Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro
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Featured researches published by Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt.
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental | 2011
Junia de Vilhena; Ana Cleide Guedes Moreira; Joana de Vilhena Novaes; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.
Psicologia Clínica | 2011
Junia de Vilhena; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt; Maria Helena Zamora; Joana de Vilhena Novaes; Maira de Carvalho Rosa Bonato
The objective is to illustrate children’s expressions of fear, as far as social classes are concerned. Based on a research conducted in three schools in the southern area of Rio de Janeiro, we show the effects of violence on children’s subjective productions. Using their drawings as a tool of analysis, we enhance the different productions of children belonging to different social classes as far as fear is concerned. We seek also to emphasize the role of media as a powerful agent in the production of subjectivity, encouraging a culture of fear.
Revista Mal-estar E Subjetividade | 2010
Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
Entre os fatores significativos para a construcao da subjetividade na infância, considera-se de fundamental importância o lugar e os valores que sao conferidos pela cultura as criancas em cada momento historico. No mundo contemporâneo, a definicao da infância como “etapa preparatoria” inclui a realizacao de duas tarefas: brincar e estudar, com vistas ao ingresso no mundo da producao. No entanto, na experiencia clinica tem sido constatadas significativas mudancas na forma como as criancas se apropriam das formas tradicionais de brincar. O investimento dos pais no projeto de “preparacao” tem colocado muitas criancas, principalmente das classes mais altas, no lugar de depositarias de expectativas de sucesso em detrimento da dimensao ludica fundamental para toda a construcao subjetiva do futuro adulto . A isto se acrescenta o fato de que, na experiencia da vida urbana contemporânea marcada pela violencia, pelo individualismo e por valores do consumo, tendem a desaparecer os tradicionais espacos de convivencia que facilitavam a formacao espontânea de grupos de criancas atraves de brincadeiras coletivas. Neste trabalho, sao destacadas a funcao do brincar no desenvolvimento, a vivencia do espaco fisico e as representacoes da alteridade. Dados de uma pesquisa de campo com criancas de classes sociais diferentes sao apresentados como ilustracao, apontando para sinais de um maior esvaziamento do sentido da experiencia interior nas criancas economicamente favorecidas. Em contraste, as criancas de classes populares, embora marcadas pelas condicoes desfavoraveis da vida na cidade, parecem manter mais preservada a possibilidade de uma apropriacao ludica e criativa do espaco nos moldes tradicionais.
Revista Mal Estar e Subjetividade | 2010
Roberta Purper Brandão; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt; Junia de Vilhena
A invencao do computador introduziu a tecnologia digital e o que pode ser considerado o brinquedo e jogo mais complexo criado ate hoje: o jogo eletronico. As novas midias sao interativas, imediatas, oferecem narrativas nao lineares, e ambientes onde pode haver interconexao entre o mundo “real” e o “virtual”. Essas caracteristicas propiciam a expansao de um espaco “magico”, onde o jogador pode se comunicar e interagir simultaneamente com outros jogadores e personagens virtuais inteligentes, e participar de narrativas “incertas” – sem comeco, meio, e fim pre-definidos – nas quais age como colaborador e co-autor da experiencia. O presente artigo discute o potencial dos jogos eletronicos, estendendo a reflexao para alem das retoricas de diversao e progresso em voga nos estudos atuais sobre a questao. Entre os pontos extremos da paidia do brincar informal e do ludus do jogo formal, existe uma vasta area intermediaria a ser explorada. A teoria de um espaco potencial, situado entre o mundo interno do jogador e a realidade que lhe e externa, introduzida por D.W. Winnicott, oferece um modelo conceitual que expande as fronteiras oferecidas pelo conceito de circulo magico de Huizinga. A partir desse olhar, o trabalho discute a complexa “magica” dos jogos eletronicos, o espaco potencial do brincar criativo, e propoe um interjogo saudavel entre designer e jogador.
Psicologia Em Estudo | 2007
Maria Vitória Campos Mamede Maia; Maria Helena Zamora; Junia de Vilhena; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
This article presents the clinical practice critically analyzed in the light of a winnicotts theory about antisocial behaviour.Accepting the childs antisocial behaviour as a request for help as well as a hope to be assisted by any one who notice it, this article analizes a case of an extremely agressive child who also had no limits in his relationships.Winnicotts theory postulates that the antisocial behaviour is the result of an early good experience which was lost; later on the child perceives that his agressiveness is due to the enviroments fault by deprivating him of good experiences. The therapist must survive and re-establish the rythm and the childs lost feelings which resulted from that de-deprivation process.
Revista Subjetividades | 2016
Lucia Beatriz Pitanguy Sampaio; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
Convidamos voce a dialogar com psicanalise e poesia atraves da leitura de Thomas Ogden e Robert Frost. Com Ogden, bom leitor de Bion, Winnicott e Frost, observamos a instrumentalizacao do aparelho de pensar com formas criadas na experiencia de leitura a partir da intersecao com as formas de pensar do escritor. Em Frost, pescamos os sons vivos do discurso, sobressons que reverberam o som do sentido na voz do outro que nos constitui. Este caminhar partilhado com a voz do outro que a imersao em uma obra literaria proporciona e experiencia cultural de aliveness por excelencia. Compreendendo o corpo como locus da experiencia e a voz como contorno psiquico, consideramos que os devaneios poeticos apontam para a ideia de que a arte, assim como a verdade, e uma construcao que tem como referencias as experiencias de criador e observador – na literatura, da dupla escritor e leitor. Partindo de alguns conceitos elaborados por Ogden na leitura de poemas de Frost, enfatizamos neste artigo o ato de ler como um encontro que abre portais imaginarios para muito alem da dimensao intelectual.
Intexto | 2016
Alessandro Melo Bacchini; Alysson Bruno Assunção; Junia de Vilhena; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
O texto apresenta uma analise da expressao poetica e identitaria de elementos ligados a musica popular brasileira, a partir de uma reflexao sobre as teorias do Modernismo e suas aproximacoes com as obras de pensadores como Michel De Certeau e Donald Winnicott. Tal esforco e direcionado a um objeto cultural, “A prosa impurpura do Caico”, de autoria de Chico Cesar. A partir da analise de conteudo, percebeu-se que o compositor utiliza a parodia e o antropofagismo como estrategia politico-ideologica de apropriacao da cultura dominante e de refuta ao cânone estabelecido, construindo elementos novos que se remetem a apropriacao, a bricolagem e aos sentidos do brincar.
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental | 2011
Junia de Vilhena; Ana Cleide Guedes Moreira; Joana de Vilhena Novaes; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental | 2011
Junia de Vilhena; Ana Cleide Guedes Moreira; Joana de Vilhena Novaes; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental | 2011
Junia de Vilhena; Ana Cleide Guedes Moreira; Joana de Vilhena Novaes; Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt
O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalitico a populacoes de baixa renda tomando como eixo de reflexao as dificuldades e impasses encontrados quando nos defrontamos com pacientes cujos agenciamentos subjetivos sao muito distintos daqueles originariamente teorizados pela psicanalise. Propomos a nocao de confusao de linguas, de Ferenczi, para pensar os problemas colocados por diferentes mapas de navegacao social em sociedades muito excludentes, ressaltando diferentes dimensoes do sofrimento psiquico e colocando em relevo a dimensao psicossocial.
Collaboration
Dive into the Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt's collaboration.
Lucia Beatriz Pitanguy Sampaio
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro
View shared research outputsPaula Christina Pegado Ribeiro
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro
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