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Featured researches published by Cláudia Simone Madruga Lima.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2012

Avaliação física, química e fitoquímica de frutos de Physalis, ao longo do período de colheita

Cláudia Simone Madruga Lima; Simone Padilha Galarça; Débora Leitzke Betemps; Andrea De Rossi Rufato; Leo Rufato

Physalis peruviana L. e uma especie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutifera e tratada como anual, e o principal metodo de propagacao e por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duracao do periodo de colheita superior a tres meses. Acredita-se que, devido ao extenso periodo de colheita, associado a diferentes epocas de semeadura, irao ocorrer variacoes nas caracteristicas dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as caracteristicas fisicas, quimicas e fitoquimicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do periodo de colheita, em funcao de duas epocas de plantio. O experimento foi realizado no periodo de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas epocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estadio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias apos o transplante e avaliados quanto a massa total e a coloracao da epiderme, assim como quanto aos seus teores de solidos soluveis (SS), acidez titulavel (AT), fenois e de carotenoides totais, razao SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variacoes fisicas, quimicas e fitoquimicas ao longo do periodo de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, apos o transplantio, levou a acrescimo nos valores de massa, nos teores de solidos soluveis, fenois e carotenoides, assim como na razao SS/AT. Na coloracao e na atividade antioxidante, os maiores valores foram obtidos na primeira colheita (120 dias). A semeadura realizada em setembro proporcionou a obtencao de frutos com melhor qualidade.


Revista Ceres | 2013

Qualidade pós-colheita de Physalis sob temperatura ambiente e refrigeração

Cláudia Simone Madruga Lima; Joseana Severo; Suélen Braga de Andrade; Luana Borges Affonso; Cesar Valmor Rombaldi; Andrea De Rossi Rufato

A physalis (Physalis peruviana) e um pequeno fruto cujo cultivo vem se expandindo no Brasil. No entanto, informacoes a respeito do seu armazenamento ainda sao escassas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de physalis durante o armazenamento, sob temperaturas ambiente e refrigerada. A colheita foi realizada quando o calice dos frutos apresentava coloracao amarelo-esverdeada, sendo os frutos submetidos aos seguintes tratamentos: 1- armazenamento a temperatura de 20°C (± 0,5°C) e 2- armazenamento a temperatura de 4°C (± 0,5°C). Foram avaliados os teores de SS, AT, SS/AT, o pH, a firmeza, a cor e a perda de massa dos frutos, a cada dois dias, durante oito dias. Foi possivel observar que o emprego da refrigeracao promoveu a manutencao da firmeza, auxiliando tambem na prevencao da perda de massa fresca, do fruto e do calice. O teor de solidos soluveis (SS) reduziu-se significativamente, independentemente da temperatura de armazenamento dos frutos. Frutos armazenados sob refrigeracao apresentaram teores superiores de acidez titulavel (AT) e, consequentemente, menor relacao SS/AT. Os resultados, obtidos neste estudo, permitiram concluir que as modificacoes que ocorrem em parâmetros considerados importantes para a qualidade de physalis, como pH, AT, SS/AT, firmeza e cor, durante o periodo de armazenamento de frutos, podem ser minimizados com o uso da refrigeracao (4 °C).


Ciencia E Agrotecnologia | 2010

Correlação de pearson e análise de trilha identificando variáveis para caracterizar porta-enxerto de Pyrus communis L.

Simone Padilha Galarça; Cláudia Simone Madruga Lima; Gustavo Gil Da Silveira; Andreia De Rossi Rufato

Objetivou-se, no presente trabalho, atraves de correlacao de Pearson e analise de trilha, identificar variaveis para caracterizar porta-enxertos ananizantes para a cultura da pereira (Pyrus communis L.). Neste experimento foram utilizadas 49 plantas de pereira, plantadas nos canteiros do Departamento de Fitotecnia da FAEM/UFPel. As plantas foram avaliadas na epoca do seu crescimento vegetativo, segundo parâmetros descritos em instrucoes do Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento. Pela correlacao de Pearson, as variaveis VP, NRP, HCP e FCNPRCL se destacaram. Na analise de trilha, a variavel numero de lenticelas obteve maior efeito positivo sobre VP, NRP e FCNPRCL, a variavel ramificacao do ramo demonstrou-se com efeito positivo sobre HCP, sendo essas duas variaveis consideradas eficazes no processo de selecao de porta-enxerto juntamente com as variaveis basicas.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2014

Época de semeadura, fenologia e crescimento de plantas de fisális no sul do Brasil

Débora Leitzke Betemps; José Carlos Fachinello; Cláudia Simone Madruga Lima; Simone Padilha Galarça; Andrea De Rossi Rufato

Os objetivos do presente trabalho foram avaliar o comportamento fenologico e os componentes do crescimento de plantas de fisalis (Physalis peruviana L.) em funcao de tres epocas de semeadura, na regiao de Pelotas-RS. Sao determinados as datas de ocorrencia, os dias apos a emergencia (DAE) e a soma termica (GD) para os seguintes estadios: folhas verdadeiras, primeira ramificacao, brotacao floral, botoes florais, flores abertas, formacao de brotos basais, frutos caidos, inicio de queda das folhas e colheita. Quinzenalmente, a partir do transplante, foram realizadas avaliacoes de comprimento do ramo principal, numero total de folhas do ramo principal, numero de flores e frutos por planta. Nas condicoes edafoclimaticas de Pelotas, as plantas de fisalis, oriundas da semeadura em novembro, necessitaram de menor numero de DAE para completar os estadios fenologicos; contudo, esta tendencia nao se manteve para GD. A semeadura de fisalis realizada no inicio do mes de setembro resultou em plantas com maior crescimento vegetativo e numero de frutos, bem como com caracteristicas de crescimento e de producao semelhantes as principais regioes de cultivo.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2009

Características físico-químicas de physalis em diferentes colorações do cálice e sistemas de condução

Cláudia Simone Madruga Lima; Joseana Severo; Roberta Manica-Berto; Jorge Adolfo Silva; Leo Rufato; Andrea De Rossi Rufato


Ciencia Rural | 2010

Sistemas de tutoramento e épocas de transplante de physalis

Cláudia Simone Madruga Lima; Michel Aldrighi Gonçalves; Zeni Fonseca Pinto Tomaz; Andrea De Rossi Rufato; José Carlos Fachinello


Revista Ceres | 2009

Custos de implantação e condução de pomar de Physalis na região sul do estado do Rio Grande do Sul

Cláudia Simone Madruga Lima; Roberta Manica-Berto; Silon Junior Procath da Silva; Débora Leitzke Betemps; Andrea De Rossi Rufato


Current Agricultural Science and Technology | 2010

Atividade antioxidante e fitoquímicos em frutos de physalis (Physalis peruviana, L.) durante o amadurecimento e o armazenamento.

Joseana Severo; Cláudia Simone Madruga Lima; Miguel Telesca Coelho; Andrea De Rossi Rufato; Cesar Valmor Rombaldi; Jorge Adolfo Silva


Pesquisa Agropecuaria Brasileira | 2010

Crescimento vegetativo, floração e frutificação efetiva do pessegueiro 'Jubileu' submetido a diferentes comprimentos de interenxertos

Zeni Fonseca Pinto Tomaz; Cláudia Simone Madruga Lima; Michel Aldrighi Gonçalves; Leo Rufato; Andrea De Rossi Rufato


Current Agricultural Science and Technology | 2009

GERMINAÇÃO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE MARACUJÁ EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO ÁCIDO GIBERÉLICO, TEMPOS DE IMERSÃO E CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS

Cláudia Simone Madruga Lima; Débora Leitzke Betemps; Zeni Fonseca Pinto Tomaz; Simone Padilha Galarça; Andrea De Rossi Rufato

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Andrea De Rossi Rufato

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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Débora Leitzke Betemps

Universidade Federal de Pelotas

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Simone Padilha Galarça

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Suélen Braga de Andrade

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Zeni Fonseca Pinto Tomaz

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José Carlos Fachinello

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Joseana Severo

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Leo Rufato

Universidade do Estado de Santa Catarina

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Angelica Bender

Universidade Federal de Pelotas

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