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Featured researches published by Evelise Moraes Berlezi.


Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia | 2011

Estudo da incontinência urinária em mulheres climatéricas usuárias e não usuárias de medicação anti-hipertensiva

Evelise Moraes Berlezi; Ana Amália Mafalda Fiorin; Pâmela Verônica Fursel Bilibio; Rosane Maria Kirchner; Karla Renata de Oliveira

Among other risks factors for urinary incontinence (UI) is the use of antihypertensive medicines. This paper aimed to value the prevalence of urinary incontinence in menopausal women attending in the Family Health Strategy in Bozano/RS and to assess the risk of these medicine use. It is a descriptive, cross-sectional and analytical study with a comparison group, being group 1 (G1) formed by women who use anti-hypertensive medicines and have a body mass index (BMI) <29,9 kg/m², and group 2 (G2) by women with BMI <29,9 kg/m² and no use of anti-hypertensive medicines. The sampling is composed of 70 women, 21 in G1 group and 49 in G2 group. Data collection was a questionnaire addressing issues related to domestic preconditions for womens health, medicine use and uro-gynecological conditions. As for the prevalence of UI, 52.8% had this complaint (21.4% in G1 and 31.4% in G2). Concerning the pharmacological class of anti-hypertensive medicines, angiotensin-conversing enzyme inhibitors are used by 33.3% of women. As for the risk for UI using anti-hypertensive medicines, the odds ratio showed that women who use this medicine are 3.06 times more likely to be incontinent (p = 0,03). The results suggest that the use of antihypertensive medicines is a predictor of UI in the group of women studied.


Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia | 2016

Analysis of the functional capacity of elderly residents of communities with a rapid population aging rate

Evelise Moraes Berlezi; Ana Maria Farias; Fernanda Dallazen; Karla Renata de Oliveira; Ana Paula Pillatt; Camila Korte Fortes

Introducao: O crescimento da populacao idosa ocorre de forma acentuada no Brasil, diante disso, faz-se necessaria uma politica de saude voltada a promocao da saude e a prevencao de doencas. Tambem, a capacidade funcional merece atencao devido ao sofrimento pessoal e familiar, causados pela dependencia e pelo aumento da demanda por servicos. Objetivo: Verificar as condicoes de saude e a capacidade funcional de idosos residentes em municipio de pequeno porte e que apresenta elevada taxa de envelhecimento populacional. Metodos: Estudo transversal, analitico e nao probabilistico, composto por 528 idosos com idade ≥60 anos, de ambos os sexos, avaliados no espaco domiciliar. As variaveis de interesse foram: condicoes gerais de saude e capacidade funcional avaliada a partir das Escalas de Katz e de Lawton e Brody adaptada. A analise dos dados foi realizada a partir de ferramentas da estatistica descritiva e analitica. Para verificar associacao entre as variaveis foi utilizado o teste Qui-Quadrado, o qual se aceitou a hipotese de dependencia das variaveis com p≤0,05. Resultados: Idosos com idade media de 72,24±9,33 anos, na avaliacao da capacidade funcional identificou-se que a maioria realizava as atividades de vida diaria (AVDs) e as atividades instrumentais de vida diaria (AIVDs) de forma independente; 90% e 83,7% respectivamente. Observou-se associacao estatisticamente significativa (p=0,001) entre o relato de quedas com os niveis de capacidade funcional. Conclusao: Os resultados mostram que os idosos desse municipio sao, na sua maioria, independentes para a realizacao de suas tarefas cotidianas representando um envelhecimento bem sucedido.1 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI, Departamento de Ciências da Vida. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde da UNIJUI; e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Ijuí, RS, Brasil. 2 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI, Departamento de Ciências da Vida. Curso de Fisioterapia. Ijuí, RS, Brasil. 3 Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Grupo de Pesquisa em Envelhecimento Humano – GERON. Santa Maria, RS, Brasil. 4 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI, Departamento de Ciências da Vida. Ijuí, RS, Brasil.


Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia | 2013

Histórico de transtornos disfóricos no período reprodutivo e a associação com sintomas sugestivos de depressão na pós-menopausa

Evelise Moraes Berlezi; Aline Balzan; Bárbara Fin Cadore; Ana Paula Pillatt; Eliane Roseli Winkelmann

Este estudo buscou verificar se existe associacao entre o historico de transtornos disforicos no periodo reprodutivo e a presenca de sintomas sugestivos de depressao na pos-menopausa. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal analitica. A populacao foram mulheres pos-menopausa, com idade entre 50 e 65 anos, com no minimo 12 meses de amenorreia, residentes em um municipio do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Atenderam aos criterios do estudo 112 mulheres. Os dados foram obtidos por meio de entrevista estruturada contendo informacoes sociodemograficas, anamnese para identificacao da presenca de transtornos disforicos, sintomas relacionados a menopausa, tratamento de reposicao hormonal e aplicada a escala de depressao de Hamilton para avaliar a presenca de sintomas sugestivos de depressao. Os transtornos disforicos mais relatados pelas mulheres foram o cansaco, as dores articulares ou musculares, cefaleia, nervosismo e irritabilidade. A maioria apresentava algum grau de sintoma depressivo e verificou-se associacao entre esses sintomas e a presenca de transtornos disforicos. Embora nao se tenha observado relacao entre terapia de reposicao hormonal e sintomas depressivos, expressivo numero de mulheres apresentou este sintoma com o uso ou nao de terapia de reposicao hormonal. O estudo mostrou associacao de transtornos disforicos pre-menstruais e sintomas sugestivos de depressao em mulheres pos-menopausa.


Saúde em Debate | 2017

Prevalência de fragilidade em uma população de longevos na região Sul do Brasil

Taís Elizabete Manfio Liberalesso; Fernanda Dallazen; Vanessa Adelina Casali Bandeira; Evelise Moraes Berlezi

RESUMO Objetiva investigar a prevalencia de fragilidade em uma populacao de longevos. Estudo observacional e transversal com idosos acima de 80 anos de um municipio da regiao Sul do Brasil. A sindrome da fragilidade foi identificada de acordo com Fried et al. (2001). Entre os 69 idosos, 58% eram frageis e 42% pre-frageis, com maior frequencia de diminuicao de velocidade da marcha, perda de peso e fadiga. E evidente que a fragilidade esta instalada em idosos longevos, assim, avaliar e classificar os idosos de acordo com a fragilidade possibilita a organizacao das prioridades de assistencia, com o objetivo de prevenir, manter e/ou restaurar a capacidade funcional.


Social Science & Medicine | 2014

Individualized exercise program for urinary incontinence performed in the home space

Evelise Moraes Berlezi; Marília Martins; Daniela Zeni Dreher

Aims: Toevaluatetheeffectivenessofanindividualizedexerciseprogramforurinaryincontinenceperformedinthe� homespaceundersupervisionandsystematicevaluationofthephysiotherapist. Methods: Thestudypopulationconsistedofpostmenopausalwomenaged�50�to�65�years,�livingintheurbanareaof�� themunicipalityofCatuipe,�RioGrandedoSul.�Thecriteriaofinclusionconsideredforselectionofthesamplewere� urofuncionalurinaryincontinenceandadherencetotheinterventionprotocol,�consistingoftrainingofthepelvicfloor � musclesandhipopressivagymrunfor�12�weeks,�withsystematicmonitoringandsupervisionbythephysiotherapist.� Theevaluationwasperformedpre-andpost-interventionandwasconstitutedbyhistoryandfunctionalevaluationof� thepelvicfloormuscles. Results: Thesampleconsistedoffivewomen.�Theprotocolusedhasfavoredtheincreaseofmusclestrength,�timeof� sustainedmusclecontraction,�increasedcontractionspeedandnumberofrepetitionsofthepelvicfloormuscles.�The� datashowan�80%�reductionincomplaintsoflossofurineonexertion,�40%�reductioninthesensationoftheurge� tourinateinsituationsofstress,�cold,�noisetapandhandsinwater,�and�100%�continenceinwomenininstability. Conclusions:�Thestudyresultsshowthatindividualizedhomeexerciseprogramperformedinhomespaceandunder� thesupervisionofaphysiotherapistsystematicreviewwaseffectiveinthetreatmentofurinaryincontinence.


Revista Contexto & Saúde | 2013

FATORES DE RISCO PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES PÓS-MENOPAUSA

Evelise Moraes Berlezi; Daniela Zeni Dreher; Fabiana Bruisnma; Francieli Prediger; Elvio Mariano Bertolo

Objetivos: verificar a prevalencia de queixa de perda de urina em mulheres que estao vivenciando o periodo pos-menopausa e identificar os fatores relacionados a esta condicao. Metodo: estudo do tipo transversal-descritivo. A amostra foi constituida por 112 mulheres, com idades entre 50 e 65 anos, residentes no municipio de Catuipe (RS) com no minimo um ano de amenorreia. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista, contendo variaveis relacionadas aos aspectos sociodemograficos, historico gineco-obstetrico e geniturinario. Resultados: da amostra 63,3% (71) das mulheres residiam na area urbana e 36,6% (41) na area rural; a media de idade foi de 58,69±4,46 anos. O tempo medio de amenorreia foi de 10,22±6,18 anos; 64,2% (72) nao fizeram uso de terapia de reposicao hormonal (TRH) neste periodo. Quanto ao historico gineco-obstetrico, a maioria vivenciou 1 a 3 partos naturais. Em relacao a perda de urina 36,6% (41) relataram esta situacao relacionada a esforcos como tossir, espirrar e caminhada rapida. Consideracoes finais: a prevalencia de mulheres que manifestam perda de urina ao esforco e elevada em comparacao a pesquisas realizadas com outras populacoes, constituindo-se um problema de saude publica que tende a se agravar com o avanco de idade deste grupo populacional.


O Mundo da Saúde | 2018

Prevalence and factors associated with sexual dysfunction in climacteric women

Marília Martins; Vanessa Adelina Casali Bandeira; Daiana Meggiolaro Gewehr; Evelise Moraes Berlezi

The present study aimed to verify the prevalence of sexual dysfunction in climacteric women and associated factors. This study had a cross-sectional and analytical design with women in the age group of 35 to 65 years, located in the Family Health Strategy units of the city of Ijuí, RS. The sociodemographic data and the health conditions were collected at home. Later in a urofunctional consultation they answered the questionnaire “The Female Sexual Function Index (FSFI)” and provided information regarding their menstrual cycle and urinary continence. Of the 71 participants, 59.15% had sexual dysfunction. Among the risk factors for dysfunction the low level of education, aged over 50 years, non-reproductive period and occurrence of at least one vaginal delivery were observed. Among the total number of FSFI domains, the mean number of women with sexual dysfunction was 21.64±3.52 and the women with no dysfunction were 29.77±2.08. When discriminating the groups with and without dysfunction, the highest averages were in the pain and lubrification domains, respectively. These findings reinforce the importance of knowing the possible risk factors for dysfunction and the need to address this clinical condition in order to prevent it and ensure sexual health during the aging process.


Ciência, Cuidado e Saúde | 2018

Risco coronariano e níveis de marcadores de estresse oxidativo em mulheres na pós menopausa/ Coronary risk and levels of oxidative stress markers in women after menopausa

Camila Korte Fortes; Fernanda Dallazen; Roberta Cattaneo Horn; Gabriela Tassotti Gelatti; Eliane Roseli Winkelmann; Evelise Moraes Berlezi

O periodo pos-menopausa e marcado por alteracoes endocrinas e metabolicas. Entre elas, a obesidade central sendo que as alteracoes no perfil lipidico aumentam o valor preditivo para maiores niveis de estresse oxidativo e consequente de risco coronariano. O objetivo foi analisar o risco coronariano e os niveis de marcadores de estresse oxidativo em mulheres no periodo pos-menopausa. Estudo transversal, composto por 29 mulheres no periodo pos-menopausa que realizaram avaliacao antropometrica, laboratorial (bioquimica e dos marcadores de estresse oxidativo) e fenotipo de risco coronariano. Para estabelecer parâmetros de comparacao dos niveis de marcadores de estresse oxidativo foi constituido o grupo controle com 10 mulheres higidas, entre 18 e 34 anos. A maior parte das mulheres pos-menopausa apresentaram fenotipo positivo de risco coronariano (82,8%), obesidade (44,8%) ou sobrepeso (37,9%), hipercolesterolemia (65,5%), hipertrigliceridemia (48,3%), aumento de lipoproteina de baixa densidade (27,6%) e diminuicao da lipoproteina de alta densidade (69%). Na analise dos marcadores de estresse oxidativo das mulheres pos-menopausa, evidenciou-se diferenca (p<0,05), mostrando elevado dano oxidativo em proteinas e lipidios, alem de baixos niveis do principal antioxidante endogeno (GSH), em relacao ao grupo controle. Conclui-se que as mulheres pos-menopausa possuem elevado risco coronariano e niveis de marcadores de estresse oxidativo.


Social Science & Medicine | 2016

Performance of the Oxford scale and of the manometric perineal biofeedback in the evaluation of stress urinary incontinence in climacteric women

Marília Martins; Evelise Moraes Berlezi; Daniela Zeni Dreher

Objetivos: Avaliar o desempenho de dois metodos de afericao da forca muscular perineal: palpacao vaginal utilizando a escala de Oxford modificada e biofeedback manometrico perineal, no diagnostico da incontinencia urinaria de esforco em mulheres no periodo do climaterio. Metodos: A populacao do estudo foram mulheres na faixa etaria de 35 a 65 anos (periodo do climaterio), cadastradas em unidades de Estrategia de Saude da Familia dos municipios de Ijui/RS e Catuipe/RS. Para a selecao da amostra consideraram-se os seguintes criterios de inclusao: ter realizado a avaliacao urofuncional por anamnese e exame fisico; mulheres continentes ou com incontinencia urinaria de esforco. A avaliacao da funcionalidade do assoalho pelvico foi realizada atraves da palpacao digital vaginal da musculatura perineal e da mensuracao da pressao perineal por biofeedback manometrico perineal. A analise dos dados foi realizada atraves do programa IBM SPSS versao 18.0. A associacao entre o grau de forca muscular e a condicao de continencia urinaria foi avaliada pelo teste do qui-quadrado. Para comparar as medias dos valores de pressao perineal segundo o grau de forca muscular categorizado foi utilizado o teste de Mann-Whitney para amostras independentes. Um valor de p≤0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Participaram do estudo 50 mulheres, sendo que 28 (56%) apresentavam continencia urinaria, enquanto que 22 (44%) apresentavam incontinencia de esforco. Nao houve associacao estatisticamente significativa entre o grau de forca muscular e a condicao de continencia urinaria (p=0,96). Ao comparar as medias dos valores da pressao perineal das mulheres continentes e das incontinentes nao foi observada diferenca significativa. Foi obtido um valor preditivo positivo de 93% do biofeedback manometrico perineal, mas a acuracia do mesmo foi de 46% e a da escala de Oxford modificada foi de 54%. Conclusoes: Quando usados isoladamente, os dois metodos de avaliacao da funcionalidade dos musculos do assoalho pelvico – escala de Oxford e biofeedback manometrico perineal – nao foram conclusivos para o diagnostico da incontinencia urinaria de esforco em mulheres no periodo do climaterio.


Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano | 2016

Percepção de beleza e cuidados estéticos em mulheres pós-menopausa residentes em um município do interior do Rio Grande do Sul

Marcela Jeani Albarello; Eliane Roseli Winkelmann; Paula Caitano Fontela; Juliana Schneider; Evelise Moraes Berlezi

A diversidade tecnologica na oferta de tratamentos esteticos e a imposicao da sociedade pela valorizacao da beleza podem gerar mudancas de perfil no publico feminino que podem ser especificas, considerando-se as caracteristicas sociodemograficas, economicas e culturais da populacao estudada. Este estudo de carater quantitativo teve como objetivo conhecer a percepcao de beleza e os cuidados esteticos em mulheres rurais na pos-menopausa residentes em um municipio do interior do estado do Rio Grande do Sul. Participaram do estudo, mulheres com idade igual e/ou superior a 65 anos, que faziam parte de um grupo da terceira idade. Foi realizada avaliacao dos dados antropometricos e entrevista estruturada com questoes sobre a percepcao de beleza e a realizacao de procedimentos esteticos. Foram avaliadas vinte mulheres com media de idade de 69,2 anos, massa corporal e estatura media de 73,9 kg e 1,62 m de altura. Apenas 20% da amostra havia feito dieta para emagrecimento, a maioria, 45%, considerava a beleza “mais ou menos importante”, sendo “muito importante” apenas para 10%. Somente duas delas (10%) haviam passado por procedimento cirurgico, ambas para reducao de mama, conforme recomendacao medica. Com relacao a estetica facial e corporal, 40% e 15% das mulheres, respectivamente, realizaram algum procedimento para esse fim. A maioria delas nunca obteve conhecimento sobre estetica facial e/ou corporal. Percebe-se que as mudancas na percepcao de beleza determinada pela sociedade atual nao atinge as mulheres rurais na pos-menopausa residentes em um municipio do interior do Rio Grande do Sul.

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Karla Renata de Oliveira

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Eliane Roseli Winkelmann

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Christiane de Fátima Colet

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Fernanda Dallazen

Universidade Federal de Santa Maria

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Andressa Rodrigues Pagno

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