Sandra Mara Corazza
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Sandra Mara Corazza.
Pro-Posições | 2015
Sandra Mara Corazza
In the function of a physical, conceptual and operative text using the philosophy of difference and the theories of poetic and literary translation, we have advocated the following thesis: in educational terms, the concept of pure difference enables us to think of a didactics of translation. We have placed such didactics in the dramatic class scene, which is its practical and proximal zone of ongoing creation. The idea is that, despite adversities, we have insisted in educating because in that scene we can didactically machinate, with pleasurable, adventurous and adventuresome specificity. By translating original materials from art, science and philosophy, we have taken education to tradition, not by restoring the identical, but rather leading to the immersion of the divergent by means of choices and mediation, recollection and sign writing-reading. With the didactics of translation, we have transcreated culture and civilization, by differentiating their maps, in a clinical criticism of thinking, writing and reading, educating and living.
Educação & Sociedade | 2005
Sandra Mara Corazza
One does not know if its life consists in an individual existence, if its nature consists in a biological fact, or if its culture consists in a social way of being. There exist no further indications apart from the fact that it is absolutely not a rationale animal or an imago Dei. Until another -possible world? - arrived, it was identified to primordial existence. Because of this origin, it was considered, along the ages, as the general human being. Only recently was it perceived that its action can only be felt feel as something savage; thus situated at the antipodes of what is understood as being human.
Educação & Realidade | 2016
Sandra Mara Corazza
Em meio a categoria profissional dos professores, o texto interroga o que nos leva a educar e a prosseguir educando; qual e o motor politico e a alegria subjetiva da nossa profissao; qual e a forca de trabalho que traz vitalidade as nossas existencias? Desde a filosofia da diferenca, e como resultado de uma pesquisa de teor ensaistico-factual, posiciona-se na perspectiva nietzschiana da vontade de potencia, constituida por problematicas acerca da especificidade da disposicao e do impulso de uma docencia afirmativa, autoral e criadora. Com o metodo do jogo de dados, mostra, em suas relacoes, um curriculo tradutor e uma didatica da traducao, como processos transcriadores da civilizacao, das culturas e de nos proprios.
Em Tese | 2014
Sandra Mara Corazza
Em dialogo com as obras de Roland Barthes, Nietzsche e Deleuze (entre tantos outros) sao apresentados procedimentos de experimentacao relacionados a experiencia de escrileitura biografematica.
Revista Digital do LAV | 2012
Sandra Mara Corazza
Em O Abecedario de Gilles Deleuze (1), no vocabulo Professor, Claire Parnetpergunta a Deleuze (entao, com 64 anos e aposentado) se ele nao sentia falta dedar aulas, ja que as dera, com paixao, durante quase quarenta anos, no ensinomedio e no superior. Deleuze responde-lhe que, no momento, e uma alegria naoter mais de dar aulas, porque ja nao tinha mais vontade; embora elas tivessemconstituido uma parte importante da sua vida. Diz, entao, que essa questao dasaulas e simples, ja que elas tem equivalentes em outras areas, em funcao de seralgo muito preparado: – “Se voce quer 5, 10 minutos de inspiracao, tem de fazeruma longa preparacao”. E acrescenta que sempre fez desta maneira porquegostava: – “Eu me preparava muito para ter esses poucos momentos deinspiracao”. Entretanto, com o passar dos anos, comecou a perceber que precisava“de uma preparacao crescentemente maior para obter uma inspiracao cada vezmenor”. E concluiu que estava na hora de parar, para fazer outra coisa, comoescrever. Ele diz que nao saberia calcular quanto tempo essas preparacoes lheexigiam, mas que, como tudo, tratava-se de ensaios: – “Uma aula e ensaiada,como no teatro”. Se nao a ensaiarmos suficientemente, “nao estaremosinspirados”, e se ela nao resultar de “momentos de inspiracao”, nao querera “dizernada”. O ensaio que fornece a inspiracao consiste em “considerar fascinante amateria da qual tratamos”, em achar “interessante o que se esta dizendo”, para“chegar ao ponto de falar de algo com entusiasmo”. E Deleuze finaliza: – “O ensaioe isso”.
Educação & Realidade | 2012
Sandra Mara Corazza
Justamente porque enfrentamos dificuldades para pesquisar o informe, este artigo constitui o Metodo Valery-Deleuze, enquanto componente de uma Pedagogia da Sensacao, que articula os limites formais a intensidade da criacao artistadora. Tributario do gosto filosofico, extrai conceitos operatorios do meio-Deleuze e do meio-Valery, para analisar Autor, Infância, Curriculo e Educador (AICE), pela via biografematica, ao modo de Roland Barthes. Cria, assim, condicoes para capturar as forcas de acontecimentos educacionais, em suas modulacoes assignificantes, vitalidades assubjetivas e realidades ininterpretadas.
Revista Linhas | 2018
Fabiane Olegário; Sandra Mara Corazza
Este texto e tecido a partir de um cruzamento entre o Projeto de Pesquisa, Ensino e Extensao Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio a vida com o Projeto de Pesquisa Didatica da Traducao, Transcriacao do Curriculo: escrileituras da diferenca, ambos vinculados ao PPGDEU/CNPq/UFRGS. Esses Projetos afirmam a traducao como recriacao do Texto de Partida. Nesta perspectiva, o professor e compreendido como tradutor-autor, pois ao traduzir o texto original infere certo grau de transformacao, atribuindo-lhe uma nova vida. Concernente a esta ideia, este texto deseja mostrar as implicacoes referentes a leitura e a escrita do Arquivo-Roteiro gerado durante a execucao do Projeto de Pesquisa, Ensino e Extensao Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio a vida, e, sobretudo a necessidade de traducao desse Arquivo-Roteiro. Entende o Arquivo-Roteiro do Projeto Escrileituras nao como depositario fechado de documentos, mas, ao contrario, como texto aberto, portanto, proficuo as novas recriacoes. O procedimento didatico tradutorio implicado pelas vias da leitura e escrita toma a invencao como processo ativo e necessario a atividade humana. O texto considera que nao ha criacao sem experimentacao, assim como nao ha invencao isenta de processo tradutorio de materias. Palavras-chave : Arquivo. Didatica. Invencao. Escrileituras.
Educational Review | 2018
Julio Groppa Aquino; Sandra Mara Corazza; Máximo Daniel Lamela Adó
O presente ensaio tem como desafio perspectivar teoricamente a diade didatica-criacao, por meio da proposicao da docencia como um trabalho eminentemente poetico. Uma serie de pensadores – Gaston Bachelard, Paul Valery e Jacques Derrida, entre outros – e estrategicamente mobilizada a fim de sustentar a hipotese de uma imanencia poetica a atravessar a pratica docente, desde que esta seja concebida e efetivada por escritas e leituras na esteira de traducoes transcriadoras. O lastro conceitual que sustenta a argumentacao consiste na acepcao de traducao, legada por Haroldo de Campos, e de escrileitura , proposta por Sandra Mara Corazza. As discussoes encaminham-se para a defesa de um modo de conceber o trabalho didatico como um arranjo incessante de gestos que amalgamam leitura, escrita e traducao, redundando em uma especie de canto tradutorio cruzado entre alunos e professores.
Revista Digital do LAV | 2016
Ester Maria Dreher Heuser; Sandra Mara Corazza
Practices, we experience and rehearse reading and writing in the university. By finishing the saturation of the syllogistic, we introduce textual dissonance. Calling for subtle resources and the innovative value of tradition, we use the logic of imagination to study it. Through Art, we recover the life of signs because there is no way of not doing it, since our task is to create the artistic-writreading of a Philosophy-Education of Difference, and not to teach it. Thus, instead of the Philosophy-Teaching-Truly-True and of the Education-That-Everybody-Already-Knows-And-Nobody-Else-Wants-To-Know-Because. Nobody-Stands-It-Anymore, we created a Phylosophy-Experimentation and an Education-Of-The-Creative-Phylosophy. Thus, as professors/researchers, we answer positively to Flaubert’s (apud CAMPOS, 1986, p.5) questioning: “When will we be artists, nothing but artists, but truly artists”?
Educação & Realidade | 2002
Sandra Mara Corazza
Collaboration
Dive into the Sandra Mara Corazza's collaboration.
Larisa da Veiga Vieira Bandeira
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
View shared research outputsMaria Idalina Krause de Campos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
View shared research outputs