Ramon Rodrigues dos Santos

Controle Interno em Empresas Familiares de Pequeno Porte: uma aplicação do modelo COSO II

A utilizacao do controle interno nas empresas tem, entre seus objetivos, salvaguardar os ativos da empresa e sua utilizacao pode ajudar no desenvolvimento das mesmas. Dessa forma, o presente estudo objetivou evidenciar os procedimentos do controle interno da empresa familiar, em relacao ao modelo COSO II, e demonstrar os pontos de aderencias e/ou divergencias do controle interno da entidade. A pesquisa se caracterizou como descritiva e quali-quantitativa. Em relacao aos metodos, foram utilizadas fontes bibliograficas, atraves da consulta em materiais relacionados ao estudo, e classificado como estudo de caso por ter sido realizado dentro de uma empresa com a participacao de todos os setores envolvidos no processo. A coleta de dados foi realizada atraves de questionario, com perguntas objetivas aplicadas aos donos e funcionarios da empresa em estudo. As informacoes coletadas foram tratadas e trabalhadas a fim de se chegar a resposta da questao: Como sao utilizados os procedimentos operacionais do controle interno na empresa familiar em relacao ao modelo COSO II? A partir das analises dos dados, conclui-se que os procedimentos operacionais do controle interno da empresa, em relacao ao modelo COSO II, estao aderentes em 89,37% dos procedimentos. Entretanto, alguns procedimentos nao estao de acordo com o modelo, apresentando a necessidade de melhorias e atualizacoes, visto que, na pratica, o controle interno em pleno funcionamento ajuda aos gestores na tomada de decisoes da organizacao.

Razão ótima e efetividade de hedge do etanol hidratado nos contratos futuros de commodities sucroalcooleiras

This study aimed to calculate the optimal ratio and effectiveness of cross hedging between hydrated ethanol spot and futures contracts for hydrated ethanol traded on the BM&FBovespa and Sugar Contract n. 11 traded on the New York Stock Exchange, in order to seek effective alternatives to hedgers and therefore mitigate the risks created by fluctuations not expected on the price of this commodity in the spot market. For this, we sought to apply the Model Minimum Variance estimated by OLS, between 05/17/2010 to 12/31/2015, due to the launch of futures contracts of hydrated ethanol with financial settlement on the BM&FBovespa, totaling, together with other quotes, 4,124 observations. The results showed that the hedge effectivities with the underlying asset and cross hedge these markets would not be suitable as an ideal protective alternative to market players, since the relation to spot ethanol with its underlying asset traded in the futures market and the Sugar Contract n. 11, is practically nil and that only 1% of the sale of the product on the spot market should be set in future Sugar Contract n. 11 on the ICE Futures and 4% in futures contracts of hydrated ethanol traded on the BM&FBovespa.