Marcelo da Costa Souza
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Marcelo da Costa Souza.
Australian Journal of Botany | 2014
Rafael Ribeiro Pimentel; Natália P. Barreira; Diego P. Spala; Nathane B. Cardim; Marcelo da Costa Souza; Bárbara Sá-Haiad; Silvia Rodrigues Machado; Joecildo Francisco Rocha; Lygia D. R. Santiago-Fernandes
Characters of the gynoecium are considered potentially significant for the systematics of Myrtaceae. However, only two such characters – ovule number and placentation – have been addressed from an evolutionary perspective. Colleter presence in flowers is a synapomorphy of Myrtales; however, no morphological and histochemical descriptions of such structures have been done in Myrtaceae. Here we analysed the ontogeny and anatomy of the gynoecium combined with the ontogeny, anatomy, ultrastructure, and histochemistry of the colleters to study the evolution of these characters and map their states in the Myrteae phylogenetic tree. Our findings may help elucidate the evolutionary history of this tribe of fleshy-fruit producers so important towards maintaining ecological balance in the rainforest. Floral anatomy and ontogeny were analysed using light microscopy. Colleter samples were processed using standard methods for light and transmission electron microscopy. The main metabolites in colleters were detected via histochemistry. To map character states the program Mesquite version 2.71 was used. The morphological characters of the South American Myrteae here analysed provided an overview of the evolution of gynoecium – with cauline or carpellate placenta – and of colleters, as well as synapomorphies for the clades Plinia + Myrcia and Eugenia + Pimenta. The presence of two integuments in the ovules associated with sclereids and colleters in the gynoecium and the young fleshy fruit assures the efficient dispersal of their seeds. Our findings regarding gynoecium structural diversity of the tribe Myrteae give a new insight on their morphologically uniform flowers.
Food Chemistry | 2018
Luciana Oliveira; Alexandre Porte; Ronoel Luiz de Oliveira Godoy; Marcelo da Costa Souza; Sidney Pacheco; Manuela Cristina Pessanha de Araújo Santiago; Ana Cristina Miranda Senna Gouvêa; Luzimar da Silva de Mattos do Nascimento; Renata Galhardo Borguini
M. floribunda fruit was studied to characterize its chemical composition. The chemical composition, bioactive compounds, antioxidant activity and volatiles of the fruit were determined. The chemical composition was determined according to AOAC and AOCS, the bioactive compounds by HPLC, the volatiles by GCMS and the antioxidant activity by ABTS+ and DPPH methods. The chemical composition of the freeze-dried fruit was 1.89 g·100 g-1, 2.43 g·100 g-1, 4.78 g·100 g-1 and 90.89 g·100 g-1 of ashes, lipids, proteins and total carbohydrates on a dry base, respectively. The concentration of the carotenoids was 52.22 mg·100 g-1 and for the flavonoid rutin was 78.56 mg·100 g-1. The gallic and ellagic acid contents were 5.45 mg·g-1 and 2.21 mg·g-1, respectively. The cis-β-ocimene corresponded to 50.90% of the volatiles. The antioxidant activity by ABTS+ method was 550.14 µmol Trolox·g-1 and by the DPPH method the EC50 was 85.68 g·g-1. The fruits presented relevant antioxidant activity, a high concentration of carotenoids and of rutin.
SIAN 2017 - III Simpósio de Alimentos e Nutrição | 2017
Tássia Cris Souza dos Santos; Camila Menezes Laudeauzer; Renata Galhardo Borguini; C P A S Manuela; Luzimar da Silva de Mattos do Nascimento; Sidney Pacheco; Ronoel Luiz de Oliveira Godoy; Marcelo da Costa Souza
Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G. M. Barroso ex Sobral, conhecida popularmente como cabeludinha, cultivada em pomares domésticos, pertence à família Myrtaceae. Seus frutos são subglobosos (2,5 a 3 cm), de casca amarelo-alaranjada, com polpa suculenta. A família Myrtaceae apresenta espécies bastante conhecidas. Seus frutos estão presentes na alimentação, como a pitanga e a goiaba; outros apresentam grandes concentrações de vitamina C como o camu-camu e a acerola. A vitamina C ou ácido ascórbico é uma importante substância hidrossolúvel, termolábil e antioxidante, encontrada em plantas. Sua ingestão diária recomendada para adultos é de 45 mg por dia de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, exercendo funções como as de participar de reações de oxirredução em células, atuar na imunidade do organismo contra infecções e na formação de fibras colágenas, presentes na maioria dos tecidos do corpo humano. O objetivo do trabalho foi determinar o teor de vitamina C em frutos de Myrciaria glazioviana por cromatografia líquida de alta eficiência. Os frutos foram coletados em Guaratiba, no município do Rio de Janeiro. Para a extração da vitamina C, foi realizada a separação das partes do fruto em casca, polpa e semente. As amostras foram maceradas e foi adicionado 10 mL de solução de ácido sulfúrico 0,05 mol.L -1 . Após agitação por 10 minutos em banho ultrassônico, filtrou-se uma alíquota de 1,5 mL em papel de filtro, diretamente no vial para injeção em cromatógrafo líquido de alta eficiência. Utilizou-se uma coluna de troca iônica para a separação dos analitos e detector de arranjo de diodos. A quantificação foi realizada por padronização externa. Os frutos apresentaram os seguintes teores médios de vitamina C: casca (355,13 mg.100g -1 ), polpa (577,64 mg.100g -1 ), não sendo detectada na semente. A polpa dos frutos de Myrciaria glazioviana, parte comestível, apresentou teor de vitamina C elevado em relação ao da laranja pera (53,70 mg.100g -1 segundo a tabela brasileira de composição de alimentos), fruto conhecido como fonte de vitamina C mais consumido no Brasil, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009. Assim a polpa de Myrciaria glazioviana apresenta teor aproximadamente 10 vezes maior do que o da laranja pera e pode ser considerada uma excelente fonte dessa vitamina.
Novon | 2015
Marcos Sobral; Marcelo da Costa Souza
Abstract. Two new species of the genus Eugenia L. from the Atlantic coastal forests of the southeastern Brazilian states of Bahia and Espírito Santo are described, illustrated, compared with related species, and evaluated in their IUCN conservation status. Eugenia cataphyllea M. C. Souza & Sobral is related to E. xanthoxyloides Cambess., from which it differs by the longer cataphylls, larger and pilose leaves, bracteoles persisting after anthesis and pilose flowers. Eugenia hispidiflora Sobral & M. C. Souza is apparently related to E. hirta O. Berg, from which it can be distinguished by its longer leaves and densely hispid flowers.
Acta Botanica Brasilica | 2008
Marcelo da Costa Souza; Marli Pires Morim
Phytotaxa | 2012
Marcos Sobral; Carlos R. Grippa; Marcelo da Costa Souza; Osny T. Aguiar; Ricardo Bertoncello; Thais B. Guimarães
Acta Botanica Brasilica | 2007
Marcelo da Costa Souza; Marli Pires Morim; Marilena de Menezes Silva Conde; Luis Fernando Tavares de Menezes
Phytotaxa | 2016
Marcos Sobral; Fiorella Fernanda Mazine; Lúcio de Souza Leoni; Marcelo da Costa Souza; Eugênio A.D. Melo
Phytotaxa | 2014
Marcos Sobral; Marcelo da Costa Souza; F. Mazine-Capelo; Eve Lucas
Botanical Journal of the Linnean Society | 2008
Marcelo da Costa Souza; Marli Pires Morim
Collaboration
Dive into the Marcelo da Costa Souza's collaboration.
Luis Fernando Tavares de Menezes
Universidade Federal do Espírito Santo
View shared research outputsLuzimar da Silva de Mattos do Nascimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
View shared research outputs