse fail to reflect reality, since many cases are not reported. The current study aimed to estimate the real prevalence of child abuse in children 0 to 10 years of age enrolled in public and private daycare centers and schools in the city, using information obtained from teachers and staff, based on the premise that they are well-positioned to identify cases, and then to compare this estimated prevalence to the official rate. The instrument used was the Epidemiological Manual, and the random, representative sample consisted of 305 teachers, responsible for 6,907 children. The resulting prevalence was 5.7%, compared to 0.3% as calculated by data from the Tutorial Councils, thus corroborating the hypothesis that the official rate merely represents the tip of the iceberg. The most frequent forms of abuse identified by both the public and private schools were neglect and psychological abuse, generally considered less important, since they are viewed as less serious. The problems were also shown to become worse as the children grew older, indicating the importance of network collaboration for detection, notification, and early intervention in such situations, under the logic of secondary prevention.
Paidèia : Graduate Program in Psychology | 2008
Juliana Martins Faleiros; Marina Rezende Bazon
O presente estudo buscou mensurar a prevalencia de maus-tratos em criancas matriculadas de 1a a 4a serie em escolas da rede publica e particular da cidade de Ribeirao Preto-SP, Brasil, a partir de informacoes do setor da educacao. A investigacao adotou uma abordagem descritiva, de carater epidemiologico. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a Cartilha Epidemiologica, aplicada junto aos professores para obter informacoes sobre o numero e as caracteristicas de casos suspeitos de maus-tratos presentes em sua sala de aula. A amostra aleatoria e estratificada foi composta por 151 professores responsaveis por 3.885 criancas. A prevalencia obtida foi de 3,9% e as categorias de maus-tratos mais frequentes foram: Maltrato Emocional, Abandono Emocional e Falta de Controle Parental. A prevalencia oficial para a mesma faixa etaria foi de 0,36% confirmando as indicacoes da literatura quanto ao fato de os dados oficiais serem somente a ponta do iceberg.El actual estudio se propuso evaluar la prevalencia de los malos tratos en ninos matriculados del 1o al 4o grado de escuelas publicas y particulares en la ciudad de Ribeirao Preto-SP, Brasil, partir de informaciones del sector educativo. La investigacion adopto un abordaje descriptivo, de caracter epidemiologico. El instrumento utilizado para la colecta de datos fue la Cartilha Epidemiologica (Cartilla Epidemiologica), que fue aplicada a los profesores para obtener informaciones de numero y caracteristicas de acontecimientos de malos tratos conocidos en sus clases. La muestra aleatoria y estratificada fue compuesta por 151 profesores responsables por 3.885 ninos. La prevalencia obtenida fue de 3,9% y los tipos de malos tratos mas frecuentes fueron: Maltrato emocional, Abandono emocional y Falta de control de los padres. La prevalencia oficial para la misma faja de edad fue de 0,36% confirmando las indicaciones de la literatura cuanto al hecho de los datos oficiales sean solamente la punta de un iceberg.
Paidéia (Ribeirão Preto) | 2013
Marina Rezende Bazon; Juliana Martins Faleiros
Este estudo teve como objetivos conhecer: (a) o que pensam os profissionais da educacao com relacao a notificacao dos maus-tratos infantis; (b) o que fazem frente a esses casos; (c) suas alegacoes para nao notificar. Participaram 22 diretores/coordenadores e 139 professores de escolas publicas de duas cidades do interior do Estado de Sao Paulo. Empregaram-se um questionario para a caracterizacao sociodemografica e dos conhecimentos sobre o tema e uma questao aberta sobre o ato de notificar. A analise de dados, quantitativo-interpretativa, indicou que a maioria dos professores teve contato com casos suspeitos de maus-tratos que, majoritariamente, foram comunicados a direcao; esta com maior frequencia decidiu por nao notificar, mas por tentar resolver a situacao, conversando com os envolvidos e/ou encaminhando-os para tratamento. As principais razoes para nao notificar foram o medo e a falta de confianca no sistema de protecao. Desse modo, estao deixando de desempenhar o devido papel no sistema de protecao infantil.This study sought to identify: (a) what educational professionals think about reporting child maltreatment; (b) how they deal with cases; and (c) their reasons for not reporting. The participants included 22 principals/coordinators and 139 teachers in public schools in two towns in the state of Sao Paulo, Brazil. A questionnaire was applied to identify socio-demographic characteristics and knowledge on the subject, and an open question addressed the act of reporting. The quantitative and interpretative analysis of data indicates that most teachers had had contact with suspected cases of abuse and reported such cases to the school administration. The school administration, however, often decided not to report cases but tried to resolve the situation by talking and/or referring those involved to treatment. The main reasons for not reporting cases included fear and lack of trust in the child protection system. As a consequence, these professionals are not playing their due role in the child protection system.
Paidéia (Ribeirão Preto) | 2013
Marina Rezende Bazon; Juliana Martins Faleiros
Este estudo teve como objetivos conhecer: (a) o que pensam os profissionais da educacao com relacao a notificacao dos maus-tratos infantis; (b) o que fazem frente a esses casos; (c) suas alegacoes para nao notificar. Participaram 22 diretores/coordenadores e 139 professores de escolas publicas de duas cidades do interior do Estado de Sao Paulo. Empregaram-se um questionario para a caracterizacao sociodemografica e dos conhecimentos sobre o tema e uma questao aberta sobre o ato de notificar. A analise de dados, quantitativo-interpretativa, indicou que a maioria dos professores teve contato com casos suspeitos de maus-tratos que, majoritariamente, foram comunicados a direcao; esta com maior frequencia decidiu por nao notificar, mas por tentar resolver a situacao, conversando com os envolvidos e/ou encaminhando-os para tratamento. As principais razoes para nao notificar foram o medo e a falta de confianca no sistema de protecao. Desse modo, estao deixando de desempenhar o devido papel no sistema de protecao infantil.This study sought to identify: (a) what educational professionals think about reporting child maltreatment; (b) how they deal with cases; and (c) their reasons for not reporting. The participants included 22 principals/coordinators and 139 teachers in public schools in two towns in the state of Sao Paulo, Brazil. A questionnaire was applied to identify socio-demographic characteristics and knowledge on the subject, and an open question addressed the act of reporting. The quantitative and interpretative analysis of data indicates that most teachers had had contact with suspected cases of abuse and reported such cases to the school administration. The school administration, however, often decided not to report cases but tried to resolve the situation by talking and/or referring those involved to treatment. The main reasons for not reporting cases included fear and lack of trust in the child protection system. As a consequence, these professionals are not playing their due role in the child protection system.
Paidéia (Ribeirão Preto) | 2008
Juliana Martins Faleiros; Marina Rezende Bazon
O presente estudo buscou mensurar a prevalencia de maus-tratos em criancas matriculadas de 1a a 4a serie em escolas da rede publica e particular da cidade de Ribeirao Preto-SP, Brasil, a partir de informacoes do setor da educacao. A investigacao adotou uma abordagem descritiva, de carater epidemiologico. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a Cartilha Epidemiologica, aplicada junto aos professores para obter informacoes sobre o numero e as caracteristicas de casos suspeitos de maus-tratos presentes em sua sala de aula. A amostra aleatoria e estratificada foi composta por 151 professores responsaveis por 3.885 criancas. A prevalencia obtida foi de 3,9% e as categorias de maus-tratos mais frequentes foram: Maltrato Emocional, Abandono Emocional e Falta de Controle Parental. A prevalencia oficial para a mesma faixa etaria foi de 0,36% confirmando as indicacoes da literatura quanto ao fato de os dados oficiais serem somente a ponta do iceberg.El actual estudio se propuso evaluar la prevalencia de los malos tratos en ninos matriculados del 1o al 4o grado de escuelas publicas y particulares en la ciudad de Ribeirao Preto-SP, Brasil, partir de informaciones del sector educativo. La investigacion adopto un abordaje descriptivo, de caracter epidemiologico. El instrumento utilizado para la colecta de datos fue la Cartilha Epidemiologica (Cartilla Epidemiologica), que fue aplicada a los profesores para obtener informaciones de numero y caracteristicas de acontecimientos de malos tratos conocidos en sus clases. La muestra aleatoria y estratificada fue compuesta por 151 profesores responsables por 3.885 ninos. La prevalencia obtenida fue de 3,9% y los tipos de malos tratos mas frecuentes fueron: Maltrato emocional, Abandono emocional y Falta de control de los padres. La prevalencia oficial para la misma faja de edad fue de 0,36% confirmando las indicaciones de la literatura cuanto al hecho de los datos oficiales sean solamente la punta de un iceberg.
Paidéia (Ribeirão Preto) | 2008
Juliana Martins Faleiros; Marina Rezende Bazon
O presente estudo buscou mensurar a prevalencia de maus-tratos em criancas matriculadas de 1a a 4a serie em escolas da rede publica e particular da cidade de Ribeirao Preto-SP, Brasil, a partir de informacoes do setor da educacao. A investigacao adotou uma abordagem descritiva, de carater epidemiologico. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a Cartilha Epidemiologica, aplicada junto aos professores para obter informacoes sobre o numero e as caracteristicas de casos suspeitos de maus-tratos presentes em sua sala de aula. A amostra aleatoria e estratificada foi composta por 151 professores responsaveis por 3.885 criancas. A prevalencia obtida foi de 3,9% e as categorias de maus-tratos mais frequentes foram: Maltrato Emocional, Abandono Emocional e Falta de Controle Parental. A prevalencia oficial para a mesma faixa etaria foi de 0,36% confirmando as indicacoes da literatura quanto ao fato de os dados oficiais serem somente a ponta do iceberg.El actual estudio se propuso evaluar la prevalencia de los malos tratos en ninos matriculados del 1o al 4o grado de escuelas publicas y particulares en la ciudad de Ribeirao Preto-SP, Brasil, partir de informaciones del sector educativo. La investigacion adopto un abordaje descriptivo, de caracter epidemiologico. El instrumento utilizado para la colecta de datos fue la Cartilha Epidemiologica (Cartilla Epidemiologica), que fue aplicada a los profesores para obtener informaciones de numero y caracteristicas de acontecimientos de malos tratos conocidos en sus clases. La muestra aleatoria y estratificada fue compuesta por 151 profesores responsables por 3.885 ninos. La prevalencia obtenida fue de 3,9% y los tipos de malos tratos mas frecuentes fueron: Maltrato emocional, Abandono emocional y Falta de control de los padres. La prevalencia oficial para la misma faja de edad fue de 0,36% confirmando las indicaciones de la literatura cuanto al hecho de los datos oficiales sean solamente la punta de un iceberg.
Temas em Psicologia | 2010
Marina Rezende Bazon; Ida Leyda Martínez Avila de Mello; Lílian Paula D. Bérgamo; Juliana Martins Faleiros
Pensando familias | 2013
Mara Silvia Pasian; Juliana Martins Faleiros; Marina Rezende Bazon; Carl Lacharité
Pensando familias | 2013
Mara Silvia Pasian; Juliana Martins Faleiros; Marina Rezende Bazon; Carl Lacharité
Temas em Psicologia | 2010
Marina Rezende Bazon; Ida Leyda Martínez Avila de Mello; Lílian Paula D. Bérgamo; Juliana Martins Faleiros