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Featured researches published by Augusta Thereza de Alvarenga.


Cadernos De Saude Publica | 2000

Women and contraception: knowledge and use of contraceptive methods

Néia Schor; Andrea Felicissimo Ferreira; Vera Lúcia Sobral Machado; Ana Paulaa França; Katia Cibelle Machado Pirotta; Augusta Thereza de Alvarenga; Arnaldo Augusto Franco de Siqueira

This article analyzes knowledge and use of contraceptive methods in women ages 10 to 49 years residing in the southern region of the city of São Paulo in 1992. A total of 1,157 childbearing-age women were studied, focusing on variables that might define them as to: knowledge in the use of contraceptive methods and reasons for choosing a given method. We observed that 86% of the women referred knowledge of some contraceptive method, while the most common was the pill (95.3%), followed by condoms (92.6%). Meanwhile, 14% of the interviewees denied knowledge of any contraceptive method. Of the sexually active women (66.4%), 34.9% reported never having used contraceptive methods. Of those who had, 35.3% used the pill, while 42.9% had resorted to sterilization. Only 5.2% used condoms. Despite the high level of knowledge concerning contraceptive methods, especially oral contraceptives and condoms, we observed limited use of same as compared to the high sterilization rate around the age of 27, thus leaving contraception limited to the pill and female sterilization.


Cadernos De Saude Publica | 2003

Participação masculina no uso de métodos contraceptivos

Graciana Alves Duarte; Augusta Thereza de Alvarenga; Maria José Duarte Osis; Anibal Faundes; Maria Helena de Sousa

This study aimed to evaluate male participation in the use of contraceptive methods and to identify relevant variables. A secondary data analysis was conducted, and the sample size was estimated at 175 men using contraceptives methods that require male participation. The study used the qui-square test to evaluate differences between groups, as well as multiple logistic regression analysis. Some 38% of interviewees used some birth control method that required male participation. Higher level of schooling was associated with the use of some form of contraception requiring male participation, i.e., condom use or vasectomy. Considering the samples characteristics, the study concluded that it is possible for important changes to take place in Brazilian society with regard to the male perspective on contraception. For these changes to be possible it is necessary to invest in education for both men and women, shown to be an important factor for a balance in gender relations.O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de metodos contraceptivos com participacao masculina numa amostra de homens unidos e identificar variaveis que pudessem estar associadas a esta conduta. Trata-se de uma analise de dados secundarios cujo tamanho amostral foi calculado em 174 homens que usavam metodos de participacao masculina. Utilizou-se o teste qui-quadrado, para avaliar as associacoes das variaveis dependentes com as independentes, e a analise multipla por regressao logistica. Cerca de 38% dos entrevistados usavam algum contraceptivo de participacao masculina. O maior grau de escolaridade relacionou-se ao uso de algum metodo de participacao masculina, de preservativo (condom)e vasectomia. Levando-se em conta as caracteristicas da amostra, considerou-se a possibilidade de concretizarem-se, na sociedade brasileira, mudancas importantes na perspectiva masculina quanto a contracepcao. Para viabilizar tais mudancas, evidenciou-se a necessidade de investir na educacao de homens e mulheres, uma vez que esta se apresentou como um divisor de aguas no equilibrio das relacoes de genero.


Cadernos De Saude Publica | 2003

Opção pela vasectomia e relações de gênero

Nadia M. Marchi; Augusta Thereza de Alvarenga; Maria José Duarte Osis; Luis Bahamondes

Realizou-se um estudo qualitativo para conhecer o processo de decisao de casais pela vasectomia, as relacoes de genero envolvidas e identificar as fontes de informacao sobre o metodo. Foram feitas entrevistas semi-estruturadas com vinte casais que solicitaram a vasectomia no Ambulatorio de Reproducao Humana do Centro de Assistencia Integral a Saude da Mulher, Universidade Estadual de Campinas. Para a analise dos dados, utilizou-se a tecnica de analise do conteudo. A maioria dos casais optou pela vasectomia como ultimo recurso anticoncepcional, apos ter utilizado outros metodos, nem sempre com sucesso. Os homens se auto-atribuiram a iniciativa de se submeterem a cirurgia dada a impossibilidade de criarem mais filhos. Pessoas significativas para eles foram as principais fontes de informacao, suscitando interesse pelo metodo e afastando os temores. As relacoes de genero desveladas oscilaram entre um modelo quase patriarcal, com o predominio dos homens nas decisoes da vida familiar, e um modelo ambiguo nas decisoes reprodutivas, em que as mulheres haviam assumido a responsabilidade da anticoncepcao ate que, diante da inevitabilidade da esterilizacao, os homens consideraram que deveriam colaborar.A qualitative study was performed to: investigate the process that leads couples to decide for vasectomy; characterize the gender relations involved in this process; and identify sources of information on vasectomy. Semi-structured interviews were conducted with 20 couples who had requested vasectomy at the outpatient clinic of the Center for Integrated Womens Health Care, State University in Campinas, São Paulo, Brazil. A structured form was used to collect social, economic, and demographic data. The content analysis technique was used for data analysis. The majority of couples opted for vasectomy as a last resort after attempting numerous other contraceptive methods, not always successfully. The emerging gender relations showed fluctuation between: (1) a more rigid, quasi-patriarchal model characterized by male predominance in the familys decision-making and (2) a more ambiguous model in relation to reproductive decisions, whereby women assumed responsibility for contraception until the situation became untenable, at which point men faced up to the unavoidable necessity of sterilization. At this point the male partners felt they should collaborate.


Saude E Sociedade | 1998

Contracepção feminina e política pública no Brasil: pontos e contrapontos da proposta oficial

Augusta Thereza de Alvarenga; Néia Schor

O presente trabalho busca retracar como a questao da contracepcao feminina e publicizada na midia, a partir de materia veiculada em dois matutinos paulistas e um carioca. Procura demonstrar como interesses economicos, politicos e ideologicos estao presentes no interior do proprio Estado e da sociedade civil caracterizando, sobretudo na conjuntura 1984-1993, a indefinicao de uma politica para o setor centrado na polemica planejamento familiar versus controle da natalidade. A conjuntura pos 93 redefine a discussao enfatizando, com base nos preceitos defendidos na Conferencia do Cairo 94 sobre direitos reprodutivos, a questao do direito ao aborto e a esterilizacao feminina legalizados.


Revista De Saude Publica | 1973

Índice de status sócio-econômico da família da mulher grávida que freqüenta o Centro de Saúde Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Augusta Thereza de Alvarenga; Cyro Ciari; Jair Lício Ferreira Santos

Following a modified scheme of Max Webers theoretical framework applied to the study of Social Stratification, was sought the conceptual basis for making an Index of Family Social Economic Status. After selecting the usual socio-economic variable - occupation, income and education - as indicators of family status, the respective weights were obtained by a statistical criterion (zero order correlation between each variable and the total score). According to its total score, each family is located in a certain social group, which represents a stratum in the rank system.


Saude E Sociedade | 2007

Direitos sexuais, direitos reprodutivos: concepções de mulheres negras e brancas sobre liberdade

Raquel Souzas; Augusta Thereza de Alvarenga

A saude reprodutiva relaciona-se ao usufruto da liberdade intrinseca aos direitos sexuais e reprodutivos. A questao central, neste artigo, e como a nocao de liberdade se articula a condicao social, de genero, raca/etnia, com o intuito de investigar diferencas de genero e de raca nas questoes reprodutivas de mulheres negras e brancas, em relacao a concepcao de liberdade. A pesquisa e de natureza qualitativa e aborda questoes reprodutivas de mulheres, a partir de um recorte de genero e raca. Foram entrevistadas 36 mulheres, autoclassificadas brancas e negras (pretas e pardas), em uniao conjugal ha, pelo menos, um ano. Os discursos foram analisados articulando-se raca/etnia e diferentes niveis de escolaridade. No conjunto, observa-se que as condicoes de vida e saude reprodutiva de mulheres negras e brancas diferenciam-se em razao das condicoes socioeconomicas e culturais. Comparativamente, os discursos dos dois grupos podem ser interpretados em dois niveis caracteristicos, da vida privada e do espaco publico: enquanto mulheres brancas focam a defasagem das mulheres, no exercicio equitativo da liberdade em relacao aos homens, mas destacam conquistas no mundo do trabalho, mulheres negras pensam a liberdade mais circunscrita a possibilidade de vivencia democratica da conjugalidade. As diferencas de discurso em relacao a liberdade podem estar relacionadas tanto a questao do racismo no Brasil, historicamente vivenciado por mulheres negras no cotidiano, como as questoes especificamente culturais dos dois grupos estudados.


Estudos Avançados | 2004

Quesito cor no sistema de informação em saúde

Rubens de Camargo Ferreira Adorno; Augusta Thereza de Alvarenga; Maria da Penha Vasconcellos

PRETENDE-SE neste informe destacar, a partir do campo interdisciplinar da Saude Publica e de sua tradicao historica de incorporacao de demandas e movimentos sociais, a questao da reivindicacao de incorporacao do quesito cor no sistema de informacao em saude e questoes acerca das demandas trazidas pela interface saude publica/raca/etnia como merecedoras de aprofundamento investigativo.


Saude E Sociedade | 2011

Para viver e pensar além das margens: perspectivas, agenciamentos e desencaixes no campo da saúde pública

Rubens de Camargo Ferreira Adorno; Maria da Penha Vasconcellos; Augusta Thereza de Alvarenga

Neste ensaio os autores buscam expor ideias, criticas e reflexao etica ao destacarem questoes complexas e que requerem a analise densa de estudiosos do campo interdisciplinar da saude publica. A defesa do ponto de vista dos autores e pensar que a complexidade inerente ao campo requer aproximacao mais consequente junto as necessidades sociais, criatividade dos agentes publicos, investigacao e estudos inovadores que possibilitem uma saude publica contemporânea e voltada para a realidade brasileira.


Acta Paulista De Enfermagem | 2017

Sentidos da interrupção da amamentação devido infeção pelo vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1( HTLV-1)

Karina Franco Zihlmann; Maria Cristina Mazzaia; Augusta Thereza de Alvarenga

Resumo Objetivo Compreender os sentidos da inibicao da amamentacao como prevencao da transmissao vertical entre mulheres vivendo com HTLV-1 (MVHTLV). Metodos Trata-se de pesquisa qualitativa com observacao participante e entrevistas em profundidade, por meio de roteiro tematico, pela analise de conteudo tematica de Bardin, pre-testado e realizados com 13 pessoas – 11 mulheres e dois homens – maiores de 18 anos, diagnosticados com HTLV-1 e sem co-infeccoes, entre Junho/2006 a Abril/2008, em sala reservada de centro especializado em Sao Paulo, [...]


Ciencia & Saude Coletiva | 2015

Saúde e Sociedade: parceria e abertura para novas abordagens

Cleide Lavieri Martins; Helena Ribeiro; Augusta Thereza de Alvarenga; José da Rocha Carvalheiro

The text traces the trajectory of the Saúde e Sociedade scientific journal, published by the School of Public Health, University of São Paulo in partnership with the Associação Paulista de Saúde Pública since 1992. It presents the context of the era in which the journal was created and its mission of divulging the contributions of Human and Social Sciences to Health Care, the challenges it has faced over the length of its history until today, its goals and strategies for improving scientific quality, the journals visibility, becoming indexed in various national and international bibliographic databases and about its internationalization and sustainability, reaffirming its founding principles.The text traces the trajectory of the Saude e Sociedade scientific journal, published by the School of Public Health, University of Sao Paulo in partnership with the Associacao Paulista de Saude Publica since 1992. It presents the context of the era in which the journal was created and its mission of divulging the contributions of Human and Social Sciences to Health Care, the challenges it has faced over the length of its history until today, its goals and strategies for improving scientific quality, the journals visibility, becoming indexed in various national and international bibliographic databases and about its internationalization and sustainability, reaffirming its founding principles.

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Néia Schor

University of São Paulo

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Anibal Faundes

State University of Campinas

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Karina Franco Zihlmann

Federal University of São Paulo

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