Network


Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.

Hotspot


Dive into the research topics where Ilene Ribeiro da Silva Passos is active.

Publication


Featured researches published by Ilene Ribeiro da Silva Passos.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2008

Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors)

Luís Carlos Bernacci; Marta Dias Soares-Scott; Nilton Tadeu Vilela Junqueira; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Laura Maria Molina Meletti

Passiflora edulis, o maracuja e nativo do Brasil, apresenta varios nomes populares (tais como maracuja-azedo, maracuja-amarelo, maracuja-preto e maracuja-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto sao facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracuja-amarelo tenha originado atraves de melhoramento genetico, na Australia, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porcao colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presenca de glândulas nas sepalas. Essa distincao nao se sustenta, pois essas glândulas sao comuns na especie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variacao de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais critico e o fato de que a coloracao externa do fruto e um carater de heranca complexa e nao tem dominância, existindo, por isso, varias cores intermediarias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominacao cientifica das plantas agricolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Codigo Internacional de Nomenclatura Botânica e o Codigo Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que selecoes com caracteristicas agronomicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convencao internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil e signatario, varias cores (amarelo-palido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterizacao das cultivares de maracuja, dentro da especie Passiflora edulis. Ao nivel taxonomico, portanto, correta, pratica e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracuja-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados.


Revista Brasileira De Fruticultura | 2004

Utilização do ácido giberélico para a quebra de dormência de sementes de Passiflora nitida Kunth germinadas in vitro

Ilene Ribeiro da Silva Passos; Giovana Vesechi da Conceição Matos; Laura Maria Molina Meletti; Marta Dias Soares Scott; Luís Carlos Bernacci; Maria Aparecida Ribeiro Vieira

A obtencao de um protocolo para o estabelecimento in vitro de plantas provenientes de sementes de Passiflora spp. e muito importante para se obterem plantas assepticas, alem de proporcionarem oportunidade de manutencao de bancos de germoplasma in vitro. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes doses de acido giberelico (0; 500 e 1000 mg.L-1), efeito da luz ou de sua ausencia, na germinacao in vitro de sementes de P. nitida Kunth. Dois experimentos foram efetuados para avaliar esses parâmetros. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, sendo que cada parcela constou de um frasco com cinco sementes, com dez repeticoes por tratamento. Para comparacao entre os tratamentos, utilizou-se, como parte da estatistica descritiva, a comparacao de intervalos de confianca das medias por meio do teste t. Como testemunha, para se verificar se o protocolo de imersao de sementes em agua e o processo de descontaminacao nao prejudicavam a viabilidade das sementes, germinaram-se in vitro 100 sementes de Passiflora edulis recem-colhidas. O maior numero medio de sementes germinadas foi obtido com a utilizacao de 1.000 mg.L-1 de acido giberelico. Nao se verificou efeito significativo da luz/escuro sobre a germinacao das sementes.


Bragantia | 1995

Influência do anelamento e do ácido giberélico em características do cultivar apireno de uvas Maria

Celso Valdevino Pommer; Maurilo Monteiro Terra; Erasmo José Paioli Pires; Adriana Hermont Picinin; Ilene Ribeiro da Silva Passos

Estudou-se o efeito da incisao anelar, de forma isolada ou em conjunto com acido giberelico, sobre os cachos e as bagas do cultivar apireno Maria (IAC 514-6), de vinhedos comerciais em Jundiai (SP). Os tratamentos efetuados 14 dias apos a floracao foram: (1) plantas aneladas; (2) plantas aneladas com racemos mergulhados em solucao de acido giberelico (GA3) a 200 mg/L; (3) plantas nao aneladas com racemos mergulhados em igual solucao e (4) testemunha: plantas e racemos desenvolvidos naturalmente. As caracteristicas analisadas foram: massa, comprimento e largura dos cachos; numero, massa, comprimento e largura de bagas; teor de solidos soluveis e pH. A testemunha, sem anelamento e sem GA3, foi inferior aos demais tratamentos. O anelamento e o GA3 melhoraram extraordinariamente a massa, o comprimento e a largura dos cachos, e o numero, a massa, o comprimento e a largura das bagas, em comparacao com a testemunha. O efeito isolado do GA3 foi superior ao do anelamento em quase todas as caracteristicas. O anelamento isolado induziu um teor de solidos soluveis bastante superior ao dos demais tratamentos. O efeito conjunto do anelamento e do GA3 foi muito superior ao dos demais tratamentos, em todas as caracteristicas fisicas de cachos e de bagas.


Bragantia | 1997

AVALIAÇÃO DO CLONE HÍBRIDO A1105 DE UVAS BRANCAS SEM SEMENTES SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS

Celso Valdevino Pommer; Fernando Picarelli Martins; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Erasmo José Paioli Pires; Maurilo Monteiro Terra

Scions of A1105, a white seedless grape obtained at University of Arkansas, USA, were grafted on IAC 766 and Kober 5BB rootstocks at Campinas, State of Sao Paulo, Brazil. Plants were evaluated in 1994, after the second production pruning, and data were obtained on yield per plant, cluster number, weight, length and width, berry weight, length and width, total soluble solids and trunk diameter at 60 cm height. The performance of A1105 on both rootstocks was similar, except for berry width, which was larger on Kober 5BB. Berry weight ranged from 3 to 6 g without application of gibberellic acid. Berries showed a nice neutral flavor and an almost crisp texture, with good eating quality. Plants showed high vigor and very high bud fertility, producing 26 bunches per meter of cordon, which led to an estimated potential yield of more than 20 t/ha. Clusters were well formed, with medium compactness, conical shape, in average weighing more than 225 g. A1105 is a promising early clone for Campinas region, with a cycle no longer than 113 days, from pruning to harvest.


Scientia Agricola | 1994

Rooting stimulation in muscadine grape cuttings

Paulo Roberto de Camargo e Castro; E. Melotto; F.C. Soares; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Celso Valdevino Pommer

The muscadine grape (Vitis rotundifolia Michx.) is native to Florida and has been cultivated for many years in U.S.A. It is harvested as single berries instead of in bunches and has small leaves. The fruit skin is thicker than those of bunch-type grapes. One reason for its popularity is that the muscadine is seldom seriously affected by diseases or insects. The muscadine grape is not readily propagated by hardwood cuttings, therefore the present work was carried out to develop a method for commercial propagation of its cuttings, using treatments with growth regulators (auxins) and low temperature. The results showed that the rooting of both basal and middle shoots of muscadine grape is better than the rooting of terminal sections of the shoots. Cuttings treated with low temperature (4°C) during 24 hours, or immersion of the cuttings bases in solutions of Exuberone 10 and 20 ml.l-1, promoted rooting of middle and basal cuttings, respectively. The growth of leaves in both basal and middle cuttings was superior in the treatment with low temperature.


Pesquisa Agropecuaria Brasileira | 1998

Micropropagação do porta-enxerto de videira Jales

Luiz Antonio Biasi; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Celso Valdevino Pommer


Revista Brasileira De Fruticultura | 2001

YIELD OF JUICE GRAPE CULTIVARS GRAFTED ON SOME IAC ROOTSTOCKS

Maurilo Monteiro Terra; Celso Valdevino Pommer; Erasmo José Paioli Pires; Ivan José Antunes Ribeiro; Paulo Boller Gallo; Ilene Ribeiro da Silva Passos


Bragantia | 1990

Porta-enxertos para o cultivar Máximo IAC 138-22 de uvas de vinho em Monte Alegre do Sul, SP

Maurilo Monteiro Terra; Erasmo José Paioli Pires; Sonia Maria Bonilha Marcondes Coelho; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Rui Ribeiro dos Santos; Celso Valdevino Pommer; André Camargo Pereira da Silva; Ivan José Antunes Ribeiro


Bragantia | 1985

Cultura in vitro de meristemas de videira. I: concentrações do hormônio 6-BA em meio primário

Ilene Ribeiro da Silva Passos; Maro Ran-Ir Sondahl; Ivan José Antunes Ribeiro; Maurilo Monteiro Terra; Erasmo José Paioli Pires


Scientia Agricola | 1999

INTRODUÇÃO DOS CULTIVARES DE UVA DE MESA "FANTASIA" E "RUIVA" NO BRASIL

Celso Valdevino Pommer; Maurilo Monteiro Terra; Erasmo José Paioli Pires; Ilene Ribeiro da Silva Passos; Fernando Picarelli Martins

Researchain Logo
Decentralizing Knowledge