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Dive into the research topics where Mario Edvin Greters is active.

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Featured researches published by Mario Edvin Greters.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2005

Restrições posturais não interferem nos resultados da manobra de reposição canalicular

Lucinda Simoceli; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Mario Edvin Greters

A Vertigem Posicional Paroxistica Benigna (VPPB) e uma das mais comuns doencas da orelha interna que cursam com tontura, porem o seu tratamento ainda e algo de inumeras controversias. OBJETIVO: Avaliar a influencia das orientacoes posturais na evolucao precoce de pacientes com diagnostico de VPPB de canal semicircular posterior, submetidos a manobra de Epley. FORMA DE ESTUDO: Prospectivo randomizado. MATERIAL E METODO: Foram avaliados 50 pacientes com diagnostico de VPPB de canal semicircular posterior submetidos a manobra de reposicao canalicular de Epley, divididos em Grupo de Estudo - 23 pacientes - que receberam orientacoes de restricao postural pos-manobra e Grupo Controle - 27 pacientes - que nao receberam orientacoes. RESULTADOS: Nao houve diferenca estatisticamente significante entre os grupos estudados quanto a resolucao dos sintomas da VPPB independentemente de sexo e idade. CONCLUSAO: A eficacia da Manobra de Reposicao Canalicular de Epley nao e influenciada pelo uso ou nao das restricoes posturais.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2005

Posture restrictions do not interfere in the results of canalith repositioning maneuver

Lucinda Simoceli; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Mario Edvin Greters

UNLABELLED Benign Paroxysmal Positional Vertigo (BPPV) is a frequent cause of dizziness and despite of the excellent results with its treatment, there is some controversy about management. AIM To assess the efficacy of Epley Maneuver with and without post-maneuver restrictions. STUDY DESIGN Prospective randomized. MATERIAL AND METHOD Fifty patients presenting BPPV of the posterior semicircular canal, treated with Epley Maneuver and divided into two groups: study group--23 patients--with post-maneuver restrictions, and control group--27 patients--without post-maneuver restrictions. RESULTS No significant difference was found between the studied and the control group. CONCLUSION Post-maneuver restrictions do not influence the efficacy of Epley Maneuver for BPPV management.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2014

Otoneurological evaluation: current good practice

Denise Utsch Gonçalves; Fernando Freitas Ganança; Marco Aurélio Bottino; Mario Edvin Greters; Maurício Malavasi Ganança; Raquel Mezzalira; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Sergio Albertino

Atualmente, a otoneurologia é entendida como o estudo e avaliação do equilíbrio corporal. Sendo assim, as avaliações de outrora foram complementadas por uma série de exames e procedimentos que, em conjunto, avaliam o complexo sistema de equilíbrio. A audiometria e a imitanciometria são partes integrantes da avaliação otoneurológica, ao lado da avaliação vestibular. A avaliação vestibular clássica consta de três etapas: 1. Anamnese; 2. Testes de observação direta, que compreendem o equilíbrio estático e dinâmico, as provas de coordenação e os testes do reflexo vestíbulo ocular (impulso cefálico, desvio da linha do olhar, nistagmo espontâneo e semiespontâneo); 3. Oculografia, avaliação monitorizada por eletrodos ou óculos de infravermelho, que compreendem o nistagmo espontâneo, semiespontâneo e fixação ocular; a oculomotricidade (sacadas, rastreio e nistagmo optocinético); os testes posicionais e de posicionamento e a prova calórica (PC) bilateral quente e fria, com intervalos adequados entre as estimulações. A parte técnica da oculografia não possui significado clínico sem a anamnese e o exame físico do doente, pois a interpretação deste depende da avaliação conjunta e da interação entre sintoma e sinal oculográfico. Portanto, a participação do médico é condição necessária para uma conclusão adequada. A execução da avaliação otoneurológica completa tem a duração aproximada de uma hora, na ausência de intercorrências. A PC fornece informação a respeito do funcionamento do canal semicircular lateral após estímulo térmico e costuma estar alterada nos casos de falência vestibular periférica uni ou bilateral. O exemplo clássico de alteração da prova calórica é a neurite vestibular, em que observamos a hiporreflexia pós-estimulação. No entanto, a PC pode estar normal em várias vestibulopatias. Entre os diagnósticos otoneurológicos que podem apresentar PC normal estão a migrânea, a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), a tontura crônica subjetiva ou doenças em que ocorra flutuação da função vestibular (como a Doença de Menière em seu período de remissão). Portanto, a prova calórica como exame isolado pode não diagnosticar várias doenças do sistema vestibular. É necessária a avaliação médica para que sejam formuladas hipóteses claras e fundamentadas com a finalidade de emitir laudos e indicar exames complementares que confirmem a doença em questão. Entre esses outros exames estão a posturografia, os testes eletrofisiológicos, o videoteste do impulso cefálico, a cadeira pendular e os exames de imagem.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2014

Avaliação otoneurológica: a boa prática

Denise Utsch Gonçalves; Fernando Freitas Ganança; Marco Aurélio Bottino; Mario Edvin Greters; Maurício Malavasi Ganança; Raquel Mezzalira; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Sergio Albertino

Atualmente, a otoneurologia é entendida como o estudo e avaliação do equilíbrio corporal. Sendo assim, as avaliações de outrora foram complementadas por uma série de exames e procedimentos que, em conjunto, avaliam o complexo sistema de equilíbrio. A audiometria e a imitanciometria são partes integrantes da avaliação otoneurológica, ao lado da avaliação vestibular. A avaliação vestibular clássica consta de três etapas: 1. Anamnese; 2. Testes de observação direta, que compreendem o equilíbrio estático e dinâmico, as provas de coordenação e os testes do reflexo vestíbulo ocular (impulso cefálico, desvio da linha do olhar, nistagmo espontâneo e semiespontâneo); 3. Oculografia, avaliação monitorizada por eletrodos ou óculos de infravermelho, que compreendem o nistagmo espontâneo, semiespontâneo e fixação ocular; a oculomotricidade (sacadas, rastreio e nistagmo optocinético); os testes posicionais e de posicionamento e a prova calórica (PC) bilateral quente e fria, com intervalos adequados entre as estimulações. A parte técnica da oculografia não possui significado clínico sem a anamnese e o exame físico do doente, pois a interpretação deste depende da avaliação conjunta e da interação entre sintoma e sinal oculográfico. Portanto, a participação do médico é condição necessária para uma conclusão adequada. A execução da avaliação otoneurológica completa tem a duração aproximada de uma hora, na ausência de intercorrências. A PC fornece informação a respeito do funcionamento do canal semicircular lateral após estímulo térmico e costuma estar alterada nos casos de falência vestibular periférica uni ou bilateral. O exemplo clássico de alteração da prova calórica é a neurite vestibular, em que observamos a hiporreflexia pós-estimulação. No entanto, a PC pode estar normal em várias vestibulopatias. Entre os diagnósticos otoneurológicos que podem apresentar PC normal estão a migrânea, a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), a tontura crônica subjetiva ou doenças em que ocorra flutuação da função vestibular (como a Doença de Menière em seu período de remissão). Portanto, a prova calórica como exame isolado pode não diagnosticar várias doenças do sistema vestibular. É necessária a avaliação médica para que sejam formuladas hipóteses claras e fundamentadas com a finalidade de emitir laudos e indicar exames complementares que confirmem a doença em questão. Entre esses outros exames estão a posturografia, os testes eletrofisiológicos, o videoteste do impulso cefálico, a cadeira pendular e os exames de imagem.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2011

Controversies and outlooks on Vestibular Rehabilitation

Marco Aurélio Bottino; Maurício Malavasi Ganança; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Mario Edvin Greters; Fernando Freitas Ganança

Brazilian Journal of otorhinolaryngology 77 (2) March/april 2011 http://www.bjorl.org / e-mail: [email protected] Vestibular rehabilitation (Vr) is well accepted today as an efficacious treatment option for body balance disorders. in order to enjoy its full efficacy, it must be employed within criteria based on the patient’s diagnosis and clinical situation. The department of neurotology of the Brazilian Association of Otorhinolaryngology and neck and Facial Surgery has been receiving numerous questions about the current status of Vr. The questions are basically associated with treatment: who is responsible for indicating it; who does it; which is the best method for a given disorder, etc. in our view, it is only the patient’s physician who can consider and indicate the best treatment option for his/her patient – Vr, in this case. The medical professional who is following the patient must master the physiology of posture and movement and, also, how the central nervous system coordinates body balance when facing the tasks presented to the individual. There is no specific field in charge of Vr. Today, different fields of medicine and paramedicine have been dedicating studies to body balance. Among the specialists who work with this topic, the otorhinolaryngologist plays a fundamental role, because he/she is the professional who has the anatomo-physiological knowledge concerning the system responsible for movement perception and integration – the vestibular system. The enT is also the professional who has the necessary skills to surgically approach the temporal bone. Given the growing interest of our members, in 2011 our department of neurotology intends to host a symposium with the goal of presenting and discussing current views on Vr, considering all its aspects. The “Controversies and Outlooks of Treatment in neurotology” is scheduled for november of the present year, in a venue yet to be defined, in the city of São paulo.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2014

Otoneurological evaluation: current good practice✩✩Please cite this article as: Gonçalves DU, Ganança FF, Bottino MA, Greters ME, Ganança MM, Mezzalira R, et al. Otoneurological evaluation: current good practice. Braz J Otorhinolaryngol. 2014;80:95.

Denise Utsch Gonçalves; Fernando Freitas Ganança; Marco Aurélio Bottino; Mario Edvin Greters; Maurício Malavasi Ganança; Raquel Mezzalira; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Sergio Albertino

Atualmente, a otoneurologia é entendida como o estudo e avaliação do equilíbrio corporal. Sendo assim, as avaliações de outrora foram complementadas por uma série de exames e procedimentos que, em conjunto, avaliam o complexo sistema de equilíbrio. A audiometria e a imitanciometria são partes integrantes da avaliação otoneurológica, ao lado da avaliação vestibular. A avaliação vestibular clássica consta de três etapas: 1. Anamnese; 2. Testes de observação direta, que compreendem o equilíbrio estático e dinâmico, as provas de coordenação e os testes do reflexo vestíbulo ocular (impulso cefálico, desvio da linha do olhar, nistagmo espontâneo e semiespontâneo); 3. Oculografia, avaliação monitorizada por eletrodos ou óculos de infravermelho, que compreendem o nistagmo espontâneo, semiespontâneo e fixação ocular; a oculomotricidade (sacadas, rastreio e nistagmo optocinético); os testes posicionais e de posicionamento e a prova calórica (PC) bilateral quente e fria, com intervalos adequados entre as estimulações. A parte técnica da oculografia não possui significado clínico sem a anamnese e o exame físico do doente, pois a interpretação deste depende da avaliação conjunta e da interação entre sintoma e sinal oculográfico. Portanto, a participação do médico é condição necessária para uma conclusão adequada. A execução da avaliação otoneurológica completa tem a duração aproximada de uma hora, na ausência de intercorrências. A PC fornece informação a respeito do funcionamento do canal semicircular lateral após estímulo térmico e costuma estar alterada nos casos de falência vestibular periférica uni ou bilateral. O exemplo clássico de alteração da prova calórica é a neurite vestibular, em que observamos a hiporreflexia pós-estimulação. No entanto, a PC pode estar normal em várias vestibulopatias. Entre os diagnósticos otoneurológicos que podem apresentar PC normal estão a migrânea, a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), a tontura crônica subjetiva ou doenças em que ocorra flutuação da função vestibular (como a Doença de Menière em seu período de remissão). Portanto, a prova calórica como exame isolado pode não diagnosticar várias doenças do sistema vestibular. É necessária a avaliação médica para que sejam formuladas hipóteses claras e fundamentadas com a finalidade de emitir laudos e indicar exames complementares que confirmem a doença em questão. Entre esses outros exames estão a posturografia, os testes eletrofisiológicos, o videoteste do impulso cefálico, a cadeira pendular e os exames de imagem.


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2012

Valores de referência da prova calórica a ar

Sergio Albertino; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Marco Aurélio Bottino; Maurício Malavasi Ganança; Denise Utsch Gonçalves; Mario Edvin Greters; Raquel Mezzalira; Fernando Freitas Ganança


PubMed | 2014

Otoneurological Evaluation: Current Good Practice.

Denise Utsch Gonçalves; Fernando Freitas Ganança; Marco Aurélio Bottino; Mario Edvin Greters; Maurício Malavasi Ganança; Raquel Mezzalira; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Sergio Albertino


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2012

Valores de referência da prova calórica a ar Air caloric test reference values

Sergio Albertino; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Marco Aurélio Bottino; Maurício Malavasi Ganança; Denise Utsch Gonçalves; Mario Edvin Greters; Raquel Mezzalira; Fernando Freitas Ganança


Revista Brasileira De Otorrinolaringologia | 2009

New paths to neurotology in Brazil

Marco Aurélio Bottino; Maurício Malavasi Ganança; Roseli Saraiva Moreira Bittar; Fernando Freitas Ganança; Mario Edvin Greters

Collaboration


Dive into the Mario Edvin Greters's collaboration.

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Fernando Freitas Ganança

Federal University of São Paulo

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Denise Utsch Gonçalves

Universidade Federal de Minas Gerais

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Raquel Mezzalira

State University of Campinas

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Sergio Albertino

Federal Fluminense University

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