Suzana Kalckmann
SES S.A.
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Suzana Kalckmann.
Saude E Sociedade | 2009
Silvia Bastos; José Ruben de Alcântara Bonfim; Suzana Kalckmann; Regina Figueiredo; Maria Eugênia Lemos Fernandes
Sao apresentados aspectos da experiencia do projeto de intervencao educativa voltado a prevencao de doencas sexualmente transmissiveis e da sindrome de imunodeficiencia adquirida (DST/Aids) realizado com profissionais de farmacias e drogarias da area metropolitana de Sao Paulo. Discute-se a aquisicao de contracepcao de emergencia como importante motivo de procura de farmacias e drogarias e seu uso como fonte de duvidas para os profissionais. Concluiu-se que a intervencao educativa, realizada pelos profissionais nos estabelecimentos farmaceuticos, contribui na prevencao de DST/Aids, visto que o balcao de farmacia e meio frequentemente utilizado pela populacao na busca por orientacao e indicacao de produtos farmaceuticos, alem de informacoes sobre saude. Pode-se afirmar que e possivel e indispensavel a incorporacao dessa estrategia educativa na prevencao de DST/Aids por estabelecimentos farmaceuticos, em situacoes cotidianas de risco ou preocupacao com doencas presumiveis e com a gravidez por meio de proposicao de condutas eficazes de saude para a populacao. Extrairam-se licoes sobre a experiencia quanto a importância de acoes de educacao para jovens e para profissionais de farmacias em que se enfatizem os direitos sexuais e reprodutivos e a promocao do uso racional de farmacos.
Saude E Sociedade | 2016
Ilka Kassandra Pereira Belfort; Suzana Kalckmann; Luís Eduardo Batista
In Brazil, there is a limited number of studies that consider color as a possible factor of increased vulnerability of health losing and analyze morbidity regarding the color/race of the people, especially those that address reproductive health. Studies conducted in recent years have highlighted important differences between the rates of maternal mortality in white, mulatto and black women. These differences are likely a result of the lack of access to health and/or poorer quality of care services provided for black women. There are few studies that analyze prenatal care and childbirth considering the color of women, especially in small municipalities in the poorest regions of the country. This study aims to describe the assistance in puerperal cycle of pregnancy of black women residing in the city of Icatu, Maranhao. This is an exploratory and descriptive study developed with black women who gave birth at the citys hospital. Twenty-six women who agreed to participate in the research were interviewed. Their age ranged from 10 to 39 years, with 50% with 20-24 years. Most women were in a stable relationship, 46.2% reported sexual initiation before 15 years and 53.8% between 16 and 20 years. We found that the majority began prenatal care in the first quarter of pregnancy period and had six or more visits during its course. All the black women and most of the mulatto women had iron deficiency anemia during pregnancy. They would like to receive a more proper, caring and welcoming treatment in childbirth.
Saude E Sociedade | 2016
Carmen Simone Grilo Diniz; Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann; Arthur O. C. Schlithz; Marcel Reis Queiroz; Priscila Cavalcanti Albuquerque Carvalho
Historicamente, no Brasil, os indicadores de saude de maes e bebes segundo cor da pele mostram quadro desfavoravel as negras (pretas e pardas). Na ultima decada, a reducao das disparidades de renda e escolaridade, assim como a universalizacao da assistencia a saude, podem ter alterado esse quadro, em alguma medida. O objetivo deste artigo foi analisar as mudancas nas desigualdades sociodemograficas e na assistencia a maternidade no Sudeste do Brasil, segundo raca/cor, na ultima decada. Utilizamos dados do inquerito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Analise estatistica descritiva foi realizada para a caracterizacao sociodemografica, do acesso a assistencia pre-natal, antecedentes clinicos e obstetricos, e caracteristicas da assistencia ao parto. Encontramos diferencas desfavoraveis as pretas e pardas quanto a escolaridade, renda e ao trabalho remunerado; as brancas tinham mais planos de saude privados e maior idade. As pretas e pardas tiveram menor numero de consultas, menos ultrassonografias, mais cuidado pre-natal considerado inadequado, maior paridade e mais sindromes hipertensivas. No parto, tiveram menos acompanhantes, mais partos vaginais, embora a cesarea tenha dobrado entre as negras, que com mais frequencia entraram em trabalho de parto e tiveram filhos nascidos de termo pleno. Nao houve diferenca estatisticamente significativa quanto a situacao conjugal, intercorrencias da gestacao, diabetes mellitus, anemias, sifilis, HIV, peregrinacao para o parto, near miss materno ou neonatal e na maioria das intervencoes no parto vaginal. Ainda que importantes disparidades persistam, houve alguma reducao das diferencas sociodemograficas e um aumento do acesso, tanto a intervencoes adequadas quanto as desnecessarias e potencialmente danosas.Historicamente, no Brasil, os indicadores de saude de maes e bebes segundo cor da pele mostram quadro desfavoravel as negras (pretas e pardas). Na ultima decada, a reducao das disparidades de renda e escolaridade, assim como a universalizacao da assistencia a saude, podem ter alterado esse quadro, em alguma medida. O objetivo deste artigo foi analisar as mudancas nas desigualdades sociodemograficas e na assistencia a maternidade no Sudeste do Brasil, segundo raca/cor, na ultima decada. Utilizamos dados do inquerito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Analise estatistica descritiva foi realizada para a caracterizacao sociodemografica, do acesso a assistencia pre-natal, antecedentes clinicos e obstetricos, e caracteristicas da assistencia ao parto. Encontramos diferencas desfavoraveis as pretas e pardas quanto a escolaridade, renda e ao trabalho remunerado; as brancas tinham mais planos de saude privados e maior idade. As pretas e pardas tiveram menor numero de consultas, menos ultrassonografias, mais cuidado pre-natal considerado inadequado, maior paridade e mais sindromes hipertensivas. No parto, tiveram menos acompanhantes, mais partos vaginais, embora a cesarea tenha dobrado entre as negras, que com mais frequencia entraram em trabalho de parto e tiveram filhos nascidos de termo pleno. Nao houve diferenca estatisticamente significativa quanto a situacao conjugal, intercorrencias da gestacao, diabetes mellitus, anemias, sifilis, HIV, peregrinacao para o parto, near miss materno ou neonatal e na maioria das intervencoes no parto vaginal. Ainda que importantes disparidades persistam, houve alguma reducao das diferencas sociodemograficas e um aumento do acesso, tanto a intervencoes adequadas quanto as desnecessarias e potencialmente danosas.
Saude E Sociedade | 2007
Suzana Kalckmann; Claudete Gomes dos Santos; Luís Eduardo Batista; Vanessa Martins da Cruz
Saude E Sociedade | 2016
Carmen Simone Grilo Diniz; Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann; Arthur O. C. Schlithz; Marcel Reis Queiroz; Priscila Cavalcanti Albuquerque Carvalho
Temas em saúde coletiva | 2002
Wilza Vieira Villela; Suzana Kalckmann; Umberto Catarino Pessoto
Temas em saúde coletiva | 2002
Cláudia Maria Bógus; Suzana Kalckmann; Umberto Catarino Pessoto
Saude E Sociedade | 2016
Ilka Kassandra Pereira Belfort; Suzana Kalckmann; Luís Eduardo Batista
Temas em Saúde Coletiva | 2005
Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann
Temas em Saúde Coletiva | 2005
Maria Lúcia da Silva; Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann