Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
Federal University of Pernambuco
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Hotspot
Dive into the research topics where Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva is active.
Publication
Featured researches published by Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva.
Fisioterapia em Movimento | 2010
Andreza de Cássia Souza Correia; Jonathan Danilo Santos Silva; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva; Daniella Araújo de Oliveira; Etenildo Dantas Cabral
INTRODUCTION: The spasticity in patients with sequel of stroke causes limitations in activities of daily life and becomes an important risk fator for the development of static deformities if not treated. OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the effect of cryotherapy combined with kinesiotherapy to the standard postural flexor and the degree of spasticity of the upper limb of patients with stroke. METHODOLOGY: Seven volunteers participated in this research. The routine of care included the application of ice on the extensor muscles of the wrist and fingers (cryostimulation) for 1 minute and 40 seconds and kinesiotherapy in upper limb spasticity, totaling 10 minutes of action, two times a week during ten sessions. The default posture adopted by the upper limb flexor spastic was evaluated from the goniometry of the wrist joints, metacarpofalangeas and proximal interphalangeal. The first measure bearing was obtained after the arrival of the patient to the session. The second measure occurred after application of cryotherapy and the third after 10 minutes of intervention. The assessment of the spasticitys degree occurred through the Modified Ashworth Scale and implemented before the end of the intervention. RESULTS: The therapy through cryostimulation and kinesiotherapy was efficient in reducing the flexor posture of the upper limb and the degree of spasticity in the three joints, and this effect is observed at each session and at the end of ten sessions. CONCLUSION: However further studies are needed using a larger sample for further clarification of these findings.
Revista Paulista De Pediatria | 2012
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Rafael Miranda Tassitano; Carla Fabiana S. T. Macky; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
Objective: To evaluate the body balance and gait of deaf and hearing students and to compare data between groups, considering the gender and the age of the sample. Methods: This cross-sectional study evaluated 44 deaf students and 44 hearing ones aged seven to 17 years-old. The evaluation of balance and gait characteristics was performed using the Tinetti Balance and Mobility Scale and the gait velocity with the test Timed Up and Go. For data analysis, two statistical approaches were applied: the Students t-test to evaluate balance and the chi-square or Fishers exact test to evaluate gait. Results: The results from the balance evaluation did not show significant differences between groups, genders or age groups; however, the deaf scholars had worse performance on clinic balance in all categories. In the evaluation of gait characteristics, there were significant differences between groups (p<0.001), genders (p<0.001), and age groups: 7-10 years-old (p=0.022) and 11-17 years-old (p<0.001). With respect to gait speed, results showed significant differences between groups only for female students (p=0.027) aged 7-10 years-old (p<0.001). Conclusions: Deaf students presented changes in gait and higher risk of falls compared with the hearing ones.OBJETIVO: Avaliar o equilibrio corporal e a marcha de escolares surdos e ouvintes e comparar os dados entre os grupos, considerando o sexo e a faixa etaria da amostra. METODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 44 escolares surdos e 44 ouvintes, na faixa etaria de sete a 17 anos. A avaliacao do equilibrio e das caracteristicas da marcha foi realizada por meio da Escala de Equilibrio e Mobilidade de Tinetti, e a velocidade da marcha, pelo teste Timed Up and Go. Para a analise dos dados foram utilizadas duas abordagens estatisticas: para o equilibrio (teste t de Student) e para a marcha (teste do qui-quadrado ou exato de Fisher). RESULTADOS: A avaliacao do equilibrio nao demonstrou diferencas significativas entre os grupos, os sexos e as faixas etarias, apesar de os escolares surdos apresentarem menor desempenho clinico nas categorias avaliadas. Na avaliacao das caracteristicas da marcha, os resultados apontaram diferencas significativas entre os grupos (p<0,001), os sexos (p<0,001) e todas as faixas etarias: 7-10 anos (p=0,022) e 11 - 17 anos (p<0,001). Com relacao a velocidade da marcha, os resultados demonstraram diferencas entre os grupos apenas para o sexo feminino (p=0,027) e na faixa etaria entre 7 - 10 anos anos (p<0,001). CONCLUSOES: Escolares surdos apresentaram alteracoes na marcha e maior risco para quedas quando comparados aos ouvintes.
Revista Paulista De Pediatria | 2012
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Rafael Miranda Tassitano; Carla Fabiana S. T. Macky; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
Objective: To evaluate the body balance and gait of deaf and hearing students and to compare data between groups, considering the gender and the age of the sample. Methods: This cross-sectional study evaluated 44 deaf students and 44 hearing ones aged seven to 17 years-old. The evaluation of balance and gait characteristics was performed using the Tinetti Balance and Mobility Scale and the gait velocity with the test Timed Up and Go. For data analysis, two statistical approaches were applied: the Students t-test to evaluate balance and the chi-square or Fishers exact test to evaluate gait. Results: The results from the balance evaluation did not show significant differences between groups, genders or age groups; however, the deaf scholars had worse performance on clinic balance in all categories. In the evaluation of gait characteristics, there were significant differences between groups (p<0.001), genders (p<0.001), and age groups: 7-10 years-old (p=0.022) and 11-17 years-old (p<0.001). With respect to gait speed, results showed significant differences between groups only for female students (p=0.027) aged 7-10 years-old (p<0.001). Conclusions: Deaf students presented changes in gait and higher risk of falls compared with the hearing ones.OBJETIVO: Avaliar o equilibrio corporal e a marcha de escolares surdos e ouvintes e comparar os dados entre os grupos, considerando o sexo e a faixa etaria da amostra. METODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 44 escolares surdos e 44 ouvintes, na faixa etaria de sete a 17 anos. A avaliacao do equilibrio e das caracteristicas da marcha foi realizada por meio da Escala de Equilibrio e Mobilidade de Tinetti, e a velocidade da marcha, pelo teste Timed Up and Go. Para a analise dos dados foram utilizadas duas abordagens estatisticas: para o equilibrio (teste t de Student) e para a marcha (teste do qui-quadrado ou exato de Fisher). RESULTADOS: A avaliacao do equilibrio nao demonstrou diferencas significativas entre os grupos, os sexos e as faixas etarias, apesar de os escolares surdos apresentarem menor desempenho clinico nas categorias avaliadas. Na avaliacao das caracteristicas da marcha, os resultados apontaram diferencas significativas entre os grupos (p<0,001), os sexos (p<0,001) e todas as faixas etarias: 7-10 anos (p=0,022) e 11 - 17 anos (p<0,001). Com relacao a velocidade da marcha, os resultados demonstraram diferencas entre os grupos apenas para o sexo feminino (p=0,027) e na faixa etaria entre 7 - 10 anos anos (p<0,001). CONCLUSOES: Escolares surdos apresentaram alteracoes na marcha e maior risco para quedas quando comparados aos ouvintes.
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia | 2011
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva; Carla Fabiana da Silva Toscano
* Fisioterapeuta. Graduado pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE. Mestrando em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), Recife / PE.** Fisioterapeuta. Graduada pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.*** Fisioterapeuta. Doutoranda em Saude da Crianca e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curso de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.**** Fisioterapeuta. Mestre em Ciencias Biologicas (Fisiologia) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curs o de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.Instituicao: Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES).Caruaru / PE - Brasil.Endereco para correspondencia: Renato de Souza Melo - Rua Avelino Cândido, 32 – Salgado - Caruaru / PE – Brasil - CEP: 55018-07 0 – Telefone: (+55 81) 3722-6966– E-mail: [email protected] recebido em 10 de Janeiro de 2011. Artigo aprovado em 6 de Fevereiro de 2011.INTRODUCAO: A postura e determinada pela atuacao dos sistemas, visual, somatosensorial e vestibular. As criancas com deficiencia auditiva podem apresentar problemas na postura ou no controle postural, favorecendo o surgimento de desvios e alteracoes posturais na coluna vertebral, provocados possivelmente pela hipoatividade do sistema vestibular, em decorrencia da surdez. OBJETIVO: Avaliar a postura da coluna vertebral em criancas e adolescentes com deficiencia auditiva em idade escolar, considerando o genero e a idade da amostra. METODO: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, na Escola Duque de Caxias e no Centro de Reabilitacao & Educacao Especial Rotary, localizadas no municipio de Caruaru-PE. Foram avaliados 44 escolares com deficiencia auditiva com faixa etaria entre 7-17 anos, sendo 22 do genero feminino e 22 do genero masculino. O estudo foi desenvolvido por meio de uma avaliacao postural, com o uso de um simetrografo, marcacao de pontos anatomicos especificos com adesivos dispostos sobre esferas de isopor e afixados com fita adesiva dupla face. RESULTADOS: Os resultados apontaram que todos os sujeitos avaliados neste estudo apresentaram algum tipo de alteracao postural na coluna vertebral. A escoliose foi a alteracao mais observada entre os estudantes (84,1%), seguida da hipercifose toracica (68,2%). CONCLUSAO: Conclui-se que criancas e adolescentes com deficiencia auditiva estao sujeitos a desenvolver alteracoes posturais na coluna vertebral. Tal condicao pode estar associada a um somatorio de fatores que envolvem a ergonomia desfavoravel do ambiente escolar, maus habitos posturais e o acometimento do aparelho vestibular em virtude da perda auditiva.
Fisioterapia em Movimento | 2012
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Carla Fabiana S. T. Macky; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
INTRODUCAO: A postura e determinada pela atuacao dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, situado na orelha interna. Criancas com perda auditiva sensorio-neural podem apresentar problemas na regulacao do controle postural, favorecendo o surgimento de desvios e alteracoes posturais na coluna vertebral, provocados, possivelmente, pela hipoatividade do sistema vestibular, em decorrencia da lesao na orelha interna. OBJETIVOS: Identificar e comparar a distribuicao de alteracoes posturais na coluna vertebral em escolares surdos e ouvintes na faixa etaria entre 7 e 17 anos. MATERIAIS E METODOS: Este estudo analitico, observacional, de corte transversal analisou a postura da coluna vertebral de 44 escolares com perda auditiva sensorio-neural e 44 escolares ouvintes, de ambos os generos. O estudo foi desenvolvido por meio de uma avaliacao postural, com o uso de um simetrografo, segundo os criterios propostos por Kendall et al. RESULTADOS: Observou-se uma maior ocorrencia de alteracoes posturais nos escolares surdos, se comparados aos ouvintes (surdos: 100%; ouvintes: 84,1%), p = 0,012. A escoliose foi a alteracao postural mais observada em ambos os grupos (surdos: 84,1%; ouvintes: 59,1%), p = 0,009, seguida da hipercifose toracica (surdos: 68,2%; ouvintes: 45,5%), p = 0,031. CONCLUSAO: Os escolares surdos apresentaram uma probabilidade ainda maior quando comparados aos escolares ouvintes de desenvolver alteracoes posturais na coluna vertebral. Tal condicao pode ter relacao com o acometimento do sistema vestibular, em decorrencia da lesao na orelha interna, de maus habitos posturais em atividades diarias e da ergonomia desfavoravel do ambiente escolar.
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia | 2011
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva; Carla Fabiana da Silva Toscano
* Fisioterapeuta. Graduado pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE. Mestrando em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), Recife / PE.** Fisioterapeuta. Graduada pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.*** Fisioterapeuta. Doutoranda em Saude da Crianca e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curso de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.**** Fisioterapeuta. Mestre em Ciencias Biologicas (Fisiologia) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curs o de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.Instituicao: Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES).Caruaru / PE - Brasil.Endereco para correspondencia: Renato de Souza Melo - Rua Avelino Cândido, 32 – Salgado - Caruaru / PE – Brasil - CEP: 55018-07 0 – Telefone: (+55 81) 3722-6966– E-mail: [email protected] recebido em 10 de Janeiro de 2011. Artigo aprovado em 6 de Fevereiro de 2011.INTRODUCAO: A postura e determinada pela atuacao dos sistemas, visual, somatosensorial e vestibular. As criancas com deficiencia auditiva podem apresentar problemas na postura ou no controle postural, favorecendo o surgimento de desvios e alteracoes posturais na coluna vertebral, provocados possivelmente pela hipoatividade do sistema vestibular, em decorrencia da surdez. OBJETIVO: Avaliar a postura da coluna vertebral em criancas e adolescentes com deficiencia auditiva em idade escolar, considerando o genero e a idade da amostra. METODO: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, na Escola Duque de Caxias e no Centro de Reabilitacao & Educacao Especial Rotary, localizadas no municipio de Caruaru-PE. Foram avaliados 44 escolares com deficiencia auditiva com faixa etaria entre 7-17 anos, sendo 22 do genero feminino e 22 do genero masculino. O estudo foi desenvolvido por meio de uma avaliacao postural, com o uso de um simetrografo, marcacao de pontos anatomicos especificos com adesivos dispostos sobre esferas de isopor e afixados com fita adesiva dupla face. RESULTADOS: Os resultados apontaram que todos os sujeitos avaliados neste estudo apresentaram algum tipo de alteracao postural na coluna vertebral. A escoliose foi a alteracao mais observada entre os estudantes (84,1%), seguida da hipercifose toracica (68,2%). CONCLUSAO: Conclui-se que criancas e adolescentes com deficiencia auditiva estao sujeitos a desenvolver alteracoes posturais na coluna vertebral. Tal condicao pode estar associada a um somatorio de fatores que envolvem a ergonomia desfavoravel do ambiente escolar, maus habitos posturais e o acometimento do aparelho vestibular em virtude da perda auditiva.
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia | 2011
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva; Carla Fabiana da Silva Toscano
* Fisioterapeuta. Graduado pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE. Mestrando em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), Recife / PE.** Fisioterapeuta. Graduada pela Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.*** Fisioterapeuta. Doutoranda em Saude da Crianca e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curso de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.**** Fisioterapeuta. Mestre em Ciencias Biologicas (Fisiologia) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente do curs o de Fisioterapia da AssociacaoCaruaruense de Ensino Superior (ASCES), Caruaru / PE.Instituicao: Associacao Caruaruense de Ensino Superior (ASCES).Caruaru / PE - Brasil.Endereco para correspondencia: Renato de Souza Melo - Rua Avelino Cândido, 32 – Salgado - Caruaru / PE – Brasil - CEP: 55018-07 0 – Telefone: (+55 81) 3722-6966– E-mail: [email protected] recebido em 10 de Janeiro de 2011. Artigo aprovado em 6 de Fevereiro de 2011.INTRODUCAO: A postura e determinada pela atuacao dos sistemas, visual, somatosensorial e vestibular. As criancas com deficiencia auditiva podem apresentar problemas na postura ou no controle postural, favorecendo o surgimento de desvios e alteracoes posturais na coluna vertebral, provocados possivelmente pela hipoatividade do sistema vestibular, em decorrencia da surdez. OBJETIVO: Avaliar a postura da coluna vertebral em criancas e adolescentes com deficiencia auditiva em idade escolar, considerando o genero e a idade da amostra. METODO: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, na Escola Duque de Caxias e no Centro de Reabilitacao & Educacao Especial Rotary, localizadas no municipio de Caruaru-PE. Foram avaliados 44 escolares com deficiencia auditiva com faixa etaria entre 7-17 anos, sendo 22 do genero feminino e 22 do genero masculino. O estudo foi desenvolvido por meio de uma avaliacao postural, com o uso de um simetrografo, marcacao de pontos anatomicos especificos com adesivos dispostos sobre esferas de isopor e afixados com fita adesiva dupla face. RESULTADOS: Os resultados apontaram que todos os sujeitos avaliados neste estudo apresentaram algum tipo de alteracao postural na coluna vertebral. A escoliose foi a alteracao mais observada entre os estudantes (84,1%), seguida da hipercifose toracica (68,2%). CONCLUSAO: Conclui-se que criancas e adolescentes com deficiencia auditiva estao sujeitos a desenvolver alteracoes posturais na coluna vertebral. Tal condicao pode estar associada a um somatorio de fatores que envolvem a ergonomia desfavoravel do ambiente escolar, maus habitos posturais e o acometimento do aparelho vestibular em virtude da perda auditiva.
Fisioterapia em Movimento | 2014
Dreyzialle Vila Nova Mota; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
Introduction Functional bandages have been used in physiotherapeutic practice with the purpose of minimizing disabilities and favoring functional improvement. However, there is still a shortage of research regarding the use of these devices in patients with neurological sequelae, especially those resulting from stroke. Objective To report the motor evolution of patients living with sequelae of stroke, who have been submitted to the use of functional bandages associated with conventional physical therapy. Materials and methods We assessed the active range of motion, strength and degree of spasticity in the flexor and extensor muscles of the wrist and elbow joints, and functionality of the upper limb during the performance of daily activities at the first and the twentieth session of conventional physical therapy associated with the use of functional bandages. Results There was an increase in range of motion and muscle strength of patients, and reduction in spasticity of the wrist and elbow flexor muscles. Conversely, the functionality scores remained similar before and after treatment. Conclusion The subjects of this study showed a good evolution in the aspects studied. Thus, the use of functional bandages associated with conventional physical therapy seems to contribute to the rehabilitation of patients with stroke sequelae. Further research needs to be conducted in order to increase the scientific evidence regarding the effectiveness of functional bandages in the treatment of patients with stroke sequelae.
Journal of Maternal-fetal & Neonatal Medicine | 2018
Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva; Natassia Javorski; Lucas André Cavalcanti Brandão; Marília de Carvalho Lima; Sergio Crovella; Sophie Helena Eickmann
Abstract Background: The mannose-binding lectin (MBL2) and nitric oxide synthase 3 (NOS3) genes are associated with the immune response against inflammatory processes, have been reported as possibly related with premature birth. Until now, most of the researches regarding the genetic influence of prematurity have revealed limited results because only investigating the child or the mothers’ genotypes, thus not exploring the possible effects of interactions between these genotypes or the interactions with environmental factors related to the duration of pregnancy. Objective: We performed a replica study investigating the influence of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in MBL2 and NOS3 genes on premature birth, also considering socioeconomic, demographic, and gestational factors. Materials and methods: We conducted a case–control study with 189 mother–infant dyads, with 104 spontaneous preterm births and 85 term births from Recife, Brazil. We used peripheral blood samples and umbilical cord samples to extract DNA. Functional SNPs at exon 1 and promoter region of MBL2 and NOS3 RS1799983 SNP were genotyped using direct sequencing and fluorescent allelic specific TaqMan® assays respectively. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) program with bivariate association and logistic multivariate regression tests. Results: We observed a prevalence of MBL2 wild-type genotype in the mother–infant dyad of the preterm group and polymorphic genotype in the mother–infant dyad of term birth. The haplotype LYA predominated in our sample, being more frequent in the preterm group, while the haplotype LYB, correlated with lower levels of MBL protein, was more frequent in the term birth group. About NOS3 RS1799983 SNP, the G/G genotype was more frequent throughout the sample. The heterozygous genotype predominated among women from the preterm group, showed a borderline difference between the groups. When MBL2 genotypes of the mother and son were analyzed together, codon 54 of MBL2 remained associated with prematurity. When the variables with p value lower than .20 in the bivariate analysis were analyzed by logistic regression, the low weight of the pregnant woman in relation to the gestational age, the occurrence of preterm premature rupture of membranes, urinary tract infection during birth and maternal history of other premature births were risk factors to prematurity. On the other hand, the presence of B allele at codon 54 of maternal MBL2 was a protective factor for the occurrence of spontaneous premature birth. In contrast, a borderline association was established between the maternal genetic variation within NOS3 gene and the outcome studied. Conclusions: Our study, limited by the small number of patients enrolled, indicates that MBL2 and NOS3 functional SNPs are associated with the occurrence of spontaneous prematurity and the regulation of the maternal inflammatory response. Despite these results are in agreement with previously reports, our findings do not replicate the ones reported in a large genome-wide association study performed on quite high number of subjects. Thus, we can conclude that MBL2 and NOS3 functional SNPs are plausible candidate risk factors just in few preterm birth cases, and consequently they cannot be included in the general diagnostic practice.
Revista Paulista De Pediatria | 2012
Renato de Souza Melo; Polyanna Waleska Amorim da Silva; Rafael Miranda Tassitano; Carla Fabiana S. T. Macky; Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva
Objective: To evaluate the body balance and gait of deaf and hearing students and to compare data between groups, considering the gender and the age of the sample. Methods: This cross-sectional study evaluated 44 deaf students and 44 hearing ones aged seven to 17 years-old. The evaluation of balance and gait characteristics was performed using the Tinetti Balance and Mobility Scale and the gait velocity with the test Timed Up and Go. For data analysis, two statistical approaches were applied: the Students t-test to evaluate balance and the chi-square or Fishers exact test to evaluate gait. Results: The results from the balance evaluation did not show significant differences between groups, genders or age groups; however, the deaf scholars had worse performance on clinic balance in all categories. In the evaluation of gait characteristics, there were significant differences between groups (p<0.001), genders (p<0.001), and age groups: 7-10 years-old (p=0.022) and 11-17 years-old (p<0.001). With respect to gait speed, results showed significant differences between groups only for female students (p=0.027) aged 7-10 years-old (p<0.001). Conclusions: Deaf students presented changes in gait and higher risk of falls compared with the hearing ones.OBJETIVO: Avaliar o equilibrio corporal e a marcha de escolares surdos e ouvintes e comparar os dados entre os grupos, considerando o sexo e a faixa etaria da amostra. METODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 44 escolares surdos e 44 ouvintes, na faixa etaria de sete a 17 anos. A avaliacao do equilibrio e das caracteristicas da marcha foi realizada por meio da Escala de Equilibrio e Mobilidade de Tinetti, e a velocidade da marcha, pelo teste Timed Up and Go. Para a analise dos dados foram utilizadas duas abordagens estatisticas: para o equilibrio (teste t de Student) e para a marcha (teste do qui-quadrado ou exato de Fisher). RESULTADOS: A avaliacao do equilibrio nao demonstrou diferencas significativas entre os grupos, os sexos e as faixas etarias, apesar de os escolares surdos apresentarem menor desempenho clinico nas categorias avaliadas. Na avaliacao das caracteristicas da marcha, os resultados apontaram diferencas significativas entre os grupos (p<0,001), os sexos (p<0,001) e todas as faixas etarias: 7-10 anos (p=0,022) e 11 - 17 anos (p<0,001). Com relacao a velocidade da marcha, os resultados demonstraram diferencas entre os grupos apenas para o sexo feminino (p=0,027) e na faixa etaria entre 7 - 10 anos anos (p<0,001). CONCLUSOES: Escolares surdos apresentaram alteracoes na marcha e maior risco para quedas quando comparados aos ouvintes.