Lucio Follador
Federal University of Paraná
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Publication
Featured researches published by Lucio Follador.
Perceptual and Motor Skills | 2018
Lucio Follador; Ragami C. Alves; Sandro dos Santos Ferreira; Cosme Franklim Buzzachera; Vinicius Ferreira dos Santos Andrade; Erick D. Garcia; Raul Osiecki; Sara C. Barbosa; Letícia M. de Oliveira; Sergio Gregorio da Silva
This study examined the extent to which different high-intensity interval training (HIIT) and sprint interval training (SIT) protocols could influence psychophysiological responses in moderately active young men. Fourteen participants completed, in a randomized order, three cycling protocols (SIT: 4 × 30-second all-out sprints; Tabata: 7 × 20 seconds at 170% ⋮O2max; and HIIT: 10 × 60 seconds at 90% HRmax) and three running HIIT protocols (4 × 4 minutes at 90%–95% HRmax, 5 × at v⋮O2max, and 4 × 1,000 meters at a rating of perceived exertion (RPE) of 8, from the OMNI-Walk/Run scale). Oxygen uptake (⋮O2), heart rate, and RPE were recorded during each interval. Affective responses were assessed before and after each trial. The Tabata protocol elicited the highest ⋮O2 and RPE responses, and the least pleasant session-affect among the cycling trials. The v⋮O2max elicited the highest ⋮O2 and RPE responses and the lowest mean session-affect among the running trials. Findings highlight the limited application of SIT and some HIIT protocols to individuals with low fitness levels.
Journal of Physical Therapy Science | 2016
Mariana Lopes Benites; Ragami C. Alves; Sandro dos Santos Ferreira; Lucio Follador; Sergio Gregorio da Silva
[Purpose] The aim of the present study was to verify the rate of perceived exertion and feelings of pleasure/displeasure in elderly women, who did normally perform physical exercises, following eight weeks of strength training in a constant routine. [Subjects and Methods] Eleven sedentary women were subjected to anthropometric assessment. The maximum load (100%) for each used in this study was determined by performing a test to determined the 1RM for each of them according to the protocol of Fatouros et al. and the Feeling Scale and RPE scale were explained to the women. After these initial procedures, the subjects followed a routine for strength training, performing three sets of repetitions at 70% of the one-repetition maximum for each exercise (bench press, leg extension, pulldown, leg curl) without modifying the exercises and their execution order. The frequency of training was three days per week. ANOVA was used to analyze the behavior of the dependent variable, and the post hoc tests were used to identify significant differences. [Results] Strength increased only in the fifth week. The rate of perceived exertion showed a reduction only in the fifth week in the leg extension, pulldown, leg curl. [Conclusion] The percentage of 70% the one-repetition maximum recommended to increase the strength gains and hypertrophy of skeletal muscle does not provide feelings of displeasure when performing proposed exercise. However, it may be possible to modulate this percentage to obtain more pleasant feelings over two months.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Ragami C. Alves; Sandro dos Santos Ferreira; Mariana Lopes Benites; Kleverton Krinski; Lucio Follador; Sergio Gregorio da Silva
INTRODUCAO: Sensacoes de prazer/desprazer sao moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercicio, demonstrando uma relacao simples, onde quanto mais intenso o estimulo, maior o esforco percebido. OBJETIVO: Verificar as diferencas entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercicios com pesos em mulheres idosas. METODOS: Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentarias, com sobrepeso, foram submetidas a tres diferentes intensidades de treinamento com pesos: 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepcao subjetiva do esforco (PSE). Apos 30 minutos do termino da sessao, foi avaliada a percepcao subjetiva do esforco da sessao (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variaveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey. RESULTADOS: A PSE-S demonstrou diferenca significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercicio. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada a PSE-S para 70% de 1RM, e a intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, nao apresentou diferenca significativa. Em relacao a PSE nos exercicios, foi observado um esforco significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosselecao da carga. O afeto revelou diferenca significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado a carga de 70% de 1RM, e a autosselecao da carga. CONCLUSAO: Os resultados demonstraram que baixas intensidades sao percebidas como menor esforco e este fato contribuiu para a producao de respostas afetivas mais prazerosas. Alem disso, fatores interindividuais sao capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuicao da percepcao do esforco em intensidades mais vigorosas.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Ragami C. Alves; Sandro dos Santos Ferreira; Mariana Lopes Benites; Kleverton Krinski; Lucio Follador; Sergio Gregorio da Silva
INTRODUCAO: Sensacoes de prazer/desprazer sao moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercicio, demonstrando uma relacao simples, onde quanto mais intenso o estimulo, maior o esforco percebido. OBJETIVO: Verificar as diferencas entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercicios com pesos em mulheres idosas. METODOS: Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentarias, com sobrepeso, foram submetidas a tres diferentes intensidades de treinamento com pesos: 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepcao subjetiva do esforco (PSE). Apos 30 minutos do termino da sessao, foi avaliada a percepcao subjetiva do esforco da sessao (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variaveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey. RESULTADOS: A PSE-S demonstrou diferenca significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercicio. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada a PSE-S para 70% de 1RM, e a intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, nao apresentou diferenca significativa. Em relacao a PSE nos exercicios, foi observado um esforco significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosselecao da carga. O afeto revelou diferenca significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado a carga de 70% de 1RM, e a autosselecao da carga. CONCLUSAO: Os resultados demonstraram que baixas intensidades sao percebidas como menor esforco e este fato contribuiu para a producao de respostas afetivas mais prazerosas. Alem disso, fatores interindividuais sao capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuicao da percepcao do esforco em intensidades mais vigorosas.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Ragami C. Alves; Sandro dos Santos Ferreira; Mariana Lopes Benites; Kleverton Krinski; Lucio Follador; Sergio Gregorio da Silva
INTRODUCAO: Sensacoes de prazer/desprazer sao moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercicio, demonstrando uma relacao simples, onde quanto mais intenso o estimulo, maior o esforco percebido. OBJETIVO: Verificar as diferencas entre as respostas perceptuais e afetivas agudas em diferentes intensidades de exercicios com pesos em mulheres idosas. METODOS: Quatorze mulheres com idade entre 65 e 75 anos, previamente sedentarias, com sobrepeso, foram submetidas a tres diferentes intensidades de treinamento com pesos: 35% e 70% de 1RM, e autosselecionada. Foram avaliados o afeto e a percepcao subjetiva do esforco (PSE). Apos 30 minutos do termino da sessao, foi avaliada a percepcao subjetiva do esforco da sessao (PSE-S). Foi utilizado o teste de variância One-way ANOVA de um fator de medidas repetidas para as variaveis dependentes PSE-S, PSE e afeto, seguido de post hock de Tukey. RESULTADOS: A PSE-S demonstrou diferenca significativa da testagem (F (7,99) =15,358; p=0,001) entre as intensidades, assim como para PSE entre cada exercicio. A PSE-S, para 35% de 1RM, foi menor, quando comparada a PSE-S para 70% de 1RM, e a intensidade autosselecionada. A intensidade de 70% de 1RM, quando comparada com a intensidade autosselecionada, nao apresentou diferenca significativa. Em relacao a PSE nos exercicios, foi observado um esforco significativamente maior (p < 0,001) para 70% de 1RM, quando comparados com a autosselecao da carga. O afeto revelou diferenca significativa na intensidade de 35% de 1RM, mostrando uma resposta mais prazerosa, quando comparado a carga de 70% de 1RM, e a autosselecao da carga. CONCLUSAO: Os resultados demonstraram que baixas intensidades sao percebidas como menor esforco e este fato contribuiu para a producao de respostas afetivas mais prazerosas. Alem disso, fatores interindividuais sao capazes de modular estas respostas, possibilitando a diminuicao da percepcao do esforco em intensidades mais vigorosas.
Medicine and Science in Sports and Exercise | 2018
Sérgio Gomes da Silva; Sandro dos Santos Ferreira; Lucio Follador; Erick D. Garcia; Ragami C. Alves; Vinicius Fs Andrade; Sara C. Barbosa; Letícia M. de Oliveira; Carlo Baldari
Medicine and Science in Sports and Exercise | 2017
Sérgio Gomes da Silva; Erick D. Garcia; Sandro dos Santos Ferreira; Vinicius Ferreira dos Santos Andrade; Lucio Follador; Ragami C. Alves; Fredric L. Goss
International Journal of Sports Science | 2017
Sandro dos Santos Ferreira; Kleverton Krinski; Ragami C. Alves; Lucio Follador; Erick D. Garcia; Aldo C. Silva; Vinicius Ferreira dos Santos Andrade; Maressa P. Krause; Sergio Gregorio da Silva
Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance | 2017
Ragami C. Alves; Lucio Follador; Sandro dos Santos Ferreira; Sergio Gregorio da Silva
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX) | 2016
Ragami C. Alves; Tácito Pessoa de Souza Junior; Sandro dos Santos Ferreira; Lucio Follador; Sergio Gregorio da Silva; Julio Cesar Bassan