Frederico Souzalima Caldoncelli Franco
Universidade Federal de Viçosa
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Hotspot
Dive into the research topics where Frederico Souzalima Caldoncelli Franco is active.
Publication
Featured researches published by Frederico Souzalima Caldoncelli Franco.
Obesity | 2013
Matheus Santos Cerqueira; Paulo Roberto dos Santos Amorim; Filipe Magalhães; Eliane Aparecida de Castro; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Sylvia do Carmo Castro Franceschini; Lizbeth Cerqueira; João Carlos Bouzas Marins; Leonice Aparecida Doimo
This study aimed to verify the validity of BAI in predicting %BF in a sample of Brazilian women
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2007
Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Antônio José Natali; Neuza Maria Brunoro Costa; Wellington Lunz; Gilton de Jesus Gomes; Miguel Araujo Carneiro Júnior; Tânia Toledo de Oliveira
INTRODUCTION: Creatine is one of the supplements most used by athletes in order to increase protein synthesis and consequently muscle mass and strength. OBJECTIVE: This study investigated the effects of creatine intake on the performance and lean body mass of Wistar rats. METHODS: Male Wistar rats were allocated into one of the four groups: sedentary without creatine (S); Sedentary with creatine (SC); exercise without creatine (E); and exercise with creatine (EC) and received water and chow ad libitum. Those animals in SC and EC groups ingested creatine daily (0.430 g/kg body weight for 7 days and 0.070 g/kg body weight for the following 6 weeks). Animals from E and EC groups underwent a progressive vertical jump regimen (5 x 10 jumps with 1 min. resting interval) in a tank filled with water at 30 ± 1oC, 5 days/wk for 7 weeks. Performance was assessed by taking the time to perform 5 x 10 vertical jumps. The contents of water, fat and protein of the rats muscles and bones were measured. RESULTS: The performance was not affected by creatine intake (P > 0.05). Animals supplemented with creatine had an increased percentage of protein and a reduced percentage of fat (P 0.05). CONCLUSION: Creatine supplementation did not affect performance of the animals. Nevertheless, it altered the lean body mass. Creatine supplementation as well as the power training program, independently, raised the protein percentage of the muscles and bones and reduced the fat percentage, with no alteration in the water percentage.
Revista De Nutricao-brazilian Journal of Nutrition | 2013
Sandra Tavares da Silva; Neuza Maria Brunoro Costa; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Antônio José Natali
OBJETIVO: Investigar a relacao entre a ingestao de cafeina e a adequacao de calcio dietetico em ratas ovariectomizadas ou inteiras, por meio do balanco de calcio. Foram utilizadas 40 ratas Wistar adultas submetidas a cirurgia de ovariectomia ou laparotomia. METODOS: Os animais foram alocados em grupos (n=5) e receberam dieta AIN-93M contendo 100 ou 50% da recomendacao de calcio com ou sem adicao de cafeina (6mg/kg/dia). As femeas foram alojadas em gaiolas metabolicas individuais, a temperatura de 24±2oC e ciclo de 12 horas claro/escuro e receberam agua deionizada ad libitum. Na oitava semana de experimento, quantificou-se a ingestao da dieta e coletaram-se fezes de 4 dias e urina dos animais por 24 horas para determinacao do balanco [Balanco=Ca Ingerido - (Ca Fecal+Ca Urinario)]. RESULTADOS: Por meio de interacao entre fatores, foi observado que o consumo de 100% de calcio elevou o balanco e os teores de calcio absorvido e retido (p<0,05) quando comparados aos grupos 50%. As ratas com adequacao no consumo de calcio aumentaram o balanco (p<0,05), independentemente da suplementacao de cafeina. A ingestao de cafeina nao afetou a excrecao urinaria de calcio e elevou (p<0,05) o balanco nas ratas com 100% de calcio, mas nao nas com 50%. CONCLUSAO: A adequacao no consumo de calcio atenuou os efeitos deleterios da reducao estrogenica e proporcionou maior balanco de calcio mesmo com ingestao de cafeina.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013
Silvio Anderson Toledo Fernandes; Antônio José Natali; Sérgio Luis Pinto da Matta; Bruno G. Teodoro; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Mateus Camaroti Laterza; Maria do Carmo Gouveia Peluzio
INTRODUCAO: A populacao brasileira tem seguido a tendencia dos paises desenvolvidos, cuja caracteristica e o aumento do consumo de gorduras e sedentarismo. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dieta hiperlipidica e do treinamento sobre o peso corporal, o consumo alimentar, a massa corporal magra, os lipidios plasmaticos, o peso do figado e a aterosclerose em camundongos com deficiencia de apolipoproteina E (apoE-/-). METODOS: vinte e seis camundongos foram divididos em grupos/dieta: NS (normolipidica e sedentario), HS (hiperlipidica e sedentario), NT (normolipidica e treinamento) e HT (hiperlipidica e treinamento). Aferiu-se peso corporal (PC), consumo alimentar (CA) e peso relativo do figado (PRF). Calculou-se a agua da carcaca (A%) pela diferenca do peso pre e pos-secagem, gordura (G%) por Soxhlet e proteina (P%) por Kjeldahl. Determinaram-se colesterol total (CT), triglicerideos (TG) e HDL por metodo enzimatico-colorimetrico e LDL e VLDL pela formula de Friedewald. Analisou-se a aterosclerose por fotomicrografia. Utilizou-se ANOVA e o metodo de Duncan, com P 0,05). A dieta hiperlipidica aumentou o CA (365,3 ± 5,09 vs. 340,16 ± 6,32) e LDL (452,20 ± 114,63 vs. 329,60 ± 77,54) nos animais sedentarios e o CT (858,75 ± 140,84 vs. 320,87 ± 157,81) e o LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) nos treinados (P < 0,05). Ja o treinamento aumentou o CA (350,4 ± 7,81 vs. 340,16 ± 6,32) e A% (64,23 ± 2,46 vs. 62,62 ± 1,47) nos camundongos normolipidicos e diminuiu o CA (336,68 ± 6,23 vs. 365,3 ± 5,09), TG (22,75 ± 12,36 vs. 66,00 ± 21,88), HDL (14,83 ± 3,95 vs. 37,60 ± 13,12), VLDL (4,55 ± 2,47 vs. 13,20 ± 4,37) e aterosclerose (0,35 ± 0,13 vs. 0,56 ± 0,12) nos hiperlipidicos (P < 0,05). CONCLUSAO: A dieta hiperlipidica pode desencadear disturbios no metabolismo lipidico e, com isso, desencadear doencas cardiovasculares; porem, associada ao treinamento, pode diminuir a aterosclerose.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013
Silvio Anderson Toledo Fernandes; Antônio José Natali; Sérgio Luis Pinto da Matta; Bruno G. Teodoro; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Mateus Camaroti Laterza; Maria do Carmo Gouveia Peluzio
INTRODUCAO: A populacao brasileira tem seguido a tendencia dos paises desenvolvidos, cuja caracteristica e o aumento do consumo de gorduras e sedentarismo. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dieta hiperlipidica e do treinamento sobre o peso corporal, o consumo alimentar, a massa corporal magra, os lipidios plasmaticos, o peso do figado e a aterosclerose em camundongos com deficiencia de apolipoproteina E (apoE-/-). METODOS: vinte e seis camundongos foram divididos em grupos/dieta: NS (normolipidica e sedentario), HS (hiperlipidica e sedentario), NT (normolipidica e treinamento) e HT (hiperlipidica e treinamento). Aferiu-se peso corporal (PC), consumo alimentar (CA) e peso relativo do figado (PRF). Calculou-se a agua da carcaca (A%) pela diferenca do peso pre e pos-secagem, gordura (G%) por Soxhlet e proteina (P%) por Kjeldahl. Determinaram-se colesterol total (CT), triglicerideos (TG) e HDL por metodo enzimatico-colorimetrico e LDL e VLDL pela formula de Friedewald. Analisou-se a aterosclerose por fotomicrografia. Utilizou-se ANOVA e o metodo de Duncan, com P 0,05). A dieta hiperlipidica aumentou o CA (365,3 ± 5,09 vs. 340,16 ± 6,32) e LDL (452,20 ± 114,63 vs. 329,60 ± 77,54) nos animais sedentarios e o CT (858,75 ± 140,84 vs. 320,87 ± 157,81) e o LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) nos treinados (P < 0,05). Ja o treinamento aumentou o CA (350,4 ± 7,81 vs. 340,16 ± 6,32) e A% (64,23 ± 2,46 vs. 62,62 ± 1,47) nos camundongos normolipidicos e diminuiu o CA (336,68 ± 6,23 vs. 365,3 ± 5,09), TG (22,75 ± 12,36 vs. 66,00 ± 21,88), HDL (14,83 ± 3,95 vs. 37,60 ± 13,12), VLDL (4,55 ± 2,47 vs. 13,20 ± 4,37) e aterosclerose (0,35 ± 0,13 vs. 0,56 ± 0,12) nos hiperlipidicos (P < 0,05). CONCLUSAO: A dieta hiperlipidica pode desencadear disturbios no metabolismo lipidico e, com isso, desencadear doencas cardiovasculares; porem, associada ao treinamento, pode diminuir a aterosclerose.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2013
Silvio Anderson Toledo Fernandes; Antônio José Natali; Sérgio Luis Pinto da Matta; Bruno G. Teodoro; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Mateus Camaroti Laterza; Maria do Carmo Gouveia Peluzio
INTRODUCAO: A populacao brasileira tem seguido a tendencia dos paises desenvolvidos, cuja caracteristica e o aumento do consumo de gorduras e sedentarismo. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dieta hiperlipidica e do treinamento sobre o peso corporal, o consumo alimentar, a massa corporal magra, os lipidios plasmaticos, o peso do figado e a aterosclerose em camundongos com deficiencia de apolipoproteina E (apoE-/-). METODOS: vinte e seis camundongos foram divididos em grupos/dieta: NS (normolipidica e sedentario), HS (hiperlipidica e sedentario), NT (normolipidica e treinamento) e HT (hiperlipidica e treinamento). Aferiu-se peso corporal (PC), consumo alimentar (CA) e peso relativo do figado (PRF). Calculou-se a agua da carcaca (A%) pela diferenca do peso pre e pos-secagem, gordura (G%) por Soxhlet e proteina (P%) por Kjeldahl. Determinaram-se colesterol total (CT), triglicerideos (TG) e HDL por metodo enzimatico-colorimetrico e LDL e VLDL pela formula de Friedewald. Analisou-se a aterosclerose por fotomicrografia. Utilizou-se ANOVA e o metodo de Duncan, com P 0,05). A dieta hiperlipidica aumentou o CA (365,3 ± 5,09 vs. 340,16 ± 6,32) e LDL (452,20 ± 114,63 vs. 329,60 ± 77,54) nos animais sedentarios e o CT (858,75 ± 140,84 vs. 320,87 ± 157,81) e o LDL (839,36±139,94 vs. 282,66±166,92) nos treinados (P < 0,05). Ja o treinamento aumentou o CA (350,4 ± 7,81 vs. 340,16 ± 6,32) e A% (64,23 ± 2,46 vs. 62,62 ± 1,47) nos camundongos normolipidicos e diminuiu o CA (336,68 ± 6,23 vs. 365,3 ± 5,09), TG (22,75 ± 12,36 vs. 66,00 ± 21,88), HDL (14,83 ± 3,95 vs. 37,60 ± 13,12), VLDL (4,55 ± 2,47 vs. 13,20 ± 4,37) e aterosclerose (0,35 ± 0,13 vs. 0,56 ± 0,12) nos hiperlipidicos (P < 0,05). CONCLUSAO: A dieta hiperlipidica pode desencadear disturbios no metabolismo lipidico e, com isso, desencadear doencas cardiovasculares; porem, associada ao treinamento, pode diminuir a aterosclerose.
Motriz-revista De Educacao Fisica | 2011
Silvio Anderson Toledo Fernandes; Antônio José Natali; Mateus Camaroti Laterza; Bruno G. Teodoro; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; Maria do Carmo Gouveia Peluzio
Objective: To evaluate the effects of CLA associated with high-fat diet on lipid profile and body composition of knockout mice for the ApoE gene exercised. Methods: A 32 mice were divided and submitted to a normal-fat diet and high-fat diet supplemented with 1% CLA. All exercise training on a treadmill for 12 weeks. We used the Kruskal-Wallis test at a significance level of 5%. Results: The animals fed high-fat diet with CLA increased total cholesterol and LDL, compared with those fed normal-fat diet associated or not with CLA. There was an increase in weight gain of mice who ate high-fat diet with CLA, compared with normal-fat supplemented with CLA. Conclusions: CLA at a concentration of 1% did not change any of the parameters analyzed, regardless of diet, and was not protective against the effects of high-fat diet
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Gilton de Jesus Gomes; Miguel Araújo Carneiro-Júnior; Márcia Ferreira da Silva; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; João Carlos Bouzas Marins; Antônio José Natali
Objetivo: testar os efeitos de altas doses de cafeina na resistencia ossea a fratura em ratas jovens submetidas a treinamento de saltos verticais. Metodos: ratas jovens foram alocadas em 4 grupos (Fatorial 2 x 2, Cafeina e Exercicio). Grupos Cafeina receberam 3 doses (10 mg/100 g m.c.)/semana. Grupos Exercicio realizaram treino de saltos verticais na agua, 5 sessoes/semana, por 6 semanas. Avaliou-se o calcio urinario, diâmetro, massa e resistencia a fratura do femur. Resultados: cafeina e exercicio aumentaram a excrecao de calcio. Cafeina reduziu a massa femoral, mas nao afetou sua resistencia a fratura. Exercicio aumentou o diâmetro e a resistencia femoral a fratura. Conclusao: cafeina nao prejudica a resistencia ossea em ratas jovens enquanto saltos verticais fortalecem os ossos.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Gilton de Jesus Gomes; Miguel Araújo Carneiro-Júnior; Márcia Ferreira da Silva; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; João Carlos Bouzas Marins; Antônio José Natali
Objetivo: testar os efeitos de altas doses de cafeina na resistencia ossea a fratura em ratas jovens submetidas a treinamento de saltos verticais. Metodos: ratas jovens foram alocadas em 4 grupos (Fatorial 2 x 2, Cafeina e Exercicio). Grupos Cafeina receberam 3 doses (10 mg/100 g m.c.)/semana. Grupos Exercicio realizaram treino de saltos verticais na agua, 5 sessoes/semana, por 6 semanas. Avaliou-se o calcio urinario, diâmetro, massa e resistencia a fratura do femur. Resultados: cafeina e exercicio aumentaram a excrecao de calcio. Cafeina reduziu a massa femoral, mas nao afetou sua resistencia a fratura. Exercicio aumentou o diâmetro e a resistencia femoral a fratura. Conclusao: cafeina nao prejudica a resistencia ossea em ratas jovens enquanto saltos verticais fortalecem os ossos.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte | 2010
Gilton de Jesus Gomes; Miguel Araújo Carneiro-Júnior; Márcia Ferreira da Silva; Frederico Souzalima Caldoncelli Franco; João Carlos Bouzas Marins; Antônio José Natali
Objetivo: testar os efeitos de altas doses de cafeina na resistencia ossea a fratura em ratas jovens submetidas a treinamento de saltos verticais. Metodos: ratas jovens foram alocadas em 4 grupos (Fatorial 2 x 2, Cafeina e Exercicio). Grupos Cafeina receberam 3 doses (10 mg/100 g m.c.)/semana. Grupos Exercicio realizaram treino de saltos verticais na agua, 5 sessoes/semana, por 6 semanas. Avaliou-se o calcio urinario, diâmetro, massa e resistencia a fratura do femur. Resultados: cafeina e exercicio aumentaram a excrecao de calcio. Cafeina reduziu a massa femoral, mas nao afetou sua resistencia a fratura. Exercicio aumentou o diâmetro e a resistencia femoral a fratura. Conclusao: cafeina nao prejudica a resistencia ossea em ratas jovens enquanto saltos verticais fortalecem os ossos.