William Peres
Universidade Federal de Pelotas
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by William Peres.
Clinica Chimica Acta | 2014
Rodrigo Rodrigues; Gabriela Debom; Fabiano Soares; Caroline Machado; Jéssica Pureza; William Peres; Gilberto de Lima Garcias; Marta M.M.F. Duarte; Maria Rosa Chitolina Schetinger; Francieli Moro Stefanello; Elizandra Braganhol; Roselia Maria Spanevello
BACKGROUND Subjects with Down syndrome (DS) have an increased susceptibility to infections and autoimmune disorders. ATP, adenosine, and acetylcholine contribute to the immune response regulation, and NTPDase, adenosine deaminase (ADA) and acetylcholinesterase (AChE) are important enzymes in the control of the extracellular levels of these molecules. We evaluated the activities of these enzymes and the cytokine levels in samples of DS individuals. METHODS The population consisted of 23 subjects with DS and 23 healthy subjects. Twelve milliliters of blood was obtained from each subject and used for lymphocyte and serum preparation. Lymphocytes were separated on Ficoll density gradients. After isolation, NTPDase and AChE activities were determined. RESULTS The NTPDase activity using ADP as substrate was increased in lymphocytes of DS patients compared to control (P<0.05); however, no alterations were observed in the ATP hydrolysis. An increase was observed in the AChE activity in lymphocytes and in ADA activity in serum of DS patients when compared to healthy subjects (P<0.05). In DS subjects, an increase in the levels of IL-1β, IL-6, TNF-α and IFN-γ and a decrease in the IL-10 levels were also observed (P<0.05). CONCLUSIONS Alterations in the NTPDase, ADA and AChE activities as well changes in the cytokine levels may contribute to immunological alterations observed in DS.
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia | 2014
Maitê Peres de Carvalho; Francine Pereira Andrade; William Peres; Thalita Martinelli; Frederico Simch; Rafael Bueno Orcy; Maura Regina Seleme
OBJECTIVE: Identify the prevalence of urinary incontinence (UI) and associated factors in elderly women of the community. METHODS: Cross-sectional study in which elderly women aged 60 or more who attended a center dedicated exclusively to elderly in Pelotas, Rio Grande do Sul state, Brazil, were interviewed. The instruments used were the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and a questionnaire with additional information on associated factors for urinary incontinence. Besides descriptive statistics, Students t test was used to compare the means of quantitative variables. RESULTS: The study evaluated 132 elderly women aged 60-91 years with mean age of 68.56 years (SD±6.24). Regarding urine loss, the prevalence found was 40.91% (95% IC = 32.6-49.2). Of all women interviewed it was found a body mass index (BMI) of 25.7 kg/m2 (SD±4,06), and among elderly women considered incontinent, 59.2% had BMI ≥ 27kg/m2, that is, overweight. CONCLUSIONS: The prevalence of UI (40.91%) found is within the registered parameters for this age group. Other relevant data is that the number of pregnancies increased UI, and elderly women with three or more pregnancies were proportionally more affected. The UI impact on the quality of life was considered absent or mild by most elderly women, probably showing that UI was in initial stage and did not interfere significantly in the everyday life of those women. It is still worth highlighting that early diagnosis allows appropriate treatment in a timely manner, avoiding major compromises and improving the quality of life.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Priscila Aikawa; Luis Ulisses Signori; Melina Hauck; Ana Paula Cardoso Pereira; Renata Gomes Paulitsch; Claudio Tafarel Mackmillan da Silva; William Peres; Felipe da Silva Paulitsch
Introducao A cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM) e uma das mais frequentes cirurgias realizadas em todo o mundo, muitos estudos vem relatando os beneficios do treinamento fisico para a melhora da capacidade funcional, porem ha poucos estudos sobre os efeitos na funcao endotelial vascular. Objetivo Analisar os efeitos do treinamento fisico sobre a funcao endotelial vascular em pacientes submetidos a CRM, isoladamente na fase tardia da reabilitacao apos seis meses de programa de reabilitacao cardiaca (PCR). Metodos Foram incluidos pacientes que haviam sido submetidos a CRM no periodo maximo de um ano apos a cirurgia. O PRC foi empregado durante seis meses consecutivos, com tres sessoes semanais. Todos os pacientes realizaram exames laboratoriais, teste de forca muscular de uma repeticao maxima (1-RM) para os membros superiores e inferiores, teste de caminhada de 6 min (TC6M) e avaliacao da funcao endotelial atraves da tecnica de vasodilatacao mediada pelo fluxo. Resultados Onze pacientes iniciaram o PRC, porem nove pacientes o completaram. A media de idade foi de 66 anos (50 a 82 anos) e o sexo masculino foi predominante (55,6%). Houve mudancas significativas nos exames laboratoriais bioquimicos: aumento do colesterol total (Basal: 162 ± 31mg/dL vs. 195 ± 39mg/dL; P=0,012) e diminuicao da hemoglobina glicada (Basal: 6,74 ± 1,64% vs. 6,26 ± 1,62%; P=0,028). A forca muscular aumentou significativamente nos membros superiores e inferiores (P=0,030 e P=0,038, respectivamente); no TC6M observou-se um aumento significativo de 20% na distância percorrida (P=0,020) apos seis meses consecutivos de treinamento e houve uma melhora na vasodilatacao mediada pelo fluxo (Basal: 6,35 ± 3,92% vs. 6 meses: 9,90 ± 4,19%; P=0,026). Conclusao O treinamento combinado realizado em seis meses ajudou a melhorar a funcao endotelial e a capacidade funcional de pacientes sedentarios que foram submetidos a CRM na fase tardia da reabilitacao.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Priscila Aikawa; Luis Ulisses Signori; Melina Hauck; Ana Paula Cardoso Pereira; Renata Gomes Paulitsch; Claudio Tafarel Mackmillan da Silva; William Peres; Felipe da Silva Paulitsch
Introducao A cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM) e uma das mais frequentes cirurgias realizadas em todo o mundo, muitos estudos vem relatando os beneficios do treinamento fisico para a melhora da capacidade funcional, porem ha poucos estudos sobre os efeitos na funcao endotelial vascular. Objetivo Analisar os efeitos do treinamento fisico sobre a funcao endotelial vascular em pacientes submetidos a CRM, isoladamente na fase tardia da reabilitacao apos seis meses de programa de reabilitacao cardiaca (PCR). Metodos Foram incluidos pacientes que haviam sido submetidos a CRM no periodo maximo de um ano apos a cirurgia. O PRC foi empregado durante seis meses consecutivos, com tres sessoes semanais. Todos os pacientes realizaram exames laboratoriais, teste de forca muscular de uma repeticao maxima (1-RM) para os membros superiores e inferiores, teste de caminhada de 6 min (TC6M) e avaliacao da funcao endotelial atraves da tecnica de vasodilatacao mediada pelo fluxo. Resultados Onze pacientes iniciaram o PRC, porem nove pacientes o completaram. A media de idade foi de 66 anos (50 a 82 anos) e o sexo masculino foi predominante (55,6%). Houve mudancas significativas nos exames laboratoriais bioquimicos: aumento do colesterol total (Basal: 162 ± 31mg/dL vs. 195 ± 39mg/dL; P=0,012) e diminuicao da hemoglobina glicada (Basal: 6,74 ± 1,64% vs. 6,26 ± 1,62%; P=0,028). A forca muscular aumentou significativamente nos membros superiores e inferiores (P=0,030 e P=0,038, respectivamente); no TC6M observou-se um aumento significativo de 20% na distância percorrida (P=0,020) apos seis meses consecutivos de treinamento e houve uma melhora na vasodilatacao mediada pelo fluxo (Basal: 6,35 ± 3,92% vs. 6 meses: 9,90 ± 4,19%; P=0,026). Conclusao O treinamento combinado realizado em seis meses ajudou a melhorar a funcao endotelial e a capacidade funcional de pacientes sedentarios que foram submetidos a CRM na fase tardia da reabilitacao.
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2015
Priscila Aikawa; Luis Ulisses Signori; Melina Hauck; Ana Paula Cardoso Pereira; Renata Gomes Paulitsch; Claudio Tafarel Mackmillan da Silva; William Peres; Felipe da Silva Paulitsch
Introducao A cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM) e uma das mais frequentes cirurgias realizadas em todo o mundo, muitos estudos vem relatando os beneficios do treinamento fisico para a melhora da capacidade funcional, porem ha poucos estudos sobre os efeitos na funcao endotelial vascular. Objetivo Analisar os efeitos do treinamento fisico sobre a funcao endotelial vascular em pacientes submetidos a CRM, isoladamente na fase tardia da reabilitacao apos seis meses de programa de reabilitacao cardiaca (PCR). Metodos Foram incluidos pacientes que haviam sido submetidos a CRM no periodo maximo de um ano apos a cirurgia. O PRC foi empregado durante seis meses consecutivos, com tres sessoes semanais. Todos os pacientes realizaram exames laboratoriais, teste de forca muscular de uma repeticao maxima (1-RM) para os membros superiores e inferiores, teste de caminhada de 6 min (TC6M) e avaliacao da funcao endotelial atraves da tecnica de vasodilatacao mediada pelo fluxo. Resultados Onze pacientes iniciaram o PRC, porem nove pacientes o completaram. A media de idade foi de 66 anos (50 a 82 anos) e o sexo masculino foi predominante (55,6%). Houve mudancas significativas nos exames laboratoriais bioquimicos: aumento do colesterol total (Basal: 162 ± 31mg/dL vs. 195 ± 39mg/dL; P=0,012) e diminuicao da hemoglobina glicada (Basal: 6,74 ± 1,64% vs. 6,26 ± 1,62%; P=0,028). A forca muscular aumentou significativamente nos membros superiores e inferiores (P=0,030 e P=0,038, respectivamente); no TC6M observou-se um aumento significativo de 20% na distância percorrida (P=0,020) apos seis meses consecutivos de treinamento e houve uma melhora na vasodilatacao mediada pelo fluxo (Basal: 6,35 ± 3,92% vs. 6 meses: 9,90 ± 4,19%; P=0,026). Conclusao O treinamento combinado realizado em seis meses ajudou a melhorar a funcao endotelial e a capacidade funcional de pacientes sedentarios que foram submetidos a CRM na fase tardia da reabilitacao.
Ultrasound in Medicine and Biology | 2016
Jeferson Mendes Cruz; Melina Hauck; Ana Paula Cardoso Pereira; Maicon Borges Moraes; Cassio Noronha Martins; Felipe da Silva Paulitsch; Rodrigo Della Méa Plentz; William Peres; Antônio Marcos Vargas da Silva; Luis Ulisses Signori
Semina-ciencias Agrarias | 2013
Patricia Almeida Ferreira; Eduardo Negri Mueller; Elisângela Coelho Fischer; Mariana Teixeira Tillmann; William Peres; Márcia de Oliveira Nobre
Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano | 2012
Maitê Peres de Carvalho; Eliara Lüdtke Tuchtenhagen Luckow; William Peres; Gilberto de Lima Garcias; Fernando Vinholes Siqueira
Ciência Animal Brasileira | 2015
Patricia Almeida Ferreira; Sabrina de Oliveira Capella; Stephanie de Souza Theodoro; Samuel Rodrigues Felix; William Peres; Márcia de Oliveira Nobre
Revista Brasileira De Medicina Do Esporte | 2018
Edson Missau; André de Oliveira Teixeira; Ozeias Simões Franco; Cassio Noronha Martins; Felipe da Silva Paulitsch; William Peres; Antônio Marcos Vargas da Silva; Luis Ulisses Signori