Dário Dantas do Amaral
Museu Paraense Emílio Goeldi
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Dário Dantas do Amaral.
Acta Amazonica | 2004
Samuel Almeida; Dário Dantas do Amaral; Antonio Sérgio Lima da Silva
Este trabalho apresenta os resultados de analise fitossociologica e da estrutura, feita em 4 inventarios floristicos executados em parcelas de 1 hectare de florestas inundaveis de varzea localizadas na area do estuario e do baixo Amazonas. As florestas de varzea do estuario albergam uma riqueza de especies relativamente baixa em relacao a outras areas da regiao como as florestas de terra firme. No entanto a estrutura de tamanho e consideravel, com as arvores atingindo elevada biomassa vegetal. Provavelmente isto e devido ao aporte constante de nutrientes atraves dos sedimentos que viajam milhares de quilometros de distância desde as nascentes andinas ate o delta do rio Amazonas. As florestas inundaveis de varzea sao dominadas por poucas especies, algumas com muitos individuos, como o acai (Euterpe oleracea) e o muru-muru (Astrocaryum murumuru), outras com arvores muito grandes como a pitaica (Swartzia polyphylla), pracuuba (Mora paraensis) e a seringueira (Hevea brasiliensis). A ucuuba (Virola surinamensis), uma especie que apresenta populacoes ameacadas pela exploracao madeireira, parece apresentar tanto individuos grandes como elevada densidade. As florestas de varzea apresentam baixa similaridade entre si, provavelmente decorrente da imensa variacao do ambiente de varzea nos rios, paranas, ilhas e lagos, como os efeitos de zonacao, altura de inundacao, salinidade, velocidade da agua, entre outros fatores. Estrategias de selecao de areas de varzea para conservacao devem levar em conta a variacao ambiental, o grau de interferencia humana e a diversidade local e entre ambientes.
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais | 2008
Dário Dantas do Amaral; Maria Thereza Prost; Maria de Nazaré do Carmo Bastos; Salustiano Vilar Costa Neto; João Ubiratan Moreira dos Santos
Resumo: Na Amazônia brasileira, as restingas ocupam uma área de aproximadamente 1.000 km2, correspondendo a menos de 0,1% dos demais tipos de vegetação ocorrentes na região. O presente estudo tem por objetivo caracterizar as restingas dos estados do Pará e Amapá, com base em informações florísticas (incluindo o primeiro checklist para a Amazônia), fisionômicas e geomorfológicas, e estabelecer uma classificação de padrões de ocorrência deste tipo de vegetação litorânea na costa amazônica. Para tal, foram investigadas dez áreas de ocorrência de restinga ao longo dos litorais do Pará e Amapá. O checklist compreende um total de 365 espécies, 237 gêneros e 89 famílias, com respectivas indicações de forma de vida, nome popular, comunidade vegetal de ocorrência e localidades de coleta. Foram reconhecidas três feições de ocorrência deste tipo de vegetação: (1) feição embrionária ou de estabelecimento; (2) feição intermediária ou de transição e (3) feição de consolidação. A vegetação de restinga não está protegida em nenhuma unidade de conservação de proteção integral na Amazônia, sendo necessário incluí-la, visto a frágil e específica flora associada, com ameaça de extinção local de algumas espécies, caso mantido o atual nível de agressão em curso.
Acta Amazonica | 2003
João Ubiratan Moreira dos Santos; Dário Dantas do Amaral; Inocêncio de Sousa Gorayebe; Maria de Nazaré do Carmo Bastos; Ricardo de S. Secco; Salustiano Vilar Costa Neto; Denise Cristina Torres Costa
A Area de Protecao Ambiental Jabotitiua-Jatium, localiza-se no municipio de Viseu, Nordeste do Para, ocupando uma area de 14.25 ha, sendo criada atraves da lei municipal n.o 002/98, de 07 de abril de 1998, visando a protecao de um trecho representativo e preservado do litoral paraense, abrigando um espetacular ninhal de guaras (Eudocimus ruber L.), ave costeira que encontra-se na lista oficial da fauna em extincao no Brasil. Objetivando auxiliar o plano de manejo ambiental desta APA, o estudo em questao identificou quatro tipos de ambientes, classificados em Mangue, Campo Natural, Floresta Mista com Palmeiras e Restinga. Utilizando-se a metodologia da Avaliacao Ecologica Rapida (AER), foi identificado um total de 141 especies, representantes de 61 familias. O maior numero de especies corresponde a Floresta Mista com Palmeiras, apresentando 66 representantes, e a menor representatividade diz respeito ao mangue, com apenas quatro especies. Fabaceae (15), Cyperaceae (10) e Rubiaceae (10), destacaram-se em numero de especies, correspondendo, juntas, a 24,82% do total das especies registradas. As ervas representam a maioria (48) quanto a forma de vida, seguida dos arbustos (38), arvores (34), Lianas (13), estipe (5) e epifitos (3).
Journal of Vegetation Science | 2010
D. F. Rossetti; Samuel Almeida; Dário Dantas do Amaral; C. M. Lima; L. C. R. Pessenda
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais | 2007
Rafael de Paiva Salomão; Ima Célia Guimarães Vieira; Chieno Suemitsu; Nélson Araújo Rosa; Samuel Almeida; Dário Dantas do Amaral; Moirah Paula Machado de Menezes
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais | 2009
Dário Dantas do Amaral; Ima Célia Guimarães Vieira; Samuel Almeida; Rafael de Paiva Salomão; Antonio Sérgio Lima da Silva; Mário Augusto Gonçalves Jardim
Pesquisas, Botânica | 2005
Leandro V. Ferreira; Samuel S. Almeida; Dário Dantas do Amaral; Pia Parolin
Water and Environment Journal | 2012
Dário Dantas do Amaral; Luis Rogério Mantelli; Dilce de Fátima Rossetti
Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Serie botanica | 2001
Dário Dantas do Amaral; João Ubiratan Moreira dos Santos; Maria de Nazaré do Carmo Bastos; Denise Cristina Torres Costa
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais | 2007
Rafael de Paiva Salomão; Ima Célia Guimarães Vieira; Chieno Suemitsu; Nélson Araújo Rosa; Samuel Almeida; Dário Dantas do Amaral; Moirah Paula Machado de Menezes