Maria da Graça Luderitz Hoefel
University of Brasília
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Publication
Featured researches published by Maria da Graça Luderitz Hoefel.
Psicologia-reflexao E Critica | 2001
Álvaro Roberto Crespo Merlo; Maria da Graça Corrêa Jacques; Maria da Graça Luderitz Hoefel
This article presents and discusses the contributions of Psychology to the study of Repetitive Strain Injuries or Work Related Musculoskeletal Disorders. It privileges the analysis of the work carried out, jointly, by a multidisciplinary team of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, the Medical School and the Institute of Psychology of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul, done with groups presenting that disease. It starts from the assumption that the study of the relationship between health and work is an important area for the psychologist and that research papers are necessary, based on experience reports, which present, systematize and lay the foundation procedures, has allowed the individuals to decrease his/her culpability and reinforce his/her independence and autonomy, thus minimizing the psychological suffering associated to the chronic pain and limitations imposed by the disease.
Revista Brasileira De Epidemiologia | 2013
Maria da Graça Luderitz Hoefel; Fernando Ferreira Carneiro; Leonor Maria Pacheco Santos; Muriel Bauerman Gubert; Elisa Maria Amate; Wallace dos Santos
The work of recycling solid waste segregators allows a precarious livelihood, but triggers a disease process that exacerbates their health and well-being. This study aimed to estimate the prevalence of occupational accidents at the open dump in the Federal District and its associated factors. Most segregators have had an accident at work (55.5%), perceived the danger of their working environment (95.0%) and claimed they did not receive personal protective equipment (51.7%). Among other findings, 55.8% ate foods found in the trash, 50.0% experienced food insecurity at home and 44.8% received Bolsa Família. There was a statistically significant relationship between work accidents and perception of dangerous work environment, household food insecurity and the presence of fatigue, stress or sadness (p < 0.05). On the other hand, the fellowship between the segregators was associated with a lower prevalence of accidents (p < 0.006). Women are the majority of the segregators (56.5%) and reported more accidents than men (p < 0.025). We conclude that the solid waste segregators constitute a vulnerable community, not only from the perspective of labor, but also from the social and environmental circumstances. To reverse this situation, effective implementation of the National Policy of Solid Wastes is imperative, in association with affirmative policies to grant economic emancipation for this population.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Dailton Alencar Lucas de Lacerda; Pedro José Santos Carneiro Cruz; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Iris do Céu Clara Costa; Andreia Marinho Barbosa; Islany Costa Alencar; Rodrigo Mendes Silva Luna
A Saude do Trabalhador (ST) refere-se a um campo do saber que compreende as relacoes entre o trabalho e o processo saude/doenca de modo articulado a um corpo de praticas teoricas interdisciplinares. No contexto das possibilidades para se efetivar a ST na amplitude que exige este conceito, diferentes iniciativas de Educacao Popular em Saude se articulam com demandas do Controle Social em Saude, permitindo novas abordagens para configurar a formacao critica e ativa de trabalhadores de saude e movimentos sociais no mosaico das politicas de ST. Este artigo busca refletir sobre essas possibilidades a partir do Projeto de Extensao “Vidas Paralelas”. A sistematizacao da experiencia permitiu concluir que estrategias de dialogo, organizacao politico-social e troca de experiencias de vida se apresentam como cenario significativo no compartilhamento de cultura e saude do trabalhador, oportunizando crescimento coletivo e melhor qualidade de vida.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Dailton Alencar Lucas de Lacerda; Pedro José Santos Carneiro Cruz; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Iris do Céu Clara Costa; Andreia Marinho Barbosa; Islany Costa Alencar; Rodrigo Mendes Silva Luna
A Saude do Trabalhador (ST) refere-se a um campo do saber que compreende as relacoes entre o trabalho e o processo saude/doenca de modo articulado a um corpo de praticas teoricas interdisciplinares. No contexto das possibilidades para se efetivar a ST na amplitude que exige este conceito, diferentes iniciativas de Educacao Popular em Saude se articulam com demandas do Controle Social em Saude, permitindo novas abordagens para configurar a formacao critica e ativa de trabalhadores de saude e movimentos sociais no mosaico das politicas de ST. Este artigo busca refletir sobre essas possibilidades a partir do Projeto de Extensao “Vidas Paralelas”. A sistematizacao da experiencia permitiu concluir que estrategias de dialogo, organizacao politico-social e troca de experiencias de vida se apresentam como cenario significativo no compartilhamento de cultura e saude do trabalhador, oportunizando crescimento coletivo e melhor qualidade de vida.
Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2014
Dailton Alencar Lucas de Lacerda; Pedro José Santos Carneiro Cruz; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Iris do Céu Clara Costa; Andreia Marinho Barbosa; Islany Costa Alencar; Rodrigo Mendes Silva Luna
A Saude do Trabalhador (ST) refere-se a um campo do saber que compreende as relacoes entre o trabalho e o processo saude/doenca de modo articulado a um corpo de praticas teoricas interdisciplinares. No contexto das possibilidades para se efetivar a ST na amplitude que exige este conceito, diferentes iniciativas de Educacao Popular em Saude se articulam com demandas do Controle Social em Saude, permitindo novas abordagens para configurar a formacao critica e ativa de trabalhadores de saude e movimentos sociais no mosaico das politicas de ST. Este artigo busca refletir sobre essas possibilidades a partir do Projeto de Extensao “Vidas Paralelas”. A sistematizacao da experiencia permitiu concluir que estrategias de dialogo, organizacao politico-social e troca de experiencias de vida se apresentam como cenario significativo no compartilhamento de cultura e saude do trabalhador, oportunizando crescimento coletivo e melhor qualidade de vida.
Tempus Actas de Saúde Coletiva | 2013
Maria da Graça Luderitz Hoefel; Denise Osório Severo; Edgar Merchán-Hamann; Joanice Gonçalves dos Santos; Tanielson Rodrigues da Silva; Giovana Mandulão
Esta pesquisa documental busca identificar e analisar – a partir do olhar indigena – os processos de resistencia, organizacao do Movimento Indigena e violencia no contexto dos conflitos socioambientais indigenas, entre 2005 e 2012, vivenciados pelos povos Atikum, Kariri-Xoco, Potiguara, Pataxo Ha-Ha-Hae e Truka, situados na regiao Nordeste do Brasil. Foram analisados 90 documentos aos quais aplicouse a matriz de analise de Hoefel et al. (2011). Nota-se que as cinco etnias enfrentam conflitos socioambientais semelhantes. Os assassinatos, atentados e perseguicoes as liderancas indigenas representam 43% do total de formas de violencia identificadas, seguida pela apropriacao de terras indigenas, que alcanca 36%. A luta pelo territorio e a luta contra a violencia – especialmente os homicidios e atentados – sao as duas principais bandeiras de luta identificadas. Com relacao as estrategias, o estudo indica que o acionamento do poder publico (Executivo, Legislativo e Judiciario), as ocupacoes e denuncias na midia caracterizam-se como as estrategias centrais adotadas nos processos de luta dos povos indigenas. Observa-se que a maioria dos conflitos sao travados entre os povos indigenas e os grandes proprietarios de terras, sinalizando, em verdade, uma disputa entre modelos de desenvolvimento e de sociedades absolutamente distintas. Nesse sentido, ressalta-se que a priorizacao da producao de commodities e de grandes obras de infraestrutura tem conduzido o Brasil a um processo paradoxal que, por um lado, favorece o crescimento do PIB e, por outro, aprofunda os conflitos socioambientais indigenas, acirra a violencia e induz a reducao de direitos constitucionais historicamente conquistados por estes povos.
Tempus Actas de Saúde Coletiva | 2012
Nadyele Targino Targino; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Edgar Merchán Hamann; Denise Osório Severo; Silvéria Maria dos Santos
Los indigenas Potiguara habitan el litoral norte del Estado de Paraiba (Nordeste del Brasil), en los municipios litoraneos da Baia da Traicao, Marcacao y Rio Tinto. Son cerca de 12.000 indigenas distribuidos en 36 aldeas. Se destacan aspectos de la historia y de la resistencia a la colonizacion, formando una barrera a lo largo del litoral y la lucha con los latifundistas desde el siglo XIX. Las tierras fueron demarcadas y oficialmente reconocidas Saude Indigena Tempus - Actas de Saude Coletiva Revista Tempus Actas de Saude Coletiva 92 en la decada de 1990. Se describen los esfuerzos para revivir la lengua Tupi, y la incipiente insercion de estudiantes indigenas en la ensenanza superior. Con respecto a la salud, de las 36 aldeas potiguara, nueve tienen Unidad Basica de Salud que funciona solamente cuando hay presencia del medico, cada semana o cada 15 dias. Los caso mas graves son reportados al DSEI, atendiendo em tres polos-base (Baia da Traicao, Marcacao e Rio Tinto); dependiendo da patologia, el indigena es remitido para diferentes hospitales de Joao Pessoa, capital del Estado.
Tempus Actas de Saúde Coletiva | 2012
Vilma Benedito de Oliveira; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Edgar Merchán Hamann; Denise Osório Severo; Silvéria Maria dos Santos; Maria Gorete Gonçalves Selau
Este relato de experincia se refiere al grupo etnico Tupinikim, habitante de un territorio localizado en el municipio de Aracruz (Estado de Espirito Santo), que representa uno de los sectores sociales mas antiguos del area, Saude Indigena Tempus - Actas de Saude Coletiva Revista Tempus Actas de Saude Coletiva 100 perteneciente al tronco linguistico Tupi de la familia tupi-guarani. Ademas de los datos historicos que datan de la colonizacion portuguesa y de la reduccion jesuitica, se resalta la situacion creada por el gobierno del estado que dio por resultado la compra y posesion por parte de una multinacional (Aracruz Celulose) de tierras indigenas, su invasion por campesinos y la lucha de los pueblos indigenas por su recuperacion. Finalmente fue reconocida la demarcacion de 18.100 hectareas de las “Terras Indigenas Comboios e Tupinikim”, recien en 2009. Se describen las asociaciones indigenas que unen a los tupinikim y guarani. Se detalla la incipiente presencia de estudiantes indigenas en universidades publicas y la perdida gradual de conocimientos y practicas tradicionales. El Distrito Sanitario Especial Indigena de Minas Gerais / Espirito Santo (DESEI) es responsable por la atencion a la salud de los indigenas de los dos estados y tiene su sede en Governador Valadares (MG), muy distante de Aracruz, lo cual plantea dificultades administrativas.
Tempus Actas de Saúde Coletiva | 2012
Evelyn Nery; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Edgar Merchán Hamann; Denise Osório Severo; Silvéria Maria dos Santos
Este relato de experiencia se refiere al grupo etnico Piratapuia o Waikhana, que habita el noroccidente del Estado del Amazonas en el Brasil. En este caso, se aborda mas especificamente el componente de ese grupo etnico residiendo en el municipio de Santa Isabel do Rio Negro. Se relata la historia del pueblo Saude Indigena Tempus - Actas de Saude Coletiva Revista Tempus Actas de Saude Coletiva 80 Piratapuia mas especificamente al componente de ese grupo etnico, en el municipio de Santa Isabel do Rio Negro. Se relata la historia del grupo etnico haciendo enfasis en su migracion a partir del Alto Rio Negro para el curso medio del mismo, la influencia de la mision saleciana y de la invasion de los buscadores de oro (garimpeiros), asi como la convivencia con otras etnias (tukano y yanomami, entre otras). Son mostrados tambien detalles de la organizacion social que incluye la estrutura de clanes con sus jerarquias. Se describen las distintas asociaciones indigenas de la region que consiguieron forjar una conciencia en la poblacion del municipio, en donde actualmente 90,0% se asume como perteneciente a grupos etnicos indigenas. Con respecto a la cultura, se detacan las practicas de cura y auto-cuidado proporcionadas por los “benzederos”. La estructura de sanidad pertenece al polo de Sta. Isabel, con un hospital y una unidad basica de salud, siendo que el Distrito Especial Indigena de Salud fue ampliado para garantizar la cobertura al medio Rio Negro. Sin embargo, se senalan las dificultades generadas por las enormes distancias de desplazamiento.
Tempus Actas de Saúde Coletiva | 2012
Cristina Santos; Uelzo Alves; Maria da Graça Luderitz Hoefel; Edgar Merchán Hamann; Denise Osório Severo; Silvéria Maria dos Santos
Este relato de experiencia se refiere al grupo etnico Pataxo, que habita la Costa del Descubrimiento, en el sur del Estado de Bahia, Brasil, y en algunos lugares de Minas Gerais. Mas especificamente se refiere a las aldeas de Barra Velha (Aldeia Madre) y Coroa Vermelha, con 6.695 y 5.200 habitantes, Saude Indigena Tempus - Actas de Saude Coletiva Revista Tempus Actas de Saude Coletiva 72 respectivamente. Este pueblo fue uno de los primeros a tener contacto con los portugueses y le fue prohibido hablar su lengua ancestral, que pertenece a la familia Maxacali, del tronco Macro-Je, y que se encuentra en proceso de rescate. Se relata la historia reciente de conflictos, en 1951 y en 1990. Se describe la organizacion jerarquica de la comunidad y sus lideres elegidos por una asamblea, asi como las instancias de representacion y control social. Se relatan costumbres de alimentacion y autocuidado, la influencia creciente de productos industrializados en los habitos alimentarios, asi como las enfermedades y dolencias mas fecuentes. Hay varios estudiantes indigenas en universidades publicas. La atencion a la salud es realizada por un equipo multiprofesional que se desplaza a la comunidad cada 15 dias. Se destacan problemas de transporte.