Marília Cristina Prado Louvison
University of São Paulo
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Featured researches published by Marília Cristina Prado Louvison.
Revista De Saude Publica | 2008
Marília Cristina Prado Louvison; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Jair Lício Ferreira Santos; Ana Maria Malik; Eurivaldo Sampaio de Almeida
OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados a determinacao e as desigualdades no acesso e uso dos servicos de saude por idosos. METODOS: Estudo integrante do Projeto Saude, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 individuos com 60 anos ou mais no municipio de Sao Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estagios, utilizando-se setores censitarios com reposicao, probabilidade proporcional a populacao e complementacao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servicos hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores a entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposicao (renda total, escolaridade, seguro saude, morbidade referida, auto-percepcao, sexo e idade). O metodo estatistico utilizado foi regressao logistica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internacao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servico publico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servico ambulatorial; dentre os que ocorreram em servicos privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clinicas. Pela analise multivariada, observou-se associacao entre a utilizacao de servicos e sexo, presenca de doencas, auto-percepcao de saude, interacao da renda e escolaridade e posse de seguro saude. A analise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSOES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servicos de saude e inadequacao do modelo de atencao, indicando necessidade de politicas publicas que levem em conta as especificidades dessa populacao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.
Revista De Saude Publica | 2008
Marília Cristina Prado Louvison; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Jair Lício Ferreira Santos; Ana Maria Malik; Eurivaldo Sampaio de Almeida
OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados a determinacao e as desigualdades no acesso e uso dos servicos de saude por idosos. METODOS: Estudo integrante do Projeto Saude, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 individuos com 60 anos ou mais no municipio de Sao Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estagios, utilizando-se setores censitarios com reposicao, probabilidade proporcional a populacao e complementacao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servicos hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores a entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposicao (renda total, escolaridade, seguro saude, morbidade referida, auto-percepcao, sexo e idade). O metodo estatistico utilizado foi regressao logistica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internacao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servico publico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servico ambulatorial; dentre os que ocorreram em servicos privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clinicas. Pela analise multivariada, observou-se associacao entre a utilizacao de servicos e sexo, presenca de doencas, auto-percepcao de saude, interacao da renda e escolaridade e posse de seguro saude. A analise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSOES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servicos de saude e inadequacao do modelo de atencao, indicando necessidade de politicas publicas que levem em conta as especificidades dessa populacao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.
Saude E Sociedade | 2015
Áquilas Nogueira Mendes; Marília Cristina Prado Louvison; Aurea Maria Zöllner Ianni; Marcel Guedes Leite; Laura Camargo Macruz Feuerwerker; Oswaldo Yoshimi Tanaka; Ligia Schiavon Duarte; José Alexandre Buso Weiller; Natália Carolina Cairo Lara; Lygia de Andrade Machado Botelho; Cristiane Andrea Locatelli de Almeida
Este artigo apresenta os resultados gerais da pesquisa sobre o processo de construcao da gestao regional no estado de Sao Paulo, durante a discussao do COAP/redes de atencao, com o intuito de fornecer subsidios para a compreensao deste processo de pactuacao regional da saude, com enfoque nas regioes de saude de Bauru, Baixada Santista, Grande ABC e Vale do Ribeira, no estado de Sao Paulo. Alem dos resultados apresentados sobre as regioes de saude estudadas, a metodologia utilizada no desenvolvimento da construcao dos perfis das regioes constitui em si uma proposta metodologica de analise de perfis regionais de saude. A primeira parte do artigo apresenta a metodologia geral adotada para a analise das regioes de saude; a segunda, abrange os resultados e a discussao da pesquisa, organizados em dois itens. O primeiro destes itens refere-se a analise dos perfis das cinco regioes de saude pesquisadas no Estado. O segundo, analisa os principais aspectos do processo de pactuacao regional da saude em Sao Paulo, destacando potencialidades e limites, a partir de entrevistas realizadas com gestores municipais e apoiadores do Conselho de Secretarios Municipais de Saude de Sao Paulo dessas regioes.
Revista De Saude Publica | 2015
Paulo Antonio de Carvalho Fortes; Regina Ribeiro Parizi Carvalho; Marília Cristina Prado Louvison
The economic crisis that has been affecting Europe in the 21st century has modified social protection systems in the countries that adopted, in the 20th century, universal health care system models, such as Spain. This communication presents some recent transformations, which were caused by changes in Spanish law. Those changes relate to the access to health care services, mainly in regards to the provision of care to foreigners, to financial contribution from users for health care services, and to pharmaceutical assistance. In crisis situations, reforms are observed to follow a trend which restricts rights and deepens social inequalities.
Saude E Sociedade | 2015
Lúcia Yasuko Izumi Nichiata; Marco Akerman; Marília Cristina Prado Louvison; Yara Maria de Carvalho
“Truly, I live in dark times ...” said Bertold Brecht (1898-1956) in his poem To Those Who Follow in Our Wake. A sudden and disturbing time becomes challenging because it requires attention and presence, as seen on the streets in June 2013 and the recent demonstrations in March. This is a time that demarcates a collective that, attentive to the more “nuisance,” could foresee what was in production and thereby put the challenge to organize an event completely “glued” to that time and, thus, bring “darkness,” not to be left “ blinded by the lights” and achieve “a glimpse of those that are part of the shade, its intimate obscurity,” borrowed reflections of the philosopher Agamben, in his work “What is the contemporary” of 2009, when he asks what is the contemporary time. The Paulista Association of Public Health, reaffirms human dignity and the right to health as a permanent commitment to all, guided by the 13th Paulista Congress of Public Health, debated on the production of public as part of contemporary societies and the production of common (good), and the
Saúde em Debate | 2018
Ligia Schiavon Duarte; Áquilas Nogueira Mendes; Marília Cristina Prado Louvison
This article aims to understand the effects that the financing of actions and public programs linked to the health care thematic networks have on the transfers of federal resources to the Municipal Health Fund within the Block of financing of the Medium and High Complexity (MHC), in order to identify to what extent the implementation of these networks restricted the autonomy of municipal entities and which were prioritized in relation to the volume of resources effectively transferred. By and large, one has to question if the transfers linked to thematic networks meant an increase to the resources of the MHC Block, keeping thus the most autonomous portion of use of municipal entities preserved.
Revista De Saude Publica | 2008
Marília Cristina Prado Louvison; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Jair Lício Ferreira Santos; Ana Maria Malik; Eurivaldo Sampaio de Almeida
OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados a determinacao e as desigualdades no acesso e uso dos servicos de saude por idosos. METODOS: Estudo integrante do Projeto Saude, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 individuos com 60 anos ou mais no municipio de Sao Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estagios, utilizando-se setores censitarios com reposicao, probabilidade proporcional a populacao e complementacao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servicos hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores a entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposicao (renda total, escolaridade, seguro saude, morbidade referida, auto-percepcao, sexo e idade). O metodo estatistico utilizado foi regressao logistica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internacao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servico publico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servico ambulatorial; dentre os que ocorreram em servicos privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clinicas. Pela analise multivariada, observou-se associacao entre a utilizacao de servicos e sexo, presenca de doencas, auto-percepcao de saude, interacao da renda e escolaridade e posse de seguro saude. A analise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSOES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servicos de saude e inadequacao do modelo de atencao, indicando necessidade de politicas publicas que levem em conta as especificidades dessa populacao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.
Saúde Coletiva | 2008
Marília Cristina Prado Louvison; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Ruy Laurenti
Saude E Sociedade | 2015
Áquilas Nogueira Mendes; Marília Cristina Prado Louvison
Revista de Direito Sanitário | 2008
Maria Lúcia Lebrão; Marília Cristina Prado Louvison; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte