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Revista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online | 2010

Avaliação das famílias de crianças com cardiopatia congênita e a intervenção de enfermagem

Glaucia da Silva Meireles; Luiz Henrique Chad Pellon; Renato Dias Barreiro Filho

RESUMO Objetivo: Descrever parte da historia profissional e das contribuicoes teoricas-praticas para o ensino, pesquisa e assistencia em enfermagem da professora Aurora de Afonso Costa. Metodo: Para a busca destes dados, foi realizada uma visita inicial ao acervo documental da Escola de Enfermagem Anna Nery, ja que esta instituicao possui um numero relevante de documentos referentes a Aurora. Resultados: A ideia de se criar uma escola que seguisse o modelo oficial padrao em territorio fluminense surgiu com a industrializacao e a urbanizacao brasileira que se intensificou na decada de 1940. Conclusao: A partir deste trabalho esperamos contribuir com o resgate da memoria de Aurora de Afonso Costa, para a constante formacao da identidade da enfermagem brasileira, fornecendo elementos que possibilitem a realizacao de outros estudos historicos, ja que a construcao de uma memoria coletiva e o que possibilita a tomada daquilo que somos, enquanto produto historico e desenvolvimento da (re)construcao da identidade profissional. Descritores: Enfermagem, Historia da enfermagem, Biografia.INTRODUCAO Dra. Glete de Alcântara, nasceu em 24 de junho de 1910, na cidade de Sao Sebastiao do Paraiso, Minas Gerais, formou-se enfermeira pela School of Nursing of Toronto, Canada, concluindo sua graduacao em 1944, com bolsa da fundacao Rockfeller. Em 1945, e contratada pela Escola de Enfermagem da USP, para lecionar “tecnica de Enfermagem”, mas lecionou tambem “Enfermagem medica” de 1945-1947. Permaneceu como docente ate 16 de marco de 1952. Enquanto lecionava na Escola de Enfermagem, cursou tambem Ciencias Sociais pela mesma universidade (Universidade de Sao Paulo), iniciando o curso em 1947. Em 1950, cursa o programa de pos-graduacao, no Teacher’s College, Universidade de Columbia, obtendo o titulo de “Master of arts”, no ano de 1952, obtem o titulo de Licenciada em Ciencias Sociais. Em 1963 defende sua tese de catedra, “A enfermagem moderna como categoria profissional: obstaculos a sua expansao na sociedade brasileira”, considerada um marco na pesquisa em Enfermagem, pois e a primeira tese defendida por um enfermeiro na America Latina. O arcabouco didatico-administrativo da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo tem sua instituicao em 26 de dezembro de 1951, sob a Lei Estadual 1467 e anexa a ela, a Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto (EERP/USP). O contrato de Professora Glete de Alcântara com o objetivo de exercer a direcao da EERP/USP, consta da ata 312, livro 13, p.168, de 05 de marco de 1952, da Universidade de Sao Paulo. A trajetoria historica de Dra. Glete de Alcântara nao e exclusiva ao contexto historico da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, a tuou na Enfermagem em nivel nacional atraves da Associacao Nacional de Enfermeiras Diplomadas (ANED), atual Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn), mostrando seu engajamento na vida associativa da profissao. A participacao de Profa. Glete de Alcântara junto a Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn) no periodo de 1946-1974 ainda apresenta lacunas significativas de pontos importantes da Historia da Enfermagem Brasileira e que podem auxiliar no entendimento de posturas politicas e de ensino defendidas pela ABEn neste periodo. A ABEn, passou por muitas dificuldades desde o seu inicio, de ordem financeira, ou mesmo cientifica, apresentando dificuldades em relacao ao incentivo a pesquisa com vistas a publicacao das mesmas na revista da associacao. Muitos relatos descritos nas Atas da ABEn destacam importância da Dra. Glete de Alcântara no alavancamento da associacao na decada de 40. Em 1946 Dra. Glete da Alcântara lutava em prol do engajamento das Enfermeiras em conseguir novas assinaturas, uma vez que nao havia dinheiro suficiente para as edicoes de 1948. Em 1954 muda-se o nome da associacao e da revista, que passam a ser respectivamente: Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn) e Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), com nova formatacao no inicio de 1955. Ao longo de sua trajetoria a Revista Brasileira de Enfermagem deixa em paginas alem de conteudo cientifico, noticias e organizacao da ABEn um vasto campo para o estudo da Historia da Enfermagem ainda pouco explorado. Desta forma, resgatar o discurso de Dra. Glete de Alcântara expressa via os mais de 30 artigos publicados pela docente na revista da ABEn, alem de noticias pertinentes sobre sua atuacao, assim como detalhamento das comissoes em que participou, podem servir como linha do tempo para a discussao da atuacao profissional da docente dentro da associacao e as posicoes politicas defendidas pela mesma em relacao a consolidacao da Enfermagem no pais. OBJETIVO Este presente estudo tem como objetivo resgatar dados sobre a atuacao da Professora Dra. Glete de Alcântara junto a Associacao Brasileira de Enfermagem de 1946-1974. METODOLOGIA Estudo de perspectiva historica com utilizacao do metodo de pesquisa documental e analise de conteudo. A analise dos documentos sera norteada pelas definicoes de Bardin (1977) no que se refere a analise documental. Segundo este autor esta modalidade ainda e pouco conhecida no campo cientifico e possui como objetivos remodelar o formato da informacao de forma a atender os objetivos da pesquisa, apresentando-as de formas variadas de seu original atraves de um processo de transformacao. Desta forma pretende-se organizar, indexar e sintetizar os fatos, construindo uma linha temporal. As fontes sao constituidas da introducao da Revista Brasileira de Enfermagem, onde era indicado os cargos dentro da ABEn ou ao final da revista. A delimitacao temporal refere-se a 1932 quando a revista e criada ate 1974, ano de falecimento de Dra. Glete de Alcântara. RESULTADOS PRELIMINARES Os resultados mostram que Dra. Glete de Alcântara foi galgando espacos privilegiados na administracao da revista, destacando-se seu inicio em 1946 como presidente da comissao de propaganda, em 1949 com o titulo de presidente da secao Sao Paulo (1949-1952), de 1952 a 1954 e identificada como presidente nacional, de final de 1955-1961 e 1964-1966 e identificada como presidente da comissao de educacao, 1962 -1963 como presidente da comissao de etica, 1972- 1974 como presidente nacional novamente. CONCLUSOES PARCIAIS Verifica-se que Dra. Glete de Alcântara destacou-se na organizacao administrativa da Aben e aparentemente contribuiu para seu desenvolvimento a partir de 1946, o estudo de seus escritos na revista, podera em etapa futura, acrescentar dados sobre quais colaboracoes efetivamente podem ser atribuida a Dra. Glete de Alcântara. REFERENCIAS 1 ALCÂNTARA, G. Resenha historica da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Revista Brasileira de Enfermagem , v.15, n.2, p.88-91, abr.1962. 2 ____________ . Memorial. 1963. 18p. Concurso para Docencia – Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo, 1963. 3 ANGERAMI, E.L.S.; PELA, N.T.R. Glete de Alcântara : Vida e obra. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 1976. 71p. 4 BARDIN, L. Analise de conteudo . Lisboa: Edicoes 70, 1977. 226p.INTRODUCAO Este trabalho aborda um estudo acerca das implicacoes do tabagismo em relacao a saude do trabalhador de enfermagem. Segundo Sawicki (2002), nas ultimas decadas, muitos esforcos tem sido realizados para reduzir a prevalencia de fumantes, porem, o tabagismo continua sendo um grave problema de saude publica que compromete a saude fisica e mental dos individuos em varios segmentos da comunidade. Escolheu-se o tema devido a percepcao das autoras com a grande quantidade de profissionais de enfermagem que fumam proximo a area hospitalar no horario de intervalo.Diante disso, temos como questao de estudo: Quais os motivos que levam esses profissionais ao ato de fumar? Em resposta, traz-se como objetivo geral, identificar o por que que os profissionais de enfermagem continuam essa pratica, mesmo sabendo os males que possam ser causado pelo tabagismo. A relevância do tema surgiu devido ao fato de o tabagismo ser um elemento pre-disponivel ao surgimento de inumeras doencas, tais como: enfisema pulmonar, parada cardiaca, acidente vascular cerebral, doencas cancerigenas, entre outras, e esses profissionais sendo responsaveis, muitas das vezes por acoes promotivas, preventivas e ate curativas, continuam a realizar o ato que futuramente, ou mesmo atualmente, fara mal a sua saude. Acredita-se que este estudo ira contribuir para a aprendizagem de muitas pessoas, podera ser fonte de pesquisa para academicos, docentes e profissionais, servira para se proporcionar uma melhor assistencia de enfermagem, e tambem como fonte de incentivo ao abandono deste vicio. OBJETIVOS: Consequentemente tracou-se como objetivos especificos: descrever as implicacoes causadas pelo tabagismo; discorrer os principais metodos para amenizar a pratica do tabagismo; identificar os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a fumar. METODOLOGIA: Traz como metodologia um estudo quantitativo com pesquisa de campo onde utilizou um questionario semi-estruturado com 6 perguntas, sendo 2 abertas e 4 fechadas, na qual o sujeito da pesquisa foram 20 profissionais fumantes da area de enfermagem. A pesquisa foi desenvolvida em hospitais publicos situados em Volta Redonda. Realizada tambem pesquisa na base de dados com as palavras chaves Tabagismo e Enfermagem, foram encontrados no total 1190 artigos, sendo 53 no LILACS, 1025 na MEDLINE, 82 no ADOLEC, 26 na BDENF, 1 no MEDCARIB e 3 no WHOLIS. Expandimos a busca na BDENF, na qual analisamos os artigos disponiveis em portugues e na integra online, sendo que de acordo coma busca foi percebido que todos os artigos abordados sobre tabagismo e enfermagem porem nenhum focando o nosso tema especificamente. RESULTADOS: Percebeu-se na pesquisa que os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a comecar a fumar sao curiosidade, influencia ou companhia de amigos e/ou familiares e moda. E a grande parte continua a fumar devido o vicio, e a dificuldade em parar. Percebe-se que mesmo sabendo de todos os riscos causados pelo tabagismo, esses profissionais nao deixam o vicio. CONCLUSOES: Conclui-se que o tabagismo pode trazer varios danos a saude do individuo fumante, e mesmo tendo consciencia dos maleficios que o tabagismo traz , esses profissionais nao procuram os metodos para amenizar o habito, nao conseguem ou nao desejam parar de fumar. Ha preocupacao quanto o futuro destes profissionais, que ao terem algum problema de saude, ficarao afastados por tempo indeterminado, causando prejuizo aos contratantes. Cabem as instituicoes de saude investirem nos metodos para amenizar o vicio, assim a favorecendo no futuro, mas tambem cabe aos profissionais a consciencia para parar de fumar e procurar esses metodos, diminuindo riscos a sua saude. REFERENCIAS: Araguaia, M. Cigarro . 2007. Disponivel em: http://www.brasilescola.com/drogas/cigarro.htm Brasil, M.S. Tabagismo Passivo. 1996. Disponivel em: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm Bello, E. Aprovada lei que so permite fumar em casa ou na rua. 2009. Disponivel em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/511168-aprovada+lei+que+so+permite+fumar+em+casa+ou+na+rua.html Câncer, I. N. Tratamento do tabagismo no Sistema Unico de Saude. 2010. Disponivel em: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=programa&link=tratamentosus.htm Fireman, C. SUS mantem tratamento para quem quer largar o fumo. Sao Paulo, 2007. Disponivel em: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL44783-5598,00.html Martins, S. Como funciona o tabagismo passivo. 2010. Disponivel em: http://saude.hsw.uol.com.br/tabagismo-passivo.htm Orquiza, S. O que o tabagismo pode causar? 2010. Disponivel em: http://www.orientacoesmedicas.com.br/apagueocigarro2.asp Saude, B.V. Dicas em Saude – tabagismo. 2007. Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/136tabagismo.html Sawicki, W. C. Graduandos de enfermagem e sua relacao com o tabagismo: subsidios para uma atuacao preventiva. Sao Paulo, 2002.Disponivel em http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/ Silva, I. TABAGISMO – O Mal da Destruicao em Massa. 2009. Disponivel em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tabagismo.htm ___________________. Dicionario Aurelio online. 2010. Disponivel em: http://www.dicionariodoaurelio.com/INTRODUCAO Em 1951 a Comissao de Ensino e Regimento da Universidade de Sao Paulo havia opinado favoravelmente pela instalacao de uma escola medica no municipio de Ribeirao Preto, justificando ainda, a inclusao de uma Escola de Enfermagem, indispensavel ao funcionamento do Hospital das Clinicas e, alem disso, supriria, em longo prazo, as necessidades hospitalares da regiao (ALCANTARA, 1963). A Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo(FMRP-USP), tem sua estruturacao assegurada atraves da Lei 1467, de 26 de dezembro de 1951, que dispoe sobre sua organizacao e finalidade. Em sua legislacao assegurava a criacao da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto (EERP-USP), em seu artigo no. 13. Em 1952, Ribeirao Preto encontrava-se em franco desenvolvimento. Centro reconhecido de assistencia medico-hospitalar, nao possuia, entretanto, enfermeiros diplomados; sua populacao desconhecia a contribuicao que poderia receber por parte desses profissionais. Paralelamente, hospitais universitarios foram sendo estabelecidos em varias cidades brasileiras, para fins educacionais e de pesquisa. No mesmo ano, Zeferino Vaz, entao Diretor da FMRP-USP, convidou Professora Glete de Alcântara para organizar a EERP-USP. Profa. Glete de Alcântara era enfermeira formada pela School of Nursing of Toronto, Canada, em 1944, com Mestrado no Teacher´s College, University of Columbia, em 1951 e formada em Ciencias Sociais na Universidade de Sao Paulo em 1952 (ALCÂNTARA, 1963). OBJETIVO Identificar a documentacao referente a criacao e organizacao da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo (EERP-USP). METODOLOGIA Estudo de perspectiva historica, com utilizacao do metodo de analise documental. O marco temporal inicial refere-se a promulgacao da Lei 1467, que dispoe sobre a organizacao e finalidade da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto-USP, de 26 de dezembro de 1951; o marco temporal final refere-se a Lei 5970 que dispoe sobre a estruturacao didatica e administrativa da EERP-USP, de 24 novembro de 1960. As fontes primarias sao leis e decretos acerca da criacao e regulamentacao da EERP-USP. As fontes secundarias referem-se a livros e textos sobre a historia da EERP-USP. RESULTADOS O corpus documental e constituido de 04 documentos : 1-Lei Estadual 1467 de 26 de dezembro de 1951 , que estabeleceu a estrutura didatica e administrativa da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto (FMRP), dispoe no seu artigo 13: “ Artigo 13 - Fica criada a Escola de Enfermagem anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, nos moldes da Escola de Enfermagem da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo, a qual mantera cursos de enfermagem e de auxiliares de enfermagem nos termos da Lei Federal no 775, de 6 de agosto de 1949”. O documento e classificado como Documento Textual. Refere-se a uma lei estadual e a tecnologia desprendida e fotocopia datilografada. Foi expedido pelo entao governador do Estado de Sao Paulo Lucas Nogueira Garcez, no Palacio do Governo do Estado de Sao Paulo em 26 de dezembro de 1951. A lei 775 de 6 de Agosto de 1949 trata-se de lei do tipo lei federal, decretado pelo Congresso Nacional e promulgado pelo presidente da republica, em 06 de Agosto de 1949. Tem como objetivo dispor sobre o ensino de enfermagem no Pais. 2-Portaria Federal n° 265, de 8 de maio de 1954: fac-simile de documento expedido pelo ministro da educacao e cultura e e classificada como documento textual. Tem como objetivo a autorizacao do funcionamento da EERP-USP, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985 . 3- Decreto Federal n° 42.812, de 13 de dezembro de 1957: fac-simile classificado como documento textual do tipo decreto, originado da presidencia da republica tendo como autor Juscelino Kubtischeck. Tem como objetivo reconhecer o curso de EERP-USP, anexa a FMRP-USP, mantida pelo Estado de Sao Paulo, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985. 4- Lei Estadual no 5970 de 24 de novembro de 1960: fac-simile classificado como documento textual, o objetivo do registro era estabelecer a estrutura didatico-administrativa da EERP-USP, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985. CONCLUSAO A triangulacao dos dados permite verificar que os documentos localizados sao tambem mencionados como legislacao principal, referente a criacao e estruturacao da EERP-USP em Alcântara (1962). Referente ao anteprojeto de lei, que dara origem a Lei Estadual no 5970 de 24 de novembro de 1960, teve elaboracao realizada por Profa. Glete de Alcântara em 1952, para a criacao do quadro da escola e apresentava justificativas para algumas inovacoes incluidas: o ensino das ciencias sociais atrelado ao ensino de Enfermagem, abordagem da perspectiva preventiva em todas as disciplinas, teoria e pratica de administracao voltado as necessidades do Enfermeiro, didatica e psicologia educacional. Apesar de sua implementacao dar-se somente em 1960, suas metas foram seguidas desde o inicio das aulas em agosto de 1953. A docente ainda descreve que tal projeto assegurava a criacao de catedras e os cargos administrativos da EERP-USP, proporcionando um alto nivel de ensino na instituicao, referida pela autora como um “marco de progresso” para a EERP-USP, denominacao justificada pela diretora devido a instituicao do quadro docente que a lei designava, posicionando a Escola no mesmo patamar dos demais institutos universitarios, sendo a primeira Escola de Enfermagem do pais a conquistar o feito (ALCÂNTARA, 1962; ALCÂNTARA , 1963). REFERENCIAS ALCÂNTARA, G. Resenha historica da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. Revista Brasileira de Enfermagem , n.2, p.88-91, 1962. ALCÂNTARA, G. A enfermagem moderna como categoria profissional: obstaculos a sua expansao na sociedade brasileira . Ribeirao Preto: 1963. 125f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade de Sao Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. Ribeirao Preto, 1963. BRASIL, Decreto n° 42.812, de 13 de dezembro de 1957. Reconhece o curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985. BRASIL. Lei no 775, de 6 de agosto de 1949. Dispoe sobre o ensino de enfermagem no pais e da outras providencias. In: PAIXAO, W. Paginas de Historia da Enfermagem . 2ed. Rio de Janeiro: Bruno Buccini, 1960. p.100-103. BRASIL. Lei 1467 de 26 de dezembro de 1951. Dispoe sobre a organizacao e finalidade da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo. Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos Negocios do Governo , Sao Paulo, 27 dez. 1951. BRASIL. Portaria n° 265, de 8 de maio de 1954. Autoriza o funcionamento da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985, p.139. BRASIL, Lei 5970 de 24 de novembro de 1960. Dispoe sobre a estruturacao didatiac e administrativa da Escola de Enfermagem Anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo e da outras providencias. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985, p.141. FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985.INTRODUCAO: O trabalho e uma atividade necessaria a todas as nacoes, pois e atraves dele que podemos atingir satisfacao e realizacao profissional. Algumas situacoes no cotidiano de trabalho da enfermagem conferem grandes demandas ao trabalhador. Portanto, e imprescindivel atentarmos para os riscos aos quais os profissionais de enfermagem estao expostos no seu exercicio do cuidar de pessoas doentes, com vistas a melhoria da qualidade do cuidado que presta a sua clientela e a sua propria saude. OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo geral a nalisar como os fatores de estresse afetam a saude dos profissionais de enfermagem do Centro de Tratamento Intensivo e como objetivos especificos identificar os principais fatores de estresse dos profissionais de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva realizada com nove tecnicos de enfermagem em exercicio no Centro de Tratamento Intensivo de um Hospital da rede privada de Niteroi. A coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento do tipo questionario estruturado com cinco questoes, sendo duas questoes fechadas e tres abertas sobre o tema do estudo. A entrevista foi conduzida individualmente no proprio local de servico, isto e, no CTI, durante os horarios de trabalho dos profissionais, em seu turno noturno, com duracao de 10 a 20 minutos, cada entrevista. RESULTADOS: Os resultados foram analisados conforme as respostas aos questionamentos e transcritas na integra. Os entrevistados possuem idade entre 20 e 40 anos. Em relacao ao numero de empregos, 100% dos entrevistados dedicam-se profissionalmente a apenas um emprego. Com isso, os resultados obtidos foram agrupados segundo a caracterizacao dos participantes da pesquisa em categorias: Fatores estressantes, Relacionamento entre os membros da equipe, Jornada de trabalho x qualidade de vida e Enfrentamento diante do estresse no trabalho. Para 89% dos entrevistados, o convivio com a dor, o sofrimento e a morte nao se apresentam como fatores estressantes no trabalho. 67% da equipe nao pensa que a relacao com os demais profissionais da equipe interfere no seu nivel de estresse, enquanto que 33% acham que interfere no seu nivel de estresse. Esse convivio intergrupal sob os quais os profissionais de enfermagem se adaptam continuamente, pode propiciar desentendimentos com seus colegas de equipe, gerando tensao no trabalho, devido a formacao, cultura e caracteristicas singulares. Contudo, 80% dos entrevistados relataram sentir alivio ao final da jornada de trabalho. foi verificado que grande parte dos profissionais cerca de 56% preferem descansar, dormir e relaxar, e 22% preferem convivio com a familia e 11% preferem ficar em casa, praticar exercicio e esquecer o trabalho. Para estes profissionais ocupantes, e quase impossivel conciliar trabalho e lazer, a fim de manter a qualidade de vida, em busca de equilibrio e da paz interior. Constatamos, dessa forma que, assim seria possivel diminuir a probabilidade de comprometimento a saude dos trabalhadores de enfermagem. CONCLUSOES: Com isso, e possivel concluir que certas medidas como a valorizacao da equipe, aumento de salario, reducao da carga horaria e a relacao dialogica entre a chefia e os profissionais de enfermagem seriam medidas eficazes para um bom comeco do funcionamento psiquico do trabalhador de enfermagem. Haja vista que torna-se necessario refletir sobre a tematica em questao, considerando a importância que e dada a saude dos profissionais de enfermagem, ja que o estresse constitui um fator que interfere no seu modo de viver, logo, na sua qualidade de vida. Este estudo deve ser considerado uma aproximacao ao tema proposto, em especial no trabalho da enfermagem, pois seu intuito e contribuir para a maior compreensao, conscientizacao e reflexao sobre o estresse. Mesmo com essas dificuldades discutidas, os profissionais levam consigo sentimentos de amor, dedicacao e cuidado ao proximo onde dinheiro nenhum consegue pagar o sorriso, o obrigado e o carinho devolvidos pelos pacientes. REFERENCIAS: BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria. Burnout: quando o trabalho ameaca o bem-estar do trabalhador . Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2002. BAGGIO, Maria Aparecida ; Formaggio Filomena Maria. Trabalho, cotidiano e o profissional de enfermagem: o significado do descuidado de si Cogitare enferm; 13(1):67-74, jan.-mar. 2008. CORONETTI, Adriana; Nascimento Eliane Regina Pereira do; Barra, Daniela Couto Carvalho; Martins, Josiane de Jesus. O estresse da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva: o enfermeiro como mediador ACM arq.catarin.med; 35(4), out.-dez.2006. ELIAS MA, Navarro VL. A relacao entre o trabalho, a saude e as condicoes de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola . Rev. Latino-am Enfermagem. 2006 Jul-Ago; 14(4):517-25.


Revista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online | 2011

HOMENS DA ILHA DE PAQUETÁ - AÇÕES DE ENFERMAGEM BASEADAS NO MODELO CALGARY

Nathaly Pereira Dutra; Verónica Elizabeth Mata; Andréa de Lima José; Glaucia da Silva Meireles; Cynthia Meireles Vieira; Luiz Henrique Chad Pellon

RESUMO Objetivo: Descrever parte da historia profissional e das contribuicoes teoricas-praticas para o ensino, pesquisa e assistencia em enfermagem da professora Aurora de Afonso Costa. Metodo: Para a busca destes dados, foi realizada uma visita inicial ao acervo documental da Escola de Enfermagem Anna Nery, ja que esta instituicao possui um numero relevante de documentos referentes a Aurora. Resultados: A ideia de se criar uma escola que seguisse o modelo oficial padrao em territorio fluminense surgiu com a industrializacao e a urbanizacao brasileira que se intensificou na decada de 1940. Conclusao: A partir deste trabalho esperamos contribuir com o resgate da memoria de Aurora de Afonso Costa, para a constante formacao da identidade da enfermagem brasileira, fornecendo elementos que possibilitem a realizacao de outros estudos historicos, ja que a construcao de uma memoria coletiva e o que possibilita a tomada daquilo que somos, enquanto produto historico e desenvolvimento da (re)construcao da identidade profissional. Descritores: Enfermagem, Historia da enfermagem, Biografia.INTRODUCAO Dra. Glete de Alcântara, nasceu em 24 de junho de 1910, na cidade de Sao Sebastiao do Paraiso, Minas Gerais, formou-se enfermeira pela School of Nursing of Toronto, Canada, concluindo sua graduacao em 1944, com bolsa da fundacao Rockfeller. Em 1945, e contratada pela Escola de Enfermagem da USP, para lecionar “tecnica de Enfermagem”, mas lecionou tambem “Enfermagem medica” de 1945-1947. Permaneceu como docente ate 16 de marco de 1952. Enquanto lecionava na Escola de Enfermagem, cursou tambem Ciencias Sociais pela mesma universidade (Universidade de Sao Paulo), iniciando o curso em 1947. Em 1950, cursa o programa de pos-graduacao, no Teacher’s College, Universidade de Columbia, obtendo o titulo de “Master of arts”, no ano de 1952, obtem o titulo de Licenciada em Ciencias Sociais. Em 1963 defende sua tese de catedra, “A enfermagem moderna como categoria profissional: obstaculos a sua expansao na sociedade brasileira”, considerada um marco na pesquisa em Enfermagem, pois e a primeira tese defendida por um enfermeiro na America Latina. O arcabouco didatico-administrativo da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo tem sua instituicao em 26 de dezembro de 1951, sob a Lei Estadual 1467 e anexa a ela, a Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto (EERP/USP). O contrato de Professora Glete de Alcântara com o objetivo de exercer a direcao da EERP/USP, consta da ata 312, livro 13, p.168, de 05 de marco de 1952, da Universidade de Sao Paulo. A trajetoria historica de Dra. Glete de Alcântara nao e exclusiva ao contexto historico da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, a tuou na Enfermagem em nivel nacional atraves da Associacao Nacional de Enfermeiras Diplomadas (ANED), atual Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn), mostrando seu engajamento na vida associativa da profissao. A participacao de Profa. Glete de Alcântara junto a Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn) no periodo de 1946-1974 ainda apresenta lacunas significativas de pontos importantes da Historia da Enfermagem Brasileira e que podem auxiliar no entendimento de posturas politicas e de ensino defendidas pela ABEn neste periodo. A ABEn, passou por muitas dificuldades desde o seu inicio, de ordem financeira, ou mesmo cientifica, apresentando dificuldades em relacao ao incentivo a pesquisa com vistas a publicacao das mesmas na revista da associacao. Muitos relatos descritos nas Atas da ABEn destacam importância da Dra. Glete de Alcântara no alavancamento da associacao na decada de 40. Em 1946 Dra. Glete da Alcântara lutava em prol do engajamento das Enfermeiras em conseguir novas assinaturas, uma vez que nao havia dinheiro suficiente para as edicoes de 1948. Em 1954 muda-se o nome da associacao e da revista, que passam a ser respectivamente: Associacao Brasileira de Enfermagem (ABEn) e Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), com nova formatacao no inicio de 1955. Ao longo de sua trajetoria a Revista Brasileira de Enfermagem deixa em paginas alem de conteudo cientifico, noticias e organizacao da ABEn um vasto campo para o estudo da Historia da Enfermagem ainda pouco explorado. Desta forma, resgatar o discurso de Dra. Glete de Alcântara expressa via os mais de 30 artigos publicados pela docente na revista da ABEn, alem de noticias pertinentes sobre sua atuacao, assim como detalhamento das comissoes em que participou, podem servir como linha do tempo para a discussao da atuacao profissional da docente dentro da associacao e as posicoes politicas defendidas pela mesma em relacao a consolidacao da Enfermagem no pais. OBJETIVO Este presente estudo tem como objetivo resgatar dados sobre a atuacao da Professora Dra. Glete de Alcântara junto a Associacao Brasileira de Enfermagem de 1946-1974. METODOLOGIA Estudo de perspectiva historica com utilizacao do metodo de pesquisa documental e analise de conteudo. A analise dos documentos sera norteada pelas definicoes de Bardin (1977) no que se refere a analise documental. Segundo este autor esta modalidade ainda e pouco conhecida no campo cientifico e possui como objetivos remodelar o formato da informacao de forma a atender os objetivos da pesquisa, apresentando-as de formas variadas de seu original atraves de um processo de transformacao. Desta forma pretende-se organizar, indexar e sintetizar os fatos, construindo uma linha temporal. As fontes sao constituidas da introducao da Revista Brasileira de Enfermagem, onde era indicado os cargos dentro da ABEn ou ao final da revista. A delimitacao temporal refere-se a 1932 quando a revista e criada ate 1974, ano de falecimento de Dra. Glete de Alcântara. RESULTADOS PRELIMINARES Os resultados mostram que Dra. Glete de Alcântara foi galgando espacos privilegiados na administracao da revista, destacando-se seu inicio em 1946 como presidente da comissao de propaganda, em 1949 com o titulo de presidente da secao Sao Paulo (1949-1952), de 1952 a 1954 e identificada como presidente nacional, de final de 1955-1961 e 1964-1966 e identificada como presidente da comissao de educacao, 1962 -1963 como presidente da comissao de etica, 1972- 1974 como presidente nacional novamente. CONCLUSOES PARCIAIS Verifica-se que Dra. Glete de Alcântara destacou-se na organizacao administrativa da Aben e aparentemente contribuiu para seu desenvolvimento a partir de 1946, o estudo de seus escritos na revista, podera em etapa futura, acrescentar dados sobre quais colaboracoes efetivamente podem ser atribuida a Dra. Glete de Alcântara. REFERENCIAS 1 ALCÂNTARA, G. Resenha historica da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Revista Brasileira de Enfermagem , v.15, n.2, p.88-91, abr.1962. 2 ____________ . Memorial. 1963. 18p. Concurso para Docencia – Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo, 1963. 3 ANGERAMI, E.L.S.; PELA, N.T.R. Glete de Alcântara : Vida e obra. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 1976. 71p. 4 BARDIN, L. Analise de conteudo . Lisboa: Edicoes 70, 1977. 226p.INTRODUCAO Este trabalho aborda um estudo acerca das implicacoes do tabagismo em relacao a saude do trabalhador de enfermagem. Segundo Sawicki (2002), nas ultimas decadas, muitos esforcos tem sido realizados para reduzir a prevalencia de fumantes, porem, o tabagismo continua sendo um grave problema de saude publica que compromete a saude fisica e mental dos individuos em varios segmentos da comunidade. Escolheu-se o tema devido a percepcao das autoras com a grande quantidade de profissionais de enfermagem que fumam proximo a area hospitalar no horario de intervalo.Diante disso, temos como questao de estudo: Quais os motivos que levam esses profissionais ao ato de fumar? Em resposta, traz-se como objetivo geral, identificar o por que que os profissionais de enfermagem continuam essa pratica, mesmo sabendo os males que possam ser causado pelo tabagismo. A relevância do tema surgiu devido ao fato de o tabagismo ser um elemento pre-disponivel ao surgimento de inumeras doencas, tais como: enfisema pulmonar, parada cardiaca, acidente vascular cerebral, doencas cancerigenas, entre outras, e esses profissionais sendo responsaveis, muitas das vezes por acoes promotivas, preventivas e ate curativas, continuam a realizar o ato que futuramente, ou mesmo atualmente, fara mal a sua saude. Acredita-se que este estudo ira contribuir para a aprendizagem de muitas pessoas, podera ser fonte de pesquisa para academicos, docentes e profissionais, servira para se proporcionar uma melhor assistencia de enfermagem, e tambem como fonte de incentivo ao abandono deste vicio. OBJETIVOS: Consequentemente tracou-se como objetivos especificos: descrever as implicacoes causadas pelo tabagismo; discorrer os principais metodos para amenizar a pratica do tabagismo; identificar os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a fumar. METODOLOGIA: Traz como metodologia um estudo quantitativo com pesquisa de campo onde utilizou um questionario semi-estruturado com 6 perguntas, sendo 2 abertas e 4 fechadas, na qual o sujeito da pesquisa foram 20 profissionais fumantes da area de enfermagem. A pesquisa foi desenvolvida em hospitais publicos situados em Volta Redonda. Realizada tambem pesquisa na base de dados com as palavras chaves Tabagismo e Enfermagem, foram encontrados no total 1190 artigos, sendo 53 no LILACS, 1025 na MEDLINE, 82 no ADOLEC, 26 na BDENF, 1 no MEDCARIB e 3 no WHOLIS. Expandimos a busca na BDENF, na qual analisamos os artigos disponiveis em portugues e na integra online, sendo que de acordo coma busca foi percebido que todos os artigos abordados sobre tabagismo e enfermagem porem nenhum focando o nosso tema especificamente. RESULTADOS: Percebeu-se na pesquisa que os principais motivos que levam o trabalhador de enfermagem a comecar a fumar sao curiosidade, influencia ou companhia de amigos e/ou familiares e moda. E a grande parte continua a fumar devido o vicio, e a dificuldade em parar. Percebe-se que mesmo sabendo de todos os riscos causados pelo tabagismo, esses profissionais nao deixam o vicio. CONCLUSOES: Conclui-se que o tabagismo pode trazer varios danos a saude do individuo fumante, e mesmo tendo consciencia dos maleficios que o tabagismo traz , esses profissionais nao procuram os metodos para amenizar o habito, nao conseguem ou nao desejam parar de fumar. Ha preocupacao quanto o futuro destes profissionais, que ao terem algum problema de saude, ficarao afastados por tempo indeterminado, causando prejuizo aos contratantes. Cabem as instituicoes de saude investirem nos metodos para amenizar o vicio, assim a favorecendo no futuro, mas tambem cabe aos profissionais a consciencia para parar de fumar e procurar esses metodos, diminuindo riscos a sua saude. REFERENCIAS: Araguaia, M. Cigarro . 2007. Disponivel em: http://www.brasilescola.com/drogas/cigarro.htm Brasil, M.S. Tabagismo Passivo. 1996. Disponivel em: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm Bello, E. Aprovada lei que so permite fumar em casa ou na rua. 2009. Disponivel em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/511168-aprovada+lei+que+so+permite+fumar+em+casa+ou+na+rua.html Câncer, I. N. Tratamento do tabagismo no Sistema Unico de Saude. 2010. Disponivel em: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=programa&link=tratamentosus.htm Fireman, C. SUS mantem tratamento para quem quer largar o fumo. Sao Paulo, 2007. Disponivel em: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL44783-5598,00.html Martins, S. Como funciona o tabagismo passivo. 2010. Disponivel em: http://saude.hsw.uol.com.br/tabagismo-passivo.htm Orquiza, S. O que o tabagismo pode causar? 2010. Disponivel em: http://www.orientacoesmedicas.com.br/apagueocigarro2.asp Saude, B.V. Dicas em Saude – tabagismo. 2007. Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/136tabagismo.html Sawicki, W. C. Graduandos de enfermagem e sua relacao com o tabagismo: subsidios para uma atuacao preventiva. Sao Paulo, 2002.Disponivel em http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/ Silva, I. TABAGISMO – O Mal da Destruicao em Massa. 2009. Disponivel em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/tabagismo.htm ___________________. Dicionario Aurelio online. 2010. Disponivel em: http://www.dicionariodoaurelio.com/INTRODUCAO Em 1951 a Comissao de Ensino e Regimento da Universidade de Sao Paulo havia opinado favoravelmente pela instalacao de uma escola medica no municipio de Ribeirao Preto, justificando ainda, a inclusao de uma Escola de Enfermagem, indispensavel ao funcionamento do Hospital das Clinicas e, alem disso, supriria, em longo prazo, as necessidades hospitalares da regiao (ALCANTARA, 1963). A Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo(FMRP-USP), tem sua estruturacao assegurada atraves da Lei 1467, de 26 de dezembro de 1951, que dispoe sobre sua organizacao e finalidade. Em sua legislacao assegurava a criacao da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto (EERP-USP), em seu artigo no. 13. Em 1952, Ribeirao Preto encontrava-se em franco desenvolvimento. Centro reconhecido de assistencia medico-hospitalar, nao possuia, entretanto, enfermeiros diplomados; sua populacao desconhecia a contribuicao que poderia receber por parte desses profissionais. Paralelamente, hospitais universitarios foram sendo estabelecidos em varias cidades brasileiras, para fins educacionais e de pesquisa. No mesmo ano, Zeferino Vaz, entao Diretor da FMRP-USP, convidou Professora Glete de Alcântara para organizar a EERP-USP. Profa. Glete de Alcântara era enfermeira formada pela School of Nursing of Toronto, Canada, em 1944, com Mestrado no Teacher´s College, University of Columbia, em 1951 e formada em Ciencias Sociais na Universidade de Sao Paulo em 1952 (ALCÂNTARA, 1963). OBJETIVO Identificar a documentacao referente a criacao e organizacao da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo (EERP-USP). METODOLOGIA Estudo de perspectiva historica, com utilizacao do metodo de analise documental. O marco temporal inicial refere-se a promulgacao da Lei 1467, que dispoe sobre a organizacao e finalidade da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto-USP, de 26 de dezembro de 1951; o marco temporal final refere-se a Lei 5970 que dispoe sobre a estruturacao didatica e administrativa da EERP-USP, de 24 novembro de 1960. As fontes primarias sao leis e decretos acerca da criacao e regulamentacao da EERP-USP. As fontes secundarias referem-se a livros e textos sobre a historia da EERP-USP. RESULTADOS O corpus documental e constituido de 04 documentos : 1-Lei Estadual 1467 de 26 de dezembro de 1951 , que estabeleceu a estrutura didatica e administrativa da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto (FMRP), dispoe no seu artigo 13: “ Artigo 13 - Fica criada a Escola de Enfermagem anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, nos moldes da Escola de Enfermagem da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo, a qual mantera cursos de enfermagem e de auxiliares de enfermagem nos termos da Lei Federal no 775, de 6 de agosto de 1949”. O documento e classificado como Documento Textual. Refere-se a uma lei estadual e a tecnologia desprendida e fotocopia datilografada. Foi expedido pelo entao governador do Estado de Sao Paulo Lucas Nogueira Garcez, no Palacio do Governo do Estado de Sao Paulo em 26 de dezembro de 1951. A lei 775 de 6 de Agosto de 1949 trata-se de lei do tipo lei federal, decretado pelo Congresso Nacional e promulgado pelo presidente da republica, em 06 de Agosto de 1949. Tem como objetivo dispor sobre o ensino de enfermagem no Pais. 2-Portaria Federal n° 265, de 8 de maio de 1954: fac-simile de documento expedido pelo ministro da educacao e cultura e e classificada como documento textual. Tem como objetivo a autorizacao do funcionamento da EERP-USP, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985 . 3- Decreto Federal n° 42.812, de 13 de dezembro de 1957: fac-simile classificado como documento textual do tipo decreto, originado da presidencia da republica tendo como autor Juscelino Kubtischeck. Tem como objetivo reconhecer o curso de EERP-USP, anexa a FMRP-USP, mantida pelo Estado de Sao Paulo, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985. 4- Lei Estadual no 5970 de 24 de novembro de 1960: fac-simile classificado como documento textual, o objetivo do registro era estabelecer a estrutura didatico-administrativa da EERP-USP, encontrada no Livro comemorativo 30° aniversario da EERP-USP de 1985. CONCLUSAO A triangulacao dos dados permite verificar que os documentos localizados sao tambem mencionados como legislacao principal, referente a criacao e estruturacao da EERP-USP em Alcântara (1962). Referente ao anteprojeto de lei, que dara origem a Lei Estadual no 5970 de 24 de novembro de 1960, teve elaboracao realizada por Profa. Glete de Alcântara em 1952, para a criacao do quadro da escola e apresentava justificativas para algumas inovacoes incluidas: o ensino das ciencias sociais atrelado ao ensino de Enfermagem, abordagem da perspectiva preventiva em todas as disciplinas, teoria e pratica de administracao voltado as necessidades do Enfermeiro, didatica e psicologia educacional. Apesar de sua implementacao dar-se somente em 1960, suas metas foram seguidas desde o inicio das aulas em agosto de 1953. A docente ainda descreve que tal projeto assegurava a criacao de catedras e os cargos administrativos da EERP-USP, proporcionando um alto nivel de ensino na instituicao, referida pela autora como um “marco de progresso” para a EERP-USP, denominacao justificada pela diretora devido a instituicao do quadro docente que a lei designava, posicionando a Escola no mesmo patamar dos demais institutos universitarios, sendo a primeira Escola de Enfermagem do pais a conquistar o feito (ALCÂNTARA, 1962; ALCÂNTARA , 1963). REFERENCIAS ALCÂNTARA, G. Resenha historica da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. Revista Brasileira de Enfermagem , n.2, p.88-91, 1962. ALCÂNTARA, G. A enfermagem moderna como categoria profissional: obstaculos a sua expansao na sociedade brasileira . Ribeirao Preto: 1963. 125f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade de Sao Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. Ribeirao Preto, 1963. BRASIL, Decreto n° 42.812, de 13 de dezembro de 1957. Reconhece o curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem Anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985. BRASIL. Lei no 775, de 6 de agosto de 1949. Dispoe sobre o ensino de enfermagem no pais e da outras providencias. In: PAIXAO, W. Paginas de Historia da Enfermagem . 2ed. Rio de Janeiro: Bruno Buccini, 1960. p.100-103. BRASIL. Lei 1467 de 26 de dezembro de 1951. Dispoe sobre a organizacao e finalidade da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo. Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos Negocios do Governo , Sao Paulo, 27 dez. 1951. BRASIL. Portaria n° 265, de 8 de maio de 1954. Autoriza o funcionamento da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985, p.139. BRASIL, Lei 5970 de 24 de novembro de 1960. Dispoe sobre a estruturacao didatiac e administrativa da Escola de Enfermagem Anexa a Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Sao Paulo e da outras providencias. IN: FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985, p.141. FREITAS, D.M.V. et al. Livro comemorativo do 30o aniversario da Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto . Ribeirao Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, 1985.INTRODUCAO: O trabalho e uma atividade necessaria a todas as nacoes, pois e atraves dele que podemos atingir satisfacao e realizacao profissional. Algumas situacoes no cotidiano de trabalho da enfermagem conferem grandes demandas ao trabalhador. Portanto, e imprescindivel atentarmos para os riscos aos quais os profissionais de enfermagem estao expostos no seu exercicio do cuidar de pessoas doentes, com vistas a melhoria da qualidade do cuidado que presta a sua clientela e a sua propria saude. OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo geral a nalisar como os fatores de estresse afetam a saude dos profissionais de enfermagem do Centro de Tratamento Intensivo e como objetivos especificos identificar os principais fatores de estresse dos profissionais de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva realizada com nove tecnicos de enfermagem em exercicio no Centro de Tratamento Intensivo de um Hospital da rede privada de Niteroi. A coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento do tipo questionario estruturado com cinco questoes, sendo duas questoes fechadas e tres abertas sobre o tema do estudo. A entrevista foi conduzida individualmente no proprio local de servico, isto e, no CTI, durante os horarios de trabalho dos profissionais, em seu turno noturno, com duracao de 10 a 20 minutos, cada entrevista. RESULTADOS: Os resultados foram analisados conforme as respostas aos questionamentos e transcritas na integra. Os entrevistados possuem idade entre 20 e 40 anos. Em relacao ao numero de empregos, 100% dos entrevistados dedicam-se profissionalmente a apenas um emprego. Com isso, os resultados obtidos foram agrupados segundo a caracterizacao dos participantes da pesquisa em categorias: Fatores estressantes, Relacionamento entre os membros da equipe, Jornada de trabalho x qualidade de vida e Enfrentamento diante do estresse no trabalho. Para 89% dos entrevistados, o convivio com a dor, o sofrimento e a morte nao se apresentam como fatores estressantes no trabalho. 67% da equipe nao pensa que a relacao com os demais profissionais da equipe interfere no seu nivel de estresse, enquanto que 33% acham que interfere no seu nivel de estresse. Esse convivio intergrupal sob os quais os profissionais de enfermagem se adaptam continuamente, pode propiciar desentendimentos com seus colegas de equipe, gerando tensao no trabalho, devido a formacao, cultura e caracteristicas singulares. Contudo, 80% dos entrevistados relataram sentir alivio ao final da jornada de trabalho. foi verificado que grande parte dos profissionais cerca de 56% preferem descansar, dormir e relaxar, e 22% preferem convivio com a familia e 11% preferem ficar em casa, praticar exercicio e esquecer o trabalho. Para estes profissionais ocupantes, e quase impossivel conciliar trabalho e lazer, a fim de manter a qualidade de vida, em busca de equilibrio e da paz interior. Constatamos, dessa forma que, assim seria possivel diminuir a probabilidade de comprometimento a saude dos trabalhadores de enfermagem. CONCLUSOES: Com isso, e possivel concluir que certas medidas como a valorizacao da equipe, aumento de salario, reducao da carga horaria e a relacao dialogica entre a chefia e os profissionais de enfermagem seriam medidas eficazes para um bom comeco do funcionamento psiquico do trabalhador de enfermagem. Haja vista que torna-se necessario refletir sobre a tematica em questao, considerando a importância que e dada a saude dos profissionais de enfermagem, ja que o estresse constitui um fator que interfere no seu modo de viver, logo, na sua qualidade de vida. Este estudo deve ser considerado uma aproximacao ao tema proposto, em especial no trabalho da enfermagem, pois seu intuito e contribuir para a maior compreensao, conscientizacao e reflexao sobre o estresse. Mesmo com essas dificuldades discutidas, os profissionais levam consigo sentimentos de amor, dedicacao e cuidado ao proximo onde dinheiro nenhum consegue pagar o sorriso, o obrigado e o carinho devolvidos pelos pacientes. REFERENCIAS: BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria. Burnout: quando o trabalho ameaca o bem-estar do trabalhador . Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2002. BAGGIO, Maria Aparecida ; Formaggio Filomena Maria. Trabalho, cotidiano e o profissional de enfermagem: o significado do descuidado de si Cogitare enferm; 13(1):67-74, jan.-mar. 2008. CORONETTI, Adriana; Nascimento Eliane Regina Pereira do; Barra, Daniela Couto Carvalho; Martins, Josiane de Jesus. O estresse da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva: o enfermeiro como mediador ACM arq.catarin.med; 35(4), out.-dez.2006. ELIAS MA, Navarro VL. A relacao entre o trabalho, a saude e as condicoes de vida: negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola . Rev. Latino-am Enfermagem. 2006 Jul-Ago; 14(4):517-25.


Revista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online | 2010

PROFESSIONAL SCHOOL OF NURSING (1905)

Fernando Porto; Wellington Mendonça de Amorim; Luiz Henrique Chad Pellon

As Doencas cardiovasculares (DCV) representam um problema de saude publica, e no Brasil sao responsaveis pela primeira causa de obito. Metodos de diagnostico precoce como o eletrocardiograma (ECG) devem ser interpretados adequadamente pelo enfermeiro para um melhor prognostico dos clientes. Objetivos: Verificar como o Enfermeiro faz interpretacao eletrocardiografica e os fatores intervenientes no processo de analise. Metodo: Um estudo qualitativo do tipo descritivo em um hospital da regiao serrana do Estado do Rio de Janeiro, contando com a participacao de 12 enfermeiros de diversos setores hospitalares. Como resultados: Destaca-se que os enfermeiros possuem conhecimentos sobre o tracado eletrocardiografico normal, mas necessitam de maiores conhecimentos sobre a deteccao de anormalidades, afim de colaborar com os demais profissionais de saude com o diagnostico e cuidados precoces de alteracoes cardiacas. Conclusao: Como sugestoes foram apontadas a necessidade de uma inclusao maior desta tematica na formacao do enfermeiro e na implantacao de atividades de educacao permanente nos servicos hospitalares, possibilitando aos profissionais que atuam na assistencia um reconhecimento mais rapido das alteracoes. Descritores: Enfermeiro; Eletrocardiografia e interpretacao.Objectives: Identify the scientific production in nursing to address the issue of alcohol consumption during pregnancy in the last five years, analyze, from production found, the actions of Nursing in prenatal regarding the consumption of alcohol by pregnant women. Type of exploratory research literature. Sources: Databases and BIREME in scientific journals that address related issues. Results: The following actions / interventions of Nursing: interact / communicate / receive, recognize the context, apply the clinic expanded; detect the use / abuse of alcohol; guide / educate health. Conclusion: Based on these actions, the nurse can work in prenatal consultation in order to intervene in possible findings, avoiding or reducing the risk caused by ingestion of alcohol during pregnancy. Descriptors: alcohol, prenatal, nursing.


Physis: Revista de Saúde Coletiva | 2010

Cultura, interculturalidade e processo saúde-doença: (des)caminhos na atenção à saúde dos Guarani Mbyá de Aracruz, Espírito Santo

Luiz Henrique Chad Pellon; Liliana Angel Vargas


Revista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online | 2018

The new cultural history as a methodology proposed for research in the nursing history field / A nova história cultural como proposta metodológica para pesquisas no campo da história da enfermagem

Érika Bicalho de Almeida; Aline dos Santos da Silva; Julieta Brites Figueiredo; Wellington Mendonça de Amorim; Luiz Henrique Chad Pellon


Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) | 2018

A nova história cultural como proposta metodológica para pesquisas no campo da história da enfermagem

Érika Bicalho de Almeida; Aline dos Santos da Silva; Julieta Brites Figueiredo; Wellington Mendonça de Amorim; Luiz Henrique Chad Pellon


Hist. enferm., Rev. eletronica | 2017

Vestígios da historiografia da loucura em Barbacena no conto “Sorôco, sua mãe, sua filha” sob a ótica da Nova História Cultural

Érika Bicalho de Almeida; Julieta Brites Figueiredo; André Luís Brugger e Silva; Luiz Henrique Chad Pellon; Wellington Mendonça de Amorim


Academus Revista Científica da Saúde | 2016

Relato de experiência de uma prática educativa em um grupo de tratamento ao tabagismo

Marianna Abreu Lucchesi; Luiz Henrique Chad Pellon; Roberta Brandão da Cunha; Tayane Fraga Tinoco Leão


Revista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online | 2014

Children, vulnerability and educative practices

Emanuelle Marques Souza; Auriane de Fátima Macedo; Bruna Campos Costa; Florence Romijn Tocantins; Luiz Henrique Chad Pellon; Moreira Almerinda


Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) | 2014

Criança, vulnerabilidades e práticas educativas

Emanuelle Marques de Souza; Auriane de Fátima Macedo; Bruna Campos Costa; Florence Romijn Tocantins; Luiz Henrique Chad Pellon; Almerinda Moreira

Collaboration


Dive into the Luiz Henrique Chad Pellon's collaboration.

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