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Featured researches published by Lucila Moraes Cardoso.


Psico-USF | 2007

Avaliação psicológica de crianças surdas pelo Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister

Lucila Moraes Cardoso; Cláudio Garcia Capitão

Resumo A tecnica projetiva das Pirâmides Coloridas permite conhecer aspectos da personalidade de quem e examinado e ser util na avaliacao de criancas com dificuldades de comunicacao, tais como os surdos. Este estudo objetivou verificar evidencias de validade da tecnica de Pfister no contexto da surdez e analisar possiveis influencias dos modelos educacionais nas criancas surdas. Participaram 37 ouvintes e 81 surdos, sendo 31 oralizados, 29 bilingues e 21 comunicacao total. Os grupos foram compostos por criancas de 6 a 12 anos, de ambos os sexos e escolaridade do pre a sexta serie do ensino fundamental. Na comparacao dos grupos, surdos e ouvintes, verificou-se prevalencia da cor violeta em criancas surdas. Ja entre os grupos de surdos houve diferenca significativa na presenca de alguns indicadores de organizacao cognitiva. Este estudo, contudo, corrobora as evidencias de validade para o uso do teste de Pfister com criancas surdas. Palavras-chave: Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister; Avaliacao psicologica; Criancas surdas. Evaluation of deaf children by the Colored Pyramids Test of Pfister


Paidèia : Graduate Program in Psychology | 2004

A depressão no teste das pirâmides coloridas de Pfister

Anna Elisa de Villemor Amaral; Ricardo Primi; Flávia Helena Zanetti Farah; Sandra Mônica da Silva; Lucila Moraes Cardoso; Renata da Rocha Campos Franco

O objetivo desse estudo foi investigar o desempenho de pacientes com depressao no testedas Pirâmides Coloridas de Pfister. Foram investigados 19 pacientes com depressao, previamente diagnosti-cados pela SCID, e seus desempenhos foram comparados com os resultados obtidos com uma amostra de 110individuos nao pacientes que participaram de um estudo normativo. Adotou-se como procedimento a versaodo Pfister de 24 matizes e a realizacao de tres pirâmides bonitas. Os resultados apontaram para um significa-tivo aumento do verde acompanhado da constância absoluta da cor violeta, bem como a maior incidencia depirâmides cortadas e de formacoes tendendo a estruturas. A combinacao desses indicadores possibilita identi-ficar pacientes com pânico havendo 86,4% de sensibilidade. Tais resultados permitem afirmar que o teste dePfister pode colaborar para o diagnostico de depressao, sendo contudo necessarios outros recursos para maiorseguranca diagnostica.


Psico-USF | 2006

Estudo correlacional entre o teste de Pfister e o Desenho da Figura Humana

Lucila Moraes Cardoso; Cláudio Garcia Capitão

Resumo Este estudo teve como objetivo buscar as correlacoes existentes entre os indicadores emocionais e cognitivos das Pirâmides Coloridas de Pfister e do Desenho da Figura Humana, tanto no sistema DFH-Koppitz como no DFHSisto. As tecnicas das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC) e do Desenho da Figura Humana (DFH) sao instrumentos projetivos que permitem que se conhecam aspectos da personalidade de quem os executa. De acordo com a literatura, os dois metodos medem o mesmo construto, justificando o objetivo do presente estudo. Neste estudo, foram considerados os protocolos do TPC e do DFH de 118 meninos e meninas com idade entre 6 e 12 anos, estudantes do pre a sexta serie e nivel socioeconomico variado. Os testes foram aplicados em uma unica sessao individual, com tempo livre. Utilizou-se o SPSS para estabelecer a relacao entre os dois instrumentos. As analises empregadas possibilitaram verificar algumas relacoes entre os indicadores emocionais e cognitivos dos dois testes.


Paidéia (Ribeirão Preto) | 2016

Validity Evidence of the Z-Test-SC for Use With Children

Anna Elisa de Villemor-Amaral; Pâmela Malio Pardini Pavan; Raquel Rossi Tavella; Lucila Moraes Cardoso; Fabiola Cristina Biasi

In Brazil, there is a lack of tools to assess the childrens affective and cognitive dynamics and investments are needed in research that seeks evidence of validity of some assessment tools for that public. The Zulliger test in the Comprehensive System (Zulliger-SC) evaluates the adequacy of reality perception, affects, self-perception, interpersonal relationship and cognitive processing and can be used with children, although there are few studies with this purpose in Brazil. Thus, the aim was to contribute in this field, comparing the performances in different stages of development. The participants were 103 children aged 6 and 12 years old, students from public schools in the state of Sao Paulo, who answered the test individually in the schools. The Zulliger-SC distinguished the children consistently with what is theoretically expected for their age, bringing some evidence of the Zulligers validity with children.


Psicologia em Revista | 2016

A fórmula cromática no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister em diferentes faixas etárias.

Anna Elisa de Villemor-Amaral; Fabiola Cristina Biasi; Pâmela Malio Pardini Pavan; Raquel Rossi Tavella; Lucila Moraes Cardoso

O Pfister e uma tecnica expressiva que auxilia na compreensao de aspectos emocionaise cognitivos. Alguns estudos sugerem que a formula cromatica reflete a maturidade emocional da pessoa. Por isso, buscou-se evidencias de validade desse indicador por meio da comparacao do desempenho de pessoas em diferentes faixas etarias. Foram extraidos do banco de dados os protocolos de 39 criancas de 6 anos, 47 jovens de 12 anos e 73 universitarios. Observou-se que a frequencia de criancas que apresentaram formulas amplas foi significativamente maior que dos demais grupos(x2=23,418, p<0,001) e que a amplitude moderada foi mais frequente no grupo de universitarios (x2=17,712, p<0,001).Em relacao a estabilidade nas escolhas, notou-se que formula cromatica estavelfoi mais frequente nas criancas (x2=17,152,p=0,001) e que a instavel foi significativamente mais frequente nos universitarios (x2=11,652,p=0,001). Atentou-se que o Pfister contribui para diferenciar niveis de maturidade de acordo com as faixas etarias.


Psico-USF | 2015

Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister

Anna Elisa de Villemor-Amaral; Fabiola Cristina Biasi; Lucila Moraes Cardoso; Pâmela Malio Pardini Pavan; Raquel Rossi Tavella

Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da selecao de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicacoes na escolha das cores, sob influencia de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 criancas e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferencia por tons mais claros, culturalmente associados a feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se tambem aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relacao as mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influencias culturais.


Psico-USF | 2015

Pink and Blue: Sex and Age in the Pfister's Test

Anna Elisa de Villemor-Amaral; Fabiola Cristina Biasi; Lucila Moraes Cardoso; Pâmela Malio Pardini Pavan; Raquel Rossi Tavella

Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da selecao de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicacoes na escolha das cores, sob influencia de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 criancas e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferencia por tons mais claros, culturalmente associados a feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se tambem aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relacao as mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influencias culturais.


Psico-USF | 2015

Rosado y Azul: Sexo y Edad en el Test de Pfister

Anna Elisa de Villemor-Amaral; Fabiola Cristina Biasi; Lucila Moraes Cardoso; Pâmela Malio Pardini Pavan; Raquel Rossi Tavella

Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da selecao de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicacoes na escolha das cores, sob influencia de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 criancas e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferencia por tons mais claros, culturalmente associados a feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se tambem aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relacao as mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influencias culturais.


Avaliaçao Psicologica: Interamerican Journal of Psychological Assessment | 2003

Revisão das expectativas no Pfister para uma amostra normativa

Anna Elisa de Villemor Amaral; Ricardo Primi; Flávia Helena Zanetti Farah; Lucila Moraes Cardoso; Renata da Rocha Campos Franco


Revista Do Departamento De Psicologia. Uff | 2005

O teste de Pfister e sua contribuição para diagnóstico da esquizofrenia

Anna Elisa de Villemor Amaral; Ricardo Primi; Renata da Rocha Campos Franco; Flávia Helena Zanetti Farah; Lucila Moraes Cardoso; Telma Claudina da Silva

Collaboration


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Ricardo Primi

Universidade São Francisco

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